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Início / Carreira / “Desculpe a demora em responder”: como lidar com o excesso de e-mails

“Desculpe a demora em responder”: como lidar com o excesso de e-mails

Pesquisas mostram que o excesso de e-mails e a falta de organização da caixa de entrada podem gerar sobrecarga mental e esgotamento

Nicole F. Roberts
24/09/2023 Atualizado há 2 anos

Acessibilidade

Homem preocupado olhando para o computador
Getty Images

Em um contexto profissional, é comum esperar que uma pessoa responda um e-mail nas próximas 24 horas

Os e-mails se tornaram uma parte fundamental de nossas vidas profissionais e pessoais. Tão onipresentes que é difícil imaginar um mundo onde eles não existem. E por isso mesmo podem sobrecarregar e afetar a produtividade e nossa saúde mental. Seja o grande volume de e-mails que recebemos diariamente ou a constante expectativa de resposta, há muitos motivos pelos quais verificar a caixa de entrada pode ser exaustivo.

O tempo gasto por causa do excesso de e-mails

Estima-se que uma pessoa verifica seus e-mails, em média, 15 vezes por dia e, em cada visita, perde de 15 a 25 minutos. Segundo essa projeção, a pessoa gasta cerca de metade de um dia de trabalho de oito horas olhando a sua caixa de entrada. Ainda preveem que uma pessoa envia e recebe mais de 120 e-mails por dia, com essa quantidade aumentando cerca de 4% ao ano.

  • Você sabe como usar emojis na comunicação corporativa? Veja como

Como resultado, o fluxo interminável de mensagens pode se tornar monótono e demorado. Além disso, cada vez mais espera-se uma resposta rápida por causa do aumento de tempo que as pessoas usam dispositivos eletrônicos com acesso ao e-mail. Em um contexto profissional, é comum esperar que uma pessoa responda a um e-mail nas próximas 24 horas. Mas, na realidade, sabemos que a maioria espera uma resposta bem mais rápida do que isso.

Infelizmente, isso não só nos prende aos eletrônicos como também se insere nas nossas noites e nos fins de semana, não dando tempo para nos afastarmos mental ou emocionalmente do trabalho. Essas expectativas de conectividade são uma das principais culpadas da ansiedade gerada por mensagens e e-mails. Embora possa ser desafiador, é importante que todos estabeleçam limites consigo mesmos e com aqueles que convivem no trabalho em relação às expectativas e ao momento de resposta a e-mails.

A procrastinação é o medo do fracasso

Grande parte de uma relação comunicacional é não-verbal. Voz, entonação, linguagem corporal e expressão facial são importantes nesse processo. Portanto, quando somos forçados a transmitir ideias importantes ou que dependem de um contexto específico, pode ser difícil colocar esses elementos não verbais em uma mensagem digitada. Consequentemente, nos preocupamos excessivamente em conseguir dar uma intencionalidade exata por meio texto, tom e tamanho da mensagem.

Além disso, a tarefa de responder e-mails pode ser adiada devido à nossa percepção de dificuldade de montar a mensagem ou à expectativa de precisar de tempo ininterrupto para nos concentrarmos em respondê-los. Isso leva a um aumento de expectativas para a resposta e um maior acúmulo de e-mails que levam, infelizmente, a um aumento da ansiedade. 

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Procrastinar por causa disso é comum e está enraizado em algo mais profundo: o medo. Medo de errar, medo da lista de tarefas ou algum outro tipo de medo que esteja causando paralisia. Os psicólogos recomendam dar um passo atrás e identificar seu medo, depois respirar profundamente para se acalmar e focar no que deve ser executado. O próximo passo é encontrar uma maneira de dividir a tarefa complexa em partes mais simples.

A carga mental do excesso de e-mails

A comunicação por e-mail requer esforço mental não apenas para processar as informações que chegam, mas também para redigir respostas e organizar pensamentos. Quando é preciso lidar com vários e-mails ao mesmo tempo, isso pode levar a uma sobrecarga cognitiva. É aí que surge a sensação de estar fadigado. A dificuldade para tomar decisões também é responsável pelo nível de estresse do nosso cérebro ao enviar e-mails. Quanto mais decisões temos que tomar para completar uma tarefa, especialmente quando envolvem temas importantes, mais exaustos ficamos mentalmente.

Para muitos, a solução, pelo menos a curto prazo, é evitar completamente o culpado – neste caso, a caixa de entrada. O comportamento de evitar o que preocupa é normal quando alguém se sente esgotado. Mas isso inevitavelmente leva a uma caixa de entrada mais cheia e a uma lista de tarefas mais longa, aumentando a sua ansiedade.

Organização ajuda a responder e-mails

Felizmente, sabemos que a desordem e a ansiedade estão ligadas. Assim, uma solução para ajudar na carga cognitiva é a organização para simplificar sua caixa de entrada e rotina de e-mail. É preciso um esforço maior no começo, mas há muitos truques e ferramentas que podem ajudar a gerenciar sua caixa de entrada. Isso inclui comandos simples, como as funções de silenciar notificações quando você está ocupado e o bloqueio da conta de e-mail para aqueles que não conseguem lutar contra a vontade de verificar a caixa de entrada fora do horário comercial. Há também muitas ferramentas de IA projetadas para melhorar sua redação e as mensagens com base na sua intenção e no destinatário delas.

