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Início / Forbes Saúde / Autoconfiança em Risco: 3 Crenças Que Você Precisa Deixar Para Trás

Autoconfiança em Risco: 3 Crenças Que Você Precisa Deixar Para Trás

Comparar-se o tempo todo pode apagar sua essência e minar sua autoconfiança. Descubra como quebrar esse ciclo

Mark Travers
27/04/2025 Atualizado há 2 semanas
Getty Images
Confiança verdadeira não precisa gritar — ela se revela no silêncio da sua presença

Acessibilidade

 

A autoconfiança é uma qualidade desejada por todos e celebrada em quase todas as áreas da vida. Ela é a força silenciosa que capacita você a correr riscos, entrar no desconhecido e enfrentar os desafios da vida com resiliência.

No entanto, ninguém nasce confiante; desenvolvemos essa habilidade ao longo do tempo. Ela é moldada pelas crenças que nos foram incutidas quando éramos crianças e continua sendo influenciada pelas nossas experiências à medida que navegamos pela vida.

A maneira como fomos criados, as mensagens que recebemos e os desafios que enfrentamos desempenham um papel fundamental em como nossa autoconfiança cresce ou diminui. Embora nem todos tenham tido a mesma criação ou experiências de vida, a boa notícia é que você pode continuar a construir e cultivar sua autoconfiança em qualquer estágio da vida.

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A autoconfiança não precisa ser algo que você tenha que esperar para descobrir. É algo que você pode ativamente escolher construir, deixando para trás antigos padrões de pensamento que o estão impedindo. Trata-se de assumir seu verdadeiro potencial e acreditar que você tem tudo o que é necessário para alcançar seus objetivos.

Aqui estão três crenças distorcidas que você precisa desaprender para cultivar a autoconfiança verdadeira.

1. “Finja Até Conseguir”

A frase “finja até conseguir” é frequentemente citada como um bom conselho para quando você precisa superar momentos de dúvida e desconforto.

E, a curto prazo, esse ditado faz sentido. Adotar comportamentos confiantes, como manter uma postura ereta, falar de forma assertiva ou manter o contato visual, pode ser útil, especialmente em situações de alta pressão, como apresentações ou entrevistas de emprego. Essas ações ajudam a superar o nervosismo inicial e a entrar em uma versão mais confiante de si mesmo, mesmo que você não se sinta assim no começo.

No entanto, embora isso possa proporcionar um impulso temporário, é importante reconhecer que a verdadeira confiança é construída sobre autoconhecimento e aceitação, não apenas nas aparências externas. Confiar apenas em “fingir” pode desconectá-lo de seu eu autêntico, fazendo você se sentir um impostor com o tempo.

A confiança genuína vem do conhecimento completo de si mesmo — suas forças, fraquezas e tudo o que está no meio. Trata-se de aceitar a si mesmo incondicionalmente, mesmo quando você ainda está em processo de crescimento ou quando está inseguro.

Pesquisas clássicas sobre autoestima mostram que pessoas com baixa autoestima tendem a ter menos clareza e certeza sobre quem são, enquanto pessoas com alta autoestima têm uma compreensão mais clara e estável de si mesmas.

Em uma série de quatro experimentos que testaram a autoestima e a clareza do autoconceito, os pesquisadores determinaram que indivíduos com baixa autoestima tinham menos clareza e certeza em seu autoconceito, o que resultava em uma confiança instável e inconsistente.

Reconstruir a autoconfiança é uma jornada que começa de dentro — refletindo ativamente sobre suas crenças limitantes quando elas surgem. A verdadeira confiança vem de conhecer e aceitar a si mesmo, não apenas nos bons dias, mas especialmente quando a dúvida se manifesta.

Uma maneira de fazer isso é prestar atenção nas histórias que você conta a si mesmo nesses momentos. Elas estão enraizadas no medo, em condicionamentos passados ou na comparação? Desafie-as gentilmente, criando afirmações que contrariem diretamente essas narrativas.

Quanto mais pessoais e específicas para suas crenças forem as afirmações, mais elas ajudam a reprogramar seu cérebro, ao mesmo tempo em que lembram que você está seguro e em evolução. Com o tempo, isso pode aprofundar seu autoconceito e permitir que a confiança genuína se enraíze.

2. “Imite Alguém Confiante e Isso Vai Passar para Você”

É natural admirar pessoas que exalam confiança. Talvez seja a maneira como elas falam nas reuniões, como se comportam ou como parecem ocupar um espaço na sala sem esforço. Modelar o comportamento delas pode ser útil, mas apenas quando usado como uma ferramenta de aprendizado.

Quando você observa e aprende com o comportamento e a mentalidade de um modelo, isso pode ajudar a reconstruir sua própria percepção de si mesmo. Mas o segredo está na forma como você aborda isso.

