Com a pandemia, os escritórios precisaram se adaptar e fornecer um ambiente seguro a seus funcionários. Ao disponibilizar infraestrutura adequada e que atendesse às necessidades das empresas e colaboradores, os espaços de trabalho flexíveis, bastante comuns em grandes cidades e capitais, se tornaram a opção mais viável em meio a esse cenário. O aumento na demanda por espaços compartilhados em todo o Brasil passou a ser a opção de 80% dos empreendedores que, em busca de alternativas mais seguras ao home office, encontraram nos coworkings a melhor solução para seus negócios.
Embora pareça simples, a operação de montagem e estruturação de escritórios flexíveis é bastante complexa e exige diversas regulamentações. Soma-se a isso justamente a falta de opções sérias e profissionais em locais mais afastados dos grandes centros, especialmente as cidades do interior. Nesse contexto, o IWG encontra uma grande oportunidade: o investimento em franquias.
A facilidade e a maior rapidez na abertura das unidades franqueadas são algumas das vantagens oferecidas pelo modelo de negócio. Essa modalidade de mercado pode ser considerada benéfica para ambos os lados: para o IWG, o conhecimento local dos franqueados auxiliará na expansão da marca pelo país; já para os franqueados, o grupo fornecerá uma estrutura de suporte já consolidada, além da vantagem de contar com uma carteira de clientes global, distribuída em 126 países. Isso permitirá a qualquer unidade no mundo vender produtos e gerar receita para as franquias no Brasil. A transferência de know-how é contínua, prestando uma consultoria que garantirá à unidade seguir os padrões de qualidade oferecidos pelo IWG.
Nos próximos cinco anos, a detentora das marcas Regus e Spaces visa atingir 100 unidades, tendo como foco o estado de São Paulo e a região Sul. E, quando implementadas, as unidades franqueadas deverão movimentar R$ 400 milhões e gerar aproximadamente 4 mil postos de trabalho diretos.
Com base no imóvel definido, o franqueado poderá, inicialmente, optar entre quatro marcas do portfólio do grupo: Spaces, Regus, HQ e Signature. Assim, a consultoria fornecida por consultores de campo, responsáveis pela operação, indicará o formato mais adequado, além de auxiliar em todas as etapas da implantação e operação da franquia. Esse suporte avalia a viabilidade do negócio na região e, consequentemente, traz uma melhor chance de atender os clientes de forma satisfatória.
No modelo desses escritórios privativos compartilhados, os termos do contrato são flexíveis tanto em prazos como em tamanhos, além de poderem ser personalizados – oferecendo desde salas individuais até espaços coletivos – para abrigar todos os funcionários do contratante.
E a boa notícia é que os interessados não precisam ter experiência prévia no setor. Para a abertura das franquias, basta ter experiência em gestão de negócios, um imóvel (próprio ou alugado) e que cumpra com os requisitos de abertura da marca.
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