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Início / ForbesLife / Como o Under 30 Gabriel Beleze está revolucionando o mercado brasileiro de skincare

Como o Under 30 Gabriel Beleze está revolucionando o mercado brasileiro de skincare

Com fila de espera de 100 mil pessoas, Creamy chega para democratizar o acesso aos cuidados com a pele

Rebecca Silva
24/06/2021 Atualizado há 4 anos

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Divulgação
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As mentes por trás da Creamy: Luiz Romancini e Gabriel Beleze, os fundadores, e Henrique Beleze, COO do grupo Skelt

Gabriel Beleze tem faro empreendedor. Integrante da lista Forbes Under 30 2019, ele criou a Skelt Cosmetics aos 23 anos inspirado no mercado norte-americano de autobronzeadores e o sucesso foi instantâneo, com os produtos sendo adotados por famosas como Bruna Marquezine e Sabrina Sato. Cinco anos depois, ele decidiu que era hora de empreender novamente. Adepto das rotinas de skincare, o jovem resolveu investir também nessa categoria e, somando forças com o dermatologista e amigo Luiz Romancini, criou a Creamy.

Com investimento de R$ 5 milhões, a marca foi lançada em novembro de 2019, na carona do aumento da procura por skincare no Brasil, replicando o boom do setor no exterior. Beleze só não contava com uma pandemia no meio do caminho, que acabou acelerando todo o processo. De acordo com levantamento da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), os produtos de cuidado com a pele apresentaram alta de 21,9% em 2020, em comparação com o ano anterior, com destaque especial para o aumento de 91% nas vendas de máscaras de tratamento facial.

LEIA TAMBÉM: Como a marca de skincare Stratia fez sucesso sem financiamento e sem grandes parceiros

A dupla uniu a visão empreendedora de Beleze à experiência de Romancini como dermatologista do SUS, em Curitiba (PR), para desenvolver uma linha de produtos focados em tratamento, mas com preço acessível. O médico se sentia mal ao receitar produtos e perceber que os clientes não davam continuidade ao tratamento pelo alto custo dos itens, muitas vezes manipulados em farmácias. “Existia um buraco, uma deficiência no mercado. Queria criar um produto que entregasse qualidade para o tratamento sem ter o custo elevado, permitindo mantê-lo na rotina dos pacientes. O nosso desejo era explorar, de forma acessível, o potencial dos cosméticos para que as pessoas se cuidem em casa”, explica Romancini.

Apesar da experiência de sucesso com a Skelt, Beleze não esperava a alta demanda que a Creamy teria em tão pouco tempo. Ainda que a empresa-irmã tenha ajudado na estruturação da caçula na parte logística e operacional, o estoque causou problemas. Cerca de seis meses após o lançamento dos primeiros produtos, os ácidos Mandélico e Glicólico, o e-commerce chegou a registrar uma fila de espera de 100 mil pessoas interessadas.

Como boa parte dos insumos é importada e a indústria ainda estava encontrando formas de trabalhar durante a pandemia, o tempo entre pedido e entrega aumentou. “Temos matérias-primas incríveis no Brasil, mas para os nossos ácidos nós precisamos de um grau de pureza e estabilidade dos ativos que não temos aqui por falta de tecnologia. Ficamos reféns das importações. O know how de fabricantes suíços e alemães é muito mais avançado que o nosso, e também conseguimos negociar melhor o preço pelo volume que eles já produzem”, pontua Romancini.

Apesar das dificuldades, a família Creamy cresceu: a linha ganhou os novos ácidos Tranexâmico e Lático, além da vitamina C, item indisponível para compra no momento, com previsão de reposição do estoque em julho. A empresa pretende ter um portfólio que atenda à rotina completa de cuidados com a pele, da limpeza ao tratamento: mais seis produtos devem chegar ao e-commerce ainda em 2021, com o próximo sendo lançado em agosto.

Divulgação

Para este ano, a projeção de crescimento é de 400% em comparação a 2020. Para Romancini, o segredo do sucesso é o diferencial da Creamy de entregar produtos com fórmulas feitas com altas concentrações de ativos a preços acessíveis, já que são deixados de lado itens como fragrâncias e ingredientes sensoriais. Os produtos custam entre R$ 59 e R$ 79. “Focamos em eficácia e resultado. Estamos sempre em busca de trazer o cunho científico para potencializar o skincare”, explica o dermatologista.

O sonho da dupla é expandir a marca internacionalmente, inicialmente para Estados Unidos e Europa, e torná-la global. Por enquanto, estudam a possibilidade de levar os produtos para o offline, direto para o consumidor. A irmã mais velha Skelt já é encontrada em grandes redes de drogarias, perfumarias e varejistas, como Riachuelo e Renner.

E engana-se quem pensa que as ideias do jovem empreendedor acabaram. Beleze pretende lançar mais uma marca do grupo Skelt Beauty Brands ainda este ano. “Eu amo criar marcas e fico encantado quando encontro alguém com uma paixão muito grande por alguma coisa. Não posso contar muito, mas encontrei uma fundadora muito apaixonada por cosméticos também”, revela, fazendo mistério.

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