Embora o e-mail possa gerar sobrecarga e a procrastinação seja uma luta para muitos, existem maneiras de superar esses desafios. O mais importante é lembrar-se de que suas saúdes mental e emocional são importantes. Se um e-mail precisar esperar, ele poderá esperar. Mas, se você sabe o que precisa fazer para respondê-los de uma vez, dê um passo atrás, respire fundo e pense sobre qual é realmente o problema em questão. A partir daí, você pode fazer um plano para concluir a tarefa em quantas pequenas etapas forem necessárias.

4 maneiras de usar emojis no trabalho de forma adequada

  • 1. Sempre compreenda o contexto
É fundamental sempre entender o contexto da comunicação antes de enviar um emoji. Leve em consideração não apenas o assunto da conversa, mas também quem está recebendo sua mensagem. Tenha em mente a hierarquia profissional e a natureza do seu relacionamento com essa pessoa. O uso de emojis deve complementar o conteúdo da conversa. Por exemplo, um emoji de polegar para cima pode ser adequado para uma concordância simples em uma discussão de equipe, mas pode não ser adequado para uma interação mais formal com um gerente sênior ou um cliente.

    1. Sempre compreenda o contexto

    É fundamental sempre entender o contexto da comunicação antes de enviar um emoji. Leve em consideração não apenas o assunto da conversa, mas também quem está recebendo sua mensagem. Tenha em mente a hierarquia profissional e a natureza do seu relacionamento com essa pessoa. O uso de emojis deve complementar o conteúdo da conversa. Por exemplo, um emoji de polegar para cima pode ser adequado para uma concordância simples em uma discussão de equipe, mas pode não ser adequado para uma interação mais formal com um gerente sênior ou um cliente.

  • 2. Use com moderação
Embora os emojis possam trazer proximidade a uma conversa, muitos deles podem tirar o foco do conteúdo da mensagem e parecer imaturos. Encontrar o equilíbrio nesse uso é fundamental – no máximo um ou dois em uma mesma interação. O uso excessivo de emojis pode levar à ambiguidade e má interpretação, afetando negativamente a sua comunicação.

    2. Use com moderação

    Embora os emojis possam trazer proximidade a uma conversa, muitos deles podem tirar o foco do conteúdo da mensagem e parecer imaturos. Encontrar o equilíbrio nesse uso é fundamental – no máximo um ou dois em uma mesma interação. O uso excessivo de emojis pode levar à ambiguidade e má interpretação, afetando negativamente a sua comunicação.

  • 3. Nunca use emojis em documentos formais e emails
Existem certos lugares nos quais os emojis não devem ser usados, como em documentos ou emails. A menos que a cultura organizacional da sua empresa permita especificamente tais usos, evite enviar emojis em ambientes formais. Se esses símbolos forem aceitáveis, certifique-se de que os emojis que você escolher sejam apropriados para a situação. O uso de emojis em conversas profissionais não deve diminuir o profissionalismo do contexto.

    3. Nunca use emojis em documentos formais e emails

    Existem certos lugares nos quais os emojis não devem ser usados, como em documentos ou emails. A menos que a cultura organizacional da sua empresa permita especificamente tais usos, evite enviar emojis em ambientes formais. Se esses símbolos forem aceitáveis, certifique-se de que os emojis que você escolher sejam apropriados para a situação. O uso de emojis em conversas profissionais não deve diminuir o profissionalismo do contexto.

  • 4. Aprenda com as gerações mais jovens
Os significados dos emojis podem ser complexos e confusos, com novos símbolos sendo criados o tempo todo e cada um deles podendo ter diferentes interpretações. Se você estiver inseguro de como usá-los, não hesite em procurar a ajuda de alguém que esteja mais habituado com isso, como colegas mais jovens ou mais familiarizados com tecnologias. Estar aberto ao aprendizado não apenas ajuda a evitar possíveis erros, mas também a se manter atualizado e relevante com uma comunicação digital em rápida evolução.

    4. Aprenda com as gerações mais jovens

    Os significados dos emojis podem ser complexos e confusos, com novos símbolos sendo criados o tempo todo e cada um deles podendo ter diferentes interpretações. Se você estiver inseguro de como usá-los, não hesite em procurar a ajuda de alguém que esteja mais habituado com isso, como colegas mais jovens ou mais familiarizados com tecnologias. Estar aberto ao aprendizado não apenas ajuda a evitar possíveis erros, mas também a se manter atualizado e relevante com uma comunicação digital em rápida evolução.

    1. Sempre compreenda o contexto

    É fundamental sempre entender o contexto da comunicação antes de enviar um emoji. Leve em consideração não apenas o assunto da conversa, mas também quem está recebendo sua mensagem. Tenha em mente a hierarquia profissional e a natureza do seu relacionamento com essa pessoa. O uso de emojis deve complementar o conteúdo da conversa. Por exemplo, um emoji de polegar para cima pode ser adequado para uma concordância simples em uma discussão de equipe, mas pode não ser adequado para uma interação mais formal com um gerente sênior ou um cliente.

    * Nicole F. Roberts é colaboradora da Forbes USA. Ela é fundadora da “Health & Human Rights Strategies”, uma consultoria em direitos humanos e saúde norte-americana.

    (Traduzido por Gabriela Guido)

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