Pesquisas publicadas na Frontiers in Psychology em 2021 mostram que modelar comportamentos de modelos aumenta a autoeficácia — a crença em sua capacidade de ter sucesso. Quando você vê alguém com características semelhantes alcançando algo, isso fortalece sua própria crença de que você também pode fazer o mesmo. Isso pode levar a um estado de fluxo — um estado mental profundo e engajado, relacionado à motivação e ao desempenho de pico.

No entanto, os pesquisadores observam que, para isso ser eficaz, a pessoa em quem você se inspira deve compartilhar semelhanças com você, como idade, origem ou nível de habilidade, e o modelo deve ressoar com você em um nível pessoal.

Se você está constantemente tentando replicar as características, comportamentos ou conquistas de alguém sem considerar suas próprias forças e qualidades únicas, isso pode gerar sentimentos de inadequação ou frustração.

O perigo está em comparar sua jornada com a de outra pessoa, o que pode criar expectativas irreais e gerar autossabotagem quando você não alcança resultados semelhantes.

Por exemplo, se você tenta imitar o comportamento de um modelo sem reconhecer as circunstâncias ou o contexto que moldaram o sucesso dessa pessoa, isso pode prejudicar sua confiança, em vez de fortalecê-la. O segredo é usar os modelos como uma fonte de inspiração, e não como um molde exato para sua própria vida.

Embora seja inspirador modelar os comportamentos e características de indivíduos confiantes, é crucial honrar sua própria jornada e experiências. Em vez de apenas copiar alguém, concentre-se em se tornar a melhor versão de si mesmo. Busque inspiração nas qualidades deles, mas trabalhe no desenvolvimento de sua confiança alinhada com sua individualidade e valores.

3. “Ser Confiante Significa Ser Grande e Extrovertido”

Muitas pessoas têm a falsa impressão de que, para ser confiante, é preciso ser falante, ousado e estar sempre “em evidência”. Essa crença geralmente vem de influências sociais, onde indivíduos extrovertidos e assertivos são celebrados e vistos como o ápice da confiança. No entanto, a verdade é que a confiança não exige que você se encaixe nesse molde extrovertido.

Ser falante e estar no centro das atenções pode vir naturalmente para algumas pessoas, mas isso não define a verdadeira confiança. A confiança tem muito mais a ver com o quanto você se sente confortável e seguro em sua própria pele.

Trata-se de saber o seu valor, confiar no seu julgamento e se sentir seguro nas suas habilidades, mesmo que você não seja a pessoa mais alta ou extrovertida da sala. Quando você entende isso, deixa de medir a confiança pela intensidade ou visibilidade e começa a defini-la pelos seus próprios termos.

Um estudo de 2011 desafia a suposição popular de que traços extrovertidos são sempre benéficos para liderança e desempenho, mostrando que ser extrovertido e dominante nem sempre é uma vantagem, especialmente em ambientes onde ouvir e colaborar são importantes.

Os pesquisadores descobriram que líderes extrovertidos se saem bem quando suas equipes são passivas e não tendem a tomar iniciativas. Nesses casos, a clareza do líder ajuda a impulsionar a ação. Mas quando os membros da equipe são proativos, ou seja, falam, tomam a iniciativa e oferecem ideias, líderes extrovertidos podem se sair pior, pois tendem a ser menos receptivos às contribuições dos outros.

Em contraste, líderes menos extrovertidos (ou mais introvertidos) demonstraram criar melhores resultados com equipes proativas, pois são mais propensos a ouvir e apoiar as ideias dos outros.

Portanto, se você não é naturalmente extrovertido, isso não significa que você seja menos confiante. A confiança pode se manifestar através de uma convicção tranquila e na forma como você se comporta, mesmo sem dizer muito. Seja sua presença suave ou ousada, permanecer fiel a si mesmo é o que realmente define sua marca pessoal de confiança.

Reformulando a Confiança com Autocompaixão

A maioria de nós não necessita de potencial — estamos apenas carregando crenças que o abafam. Você pode frequentemente pensar que confiança significa nunca cometer erros, mas a maneira como você fala consigo mesmo após uma falha diz mais sobre sua confiança do que como você lida com o sucesso.

Pratique uma linguagem autocompassiva nesses momentos, dizendo algo como: “Isso não saiu como o planejado, mas isso não me define. Posso tentar novamente de outra forma.” Isso reafirma sua resiliência e cria um senso de segurança emocional de dentro para fora. A confiança cresce quando você para de tentar provar e começa a confiar — não em uma versão perfeita de si mesmo, mas naquela que está aprendendo e se esforçando, de qualquer forma.

*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.

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