“Somos guiados pelo princípio de que a luz é essencial. Ao conectar a luz a redes, softwares e cloud computing, abrimos as portas para um mundo mais inteligente.” A frase, dita pelo CEO da Signify, Eric Rondolat, sintetiza a filosofia da empresa líder mundial em iluminação.
Esse mundo mais inteligente pode ser medido em números – números que, por sua vez, trazem consigo um forte sentido de sustentabilidade e de cidadania. Um exemplo simples: uma cidade com o tamanho e o porte de São Paulo poderia economizar mais de R$ 6 milhões por mês (R$ 72 milhões por ano) com a troca das lâmpadas convencionais por lâmpadas LED (que consomem 50% menos) e um sistema de iluminação inteligente. Esse valor seria suficiente para contratar 2.379 professores para as escolas públicas, ou 1.365 guardas civis metropolitanos, ou 746 médicos. Atualmente, apenas 13,5% dos 620 mil pontos de luz da capital paulista usam tecnologia LED. Esse cálculo não leva em conta outro benefício: a durabilidade. “Os produtos de iluminação pública em LED duram pelo menos 50 mil horas, cinco vezes mais do que qualquer outro produto com tecnologia convencional. Soma-se a isso a redução de gastos com gestão – o sistema de iluminação inteligente identifica remotamente lâmpadas queimadas e possibilita o controle da intensidade da luz pela claridade do dia e pelo movimento de carros e pedestres”, afirma Daniel Tatini, diretor geral da Signify no Brasil.
“Além disso, não podemos esquecer o impacto ambiental, já que as lâmpadas e luminárias LED emitem quatro vezes menos CO2 do que uma lâmpada incandescente, não emitem calor ao ambiente e, por durarem mais, seu processo produtivo também é mais eficiente”, acrescenta.
Segundo Tatini, a tecnologia LED pode, ainda, ser integrada a plataformas inteligentes, enviando e recebendo dados, revolucionando o sistema de iluminação pública e a própria gestão da cidade. “Com o Interact City, nossa plataforma de gestão de iluminação baseada na nuvem, podemos ajudar na melhoria do tráfego local e até da segurança pública, levando a Internet da Coisas à gestão municipal.”
A Signify já implementou essas plataformas em Buenos Aires e Los Angeles, entre outras cidades. Um relatório produzido pela Signify e pelo World Council on City Data (WCCD) revelou que Los Angeles fez uma economia de energia de 63%. No Brasil, a Signify está trabalhando em conjunto com prefeituras e concessionárias de energia na implementação de sistemas de iluminação pública inteligente. Um dos cases de sucesso é o projeto do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, onde a frequência de público aumentou em 30% – as pessoas passaram a se sentir mais seguras com a nova iluminação, principalmente à noite. Além disso, o parque teve uma redução de 30% no consumo de energia.
“O Brasil continua representando um importante potencial de crescimento para nós”, afirma Tatini. “Estamos comprometidos em trazer a mais recente tecnologia de nossas soluções inteligentes de iluminação para o benefício das pessoas.”
MUDANÇA DE NOME
Há menos de um ano, em maio de 2018, a Philips Lighting anunciou a mudança de seu nome para Signify. A escolha do novo nome teve como inspiração, segundo Rondolat, “o modo como a luz tem se tornado uma linguagem inteligente, que conecta e transmite significado”. “Ele expressa de forma clara nossa visão estratégica e o objetivo que temos de desbloquear o potencial extraordinário da luz para melhorar a vida das pessoas”, afirmou ele, na ocasião. A implementação da mudança de nome nos mais de 70 países onde a empresa atua estava prevista para os primeiros meses de 2019. A marca Philips, no entanto, continuará sendo vista nos produtos da Signify.
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