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Início / Forbes Agro / 28% dos brasileiros dizem ser flexitarianos, mostra pesquisa

28% dos brasileiros dizem ser flexitarianos, mostra pesquisa

Pesquisa da The Good Food Institute Brasil mapeia as percepções dos consumidores em relação a preço, acesso aos alimentos, sabor e composição nutricional dos alimentos plant based

Redação
12/12/2022 Atualizado há 2 anos

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Halfdark_Guettyimages
Halfdark_Guettyimages

Flexitarianos se tornam alvo da indústria de alimentos plant based

A pesquisa “O Consumidor Brasileiro e o Mercado Plant-Based 2022”, realizada pelo The Good Food Institute Brasil (GFI Brasil), mostra que 28% dos brasileiros já se definem como flexitarianos, um estilo de alimentação que busca reduzir, sem excluir por completo, o consumo de carnes bovina, suína, aves e peixes. Esse grupo – mais do que os veganos e vegetarianos, que representam apenas 4% dos consumidores – é o principal público-alvo da indústria de proteínas alternativas vegetais à base de plantas.

“Esses dados revelam o potencial do mercado em atender não apenas os 28% que já se declaram como flexitarianos, mas também os 67% de brasileiros que reduziram o seu consumo de carne no último ano”, diz Raquel Casselli, diretora de engajamento corporativo do GFI Brasil.

LEIA MAIS: Plant-based: por que esse agro precisa de variedade para atrair o consumidor

O aumento do preço da carne foi o que motivou 45% dos brasileiros que reduziram seu consumo nos últimos 12 meses. Juntando a outros motivos, como religiosos, influência de familiares e preocupação com animais, esse índice sobe para 52%.

Foram entrevistadas 2.500 pessoas, entre homens e mulheres, de 18 anos ou mais, das classes ABC e de todas as regiões do país, por meio de um questionário online aplicado de 27 de maio a 1º de junho de 2022. Contou com o apoio de multinacionais empresas do setor plant based , como ADM, GPA, Ingredion, Kerry, NotCo, N.ovo, Plant Plus, R&Amp; S Blumos, Incrível!, Unilever e Vida Veg.

As alternativas vegetais para flexitarianos, vegetarianos e demais adeptos, estão se tornando mais frequentes na mesa do brasileiro: hoje, praticamente dois em cada três consumidores (65%) consomem alguma alternativa vegetal (legumes, grãos, frutas), em substituição aos produtos de origem animal pelo menos uma vez por semana, enquanto em 2020 esse percentual era de 59%.

Entre os consumidores que reduziram o consumo de carne nos últimos 12 meses, 34% substituíram somente ou principalmente pelas chamadas “carnes vegetais”, em 2020 este percentual era de 25%. No Brasil, a primeira alternativa análoga surgiu em 2019. O levantamento constatou que 61% dos consumidores procuraram alguma alternativa vegetal análoga nos últimos seis meses, no entanto, 53% não encontraram algum item que procuraram e apenas 8% encontraram todos os produtos análogos que buscavam, tanto em lojas físicas de mercado quanto em sites ou aplicativos de delivery, indicando que existe uma demanda reprimida por proteínas alternativas vegetais no país, tanto no varejo, quanto no food service.

Para 1 em cada 4 entrevistados nada impede de consumir alternativas vegetais. Entreos que apontam alguma barreira, o preço alto é o maior empecilho para a compra de proteínas vegetais (39%), seguido pela dificuldade de encontrá-las (30%) e pelo sabor (21%). Se forem agrupadas motivações como sabor, textura ou o cheiro que não agradam ou outras questões relacionadas a aspectos nutricionais, 32% dos consumidores apontam alguma característica do produto como o principal motivo para não consumir alternativas vegetais.

“Por isso, alguns desafios precisam ser superados para que esses produtos alcancem uma parcela ainda maior de consumidores. Quanto mais positiva, prazerosa e prática for a experiência da pessoa que já decidiu reduzir o consumo de carne – tendo alternativas vegetais saborosas, saudáveis e fáceis de encontrar nos locais de compra
que frequenta –, maiores as chances de o mercado consumidor se tornar ainda mais amplo e adepto aos alimentos feitos de planta análogos”, afirma Raquel.

A pesquisa também buscou entender o grau de informação e o tipo de percepção que o consumidor brasileiro tem sobre alimentos ultraprocessados. Quanto maior o grau de informação sobre ultraprocessados, maior tende a ser a percepção de que esses produtos, em geral, fazem mal para a saúde. No entanto, 39% – uma parcela significativa de consumidores – crê que isso depende do processo de fabricação e dos ingredientes utilizados.

Entre boa parte dos consumidores brasileiros não existe uma associação direta entre alternativas vegetais análogas e alimentos ultraprocessados e praticamente metade considera que o processo de fabricação e os ingredientes são os fatores que definem se uma alternativa vegetal é um ultraprocessado ou não. Além disso, 52% dos entrevistados afirmam que, quando um alimento é ultraprocessado, sua decisão de compra é embasada analisando a tabela nutricional e/ou os ingredientes do produto.

A pesquisa constata ainda, que, 1 em cada 3 consumidores não se preocupa em nenhum grau com o fato do alimento ser ultraprocessado ou não na hora de comprá-lo. No geral, a pesquisa indica que o consumidor parece estar tentando equilibrar fatores para fazer uma compra mais saudável e que muitas vezes ele não tem informações suficientes para analisar tudo sozinho. “Neste sentido, reforçamos que um trabalho educativo das indústrias, explicando ingredientes, nutrientes e suas funções e mostrando processos produtivos, por exemplo, pode aproximar o consumidor”, diz Raquel.

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