Assine
  • |BrandVoice
  • |Carreira
    • C-Suite
    • Leading the future
  • |Colunas
  • |Eventos
  • |Forbes Agro
    • Agroround
  • |Forbes Cast
  • |Forbes Collab
  • |Forbes Life
  • |Forbes Money
    • Forbes MKT
    • Bilionários
  • |Forbes Motors
  • |Forbes Mulher
    • Minha Jornada
    • Mulheres de sucesso
  • |Forbes Saúde
  • |Forb(ESG)
    • Schneider Electric Voice
  • |Forbes Store
  • |Forbes Tech
  • |Forbes WSB
  • |Geral
  • |Infomercial
  • |Listas
    • Agro100
      • Agro100 2023
      • Agro100 2022
    • Bilionários Brasileiros
      • 2023
      • 2022
      • 2021
    • Bilionários do mundo
      • BILIONÁRIOS DO MUNDO 2024
      • Bilionários do mundo 2023
      • Bilionários do mundo 2022
    • Forbes 50+
      • Forbes 50+ 2024
      • FORBES 50+ 2023
      • Forbes 50+ 2022
      • Forbes 50+ 2021
    • Heart Billions
    • Melhores CIOs do Brasil 2024
    • Mulheres de sucesso
    • Under 30
      • Under 30 2024
      • Under 30 2023
      • Under 30 2022
      • Under 30 2021
      • Under 30 2020
      • Under 30 2019
      • Under 30 2018
      • Under 30 2017
      • Under 30 2016
      • Under 30 2015
      • Under 30 2014
  • |Últimas notícias
  • |Under 30
    • Under 30 2024
    • Under 30 2023
    • Under 30 2022
    • Under 30 2021
    • Under 30 2020
    • Under 30 2019
    • Under 30 2018
    • Under 30 2017
    • Under 30 2016
    • Under 30 2015
    • Under 30 2014
  • |Anuncie na Forbes Brasil
  • |ASSINE
  • |Fale conosco
  • |Newsletter
  • |Sobre a Forbes
  • |Termos e condições
  • |Revista digital
    Seja um assinante

Início / Forbes Tech / FIFA e EA forçam o bilionário setor de games a repensar propriedade intelectual

FIFA e EA forçam o bilionário setor de games a repensar propriedade intelectual

Com a revisão do contrato, que existe há 20 anos, a entidade máxima do futebol espera faturar até US$ 1 bilhão por ano com licenças; disputa alerta mercado brasileiro para novas formas de gestão de IPs

Luiz Gustavo Pacete
18/10/2021 Atualizado há 4 anos

Acessibilidade

O acordo entre a Eletronic Arts (EA) e a FIFA está avaliado em US$ 150 milhões, cálculos da entidade esportiva apontam que receitas com games podem render até US$ 1 bilhão ao ano (Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)

Uma disputa bilionária vem mexendo com a indústria de games. Na semana passada, após o The New York Times expor que a FIFA e a desenvolvedora Electronic Arts (EA), parceiras em um dos jogos mais consumidos do planeta, estariam em um impasse quanto aos valores negociados para o licenciamento de uso de marca, a entidade máxima do futebol se pronunciou apontando mudanças na forma como fará a gestão de suas propriedades intelectuais voltadas à tecnologia.

“O futuro dos games e dos e-sports para os fãs do futebol precisa envolver mais que um grupo controlador e explorador dos direitos”, disse a federação internacional de futebol, em comunicado divulgado na sexta-feira, 15. Atualmente, a EA paga US$ 150 milhões anuais para a entidade futebolística que, por sua vez, entende que pode faturar até US$ 1 bilhão por ano com direitos para games. O contrato em questão expira em 2022 após a Copa do Mundo do Catar e estima-se que, nos últimos 20 anos, o jogo FIFA tenha movimentado mais de US$ 20 bilhões.

Além de valorizar sua marca, a FIFA também quer ampliar fontes de receitas com outros ativos tecnológicos, entre eles os NFTs, que se tornaram um elemento importante de receita dentro dos games. Bruno D’Angelo, CEO da WIP, startup que desenvolve propriedades intelectuais para entretenimento, EIP´s, na sigla em inglês, alerta que essa disputa coloca em atenção toda a indústria de games, já que com o crescimento acelerado do consumo de jogos eletrônicos, ter uma propriedade intelectual é sinônimo de receita.

LEIA TAMBÉM: Criptomoedas, blockchain e multiverso: jogos online abraçam tecnologias como mecanismo de incentivo

De acordo com a consultoria Newzoo, essa indústria movimentará US$ 200 bilhões anuais até 2023. “É importante que toda o ecossistema se atente ao processo de construção de uma propriedade intelectual e, sobretudo, entenda onde está sendo ancorada essa estratégia: diferencial de um personagem, jogo ou produtos relacionados. Isso ocorre, principalmente, no equilíbrio entre visão de negócios e a qualidade e consistência de narrativas”, afirma Bruno D’Angelo.

Brasil: uma fábrica de IPs de games

No Brasil, várias propriedades intelectuais em games foram criadas recentemente. O desenvolvedor Pedro Caxa, por exemplo, que trabalha no jogo Camp Wars, fechou uma parceria com o Itaú Unibanco para o lançamento. A Arvore Immersive, estúdio de games e laboratório de tecnologias imersivas, é dona da IP do jogo Pixel Ripped 1989. E a Wildlife, primeiro unicórnio brasileiro de games, detém a propriedade dos jogos Tennis Clash, Zooba e Sniper 3D.

O jogo Camp Wars, do desenvolvedor brasileiro Pedro Caxa atraiu a atenção de parceiros como o Itaú Unibanco (Crédito: Divulgação)

Bruna Soares, diretora de parcerias e negócios da Ubisoft Latam, desenvolvedora dona de clássicos como Tom Clancy’s, Assassin’s Creed, Far Cry e Just Dance, e com forte atuação no Brasil, explica que IP é parte fundamental dessa indústria e, sem ela, não se sustentam negócios. “A partir dela você tem o core, o jogo em si, mas é a propriedade intelectual que vai possibilitar ter um ecossistema em torno disso. É a partir dela que você trabalha a visão de futuro e a inovação que te permitem avançar e se conectar com outras áreas de maneira mais fácil como licenciamento, novos negócios e merchandising”, explica Bruna.

Ainda de acordo com a executiva, a Ubisoft trabalha com a visão de expansão de IP. “Assassins Creed, por exemplo, além de ser um dos principais jogos da Ubisoft, é um grande exemplo de IP expandida que já esteve no cinema e com projeto anunciado na Netflix”, afirma.

Muito além dos consoles

A discussão em torno das propriedades intelectuais no mundo dos games tende a ser frequente já que todas as outras indústrias que orbitam em torno dela atraem investimentos cada vez mais relevantes. Carlos Silva, head of gaming do Go Gamers, explica que vários outros contratos que foram feitos em outros contextos serão inevitavelmente revistos. “Talvez lá no início, há duas décadas, EA e FIFA ainda estavam criando o que seria o maior produto licenciado do mundo dos games, e, possivelmente, hoje, as marcas que se envolvem já entendem no primeiro momento que estão se conectando com uma indústria bilionária”, explica.

A parceria entre Ubisoft e Netflix para o lançamento da série de Assassin´s Creed reforça a expansão das licenças além dos jogos (Crédito: Divulgação Netflix)

“O nome FIFA é presente em toda a construção do produto como os FIFA Points, FIFA Ultimate Team e assim por diante. Isso significa que quanto mais imerso, mais presente você está com o público, mas é importante ter clareza do impacto que isso pode gerar no futuro”, explica Carlos.  Ao celebrar o lançamento do FIFA 22, Cam Weber, general manager da EA, reforçou, em comunicado dirigido aos fãs, no início de outubro, que o contrato com a FIFA está, de fato, sendo revisto e defendeu a possibilidade de rebatizar o jogo. “Ao olharmos para o futuro, também estamos explorando a ideia de renomear nossos jogos globais de futebol da EA. Isso significa que estamos revisando nosso contrato de direitos de nome com a FIFA, que é separado de todas as nossas outras parcerias e licenças oficiais em todo o mundo do futebol”, afirmou.

Siga o canal da Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias de empreendedorismo, carreira, tecnologia, agro e lifestyle.

Tópicos

  • direitos autorais
  • e-sports
  • Electronic Arts
  • esporte
  • Fifa
  • futebol
  • games
  • inovação
  • jogos eletrônicos
  • licenciamento
  • propriedade intelectual
  • Tecnologia

As mais lidas agora

  • Forbes Agro

    Enoturismo de Luxo Atrai Investimentos Milionários para a Argentina

  • berkshire hathaway
    Forbes Money

    Investidores da Berkshire Antecipam Nova Era com a Entrega do Bastão por Buffett

  • Forbes Tech

    Empresa de Coleta de Íris de Sam Altman Chega Aos EUA; Entenda Como Está a Situação no Brasil

  • Elis Rodrigues
    Carreira

    CFO da General Mills Conta Como Venceu Barreiras para Assumir o Protagonismo na Carreira

Últimas Notícias

  • Foto de um iPhone

    iPhone 18 Pro: Vazamento Revela Nova e Impressionante Tecnologia de Tela

  • segurança

    Como Bilionários Estão se Protegendo contra Crimes Violentos após Onda de Ressentimento contra Ricos

  • Nova Starbucks no Texas, construída em 3D

    Primeiro Starbucks Impresso em 3D Chega Ao Texas

  • Entre o CNPJ e a Família: a Rotina Invisível das Mães Que Empreendem em Todas as Frentes

  • Índia e Paquistão Concordam com Cessar-fogo Imediato

  • Novo Hotel e Restaurante da Versace É Inaugurado em Miami

Conteúdo publicitário

Membros Forbes Brasil
Faça seu login e leia a edição digital diretamente em seu dispositivo. Apenas para assinantes.
Seja um assinante→

Capa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes
Capa da edição impressa da revista Forbes

Seja um assinante →
logo Forbes
   — @forbesbr
  — @forbesbr
  — @forbesbr
  — yt/forbesbr
  — forbes brasil
Forbes Br.
+ Sobre nós
+ Forbes Store
+ Revista digital
+ Anuncie
+ Contato
Links úteis
+ Política de Privacidade
+ Newsletter
logo Terra
Cotações por TradingView

© Forbes 2025. Todos os direitos reservados.