Existem duas formas certeiras de fazer uma empresa ter sucesso: o líder conduzir o time com mão de ferro ou simplesmente deixar que eles sigam o fluxo. A segunda opção nada mais é do que estabelecer um objetivo, sem saber muito bem como alcançá-lo, sem planejamento detalhado, apenas com um mapa-esboço do trajeto. Parece arriscado, mas isso não significa necessariamente um futuro fracasso.
As duas opções podem resultar em sucesso. O problema, mais do que escolher qual caminho seguir, é evitar erros comuns às duas estratégias.
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FORBES selecionou 4 atitudes que devem ser evitadas quando objetivo é conduzir a empresa a um objetivo de sucesso, mesmo sem saber muito bem por onde começar.
Veja na galeria abaixo:
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Não se prolongue muito nas reuniões
As tradicionais reuniões nem sempre são um poço da criatividade. Elas, na verdade, costumam encurralar aqueles que não se sentem muito à vontade sob pressão. Nem todas as pessoas são multitarefas ou conseguem prestar atenção em 100% dos vários assuntos tratados e nas muitas pessoas participantes.
As reuniões precisam acontecer somente em casos de extrema necessidade, a frequência não deve ser muito constante. O almirante Chester Nimitz, comandante da frota do Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, durante toda a sua trajetória promovia raras reuniões, de apenas 20 minutos cada uma. Nelas, todos os seus soldados estavam presentes e, pela história, podemos saber o resultado. Parece, portanto, que vale a pena adotar pequenas e breves reuniões.
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Não substitua a convivência por e-mails
E-mails nem sempre traduzem exatamente o que se pretende dizer, por isso, prefira conversas mais pessoais, cara a cara. Além de ser a forma mais garantida e transparente de se obter informações, isso aproxima e alimenta os bons relacionamentos. Vale a pena perder um pouquinho mais de tempo e investir na comunicação interna.
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Não abra mão dos resultados
Parece não ser uma receita tão boa assim, mas insistir em resultados é uma técnica quase milenar, que costuma funcionar. Pessoas em grandes cargos têm o costume de utilizar o verbo “dever” e é realmente assim que precisa ser. A grande maioria das pessoas funciona quando tem um objetivo claro e se sente na obrigação de cumprir um dever. Esse é um fator é importante para o fluxo do mercado de trabalho. É muito melhor pressionar, demonstrar presença e foco do que colocar tudo em risco, não é mesmo?
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Não menospreze sua equipe
A grande maioria dos funcionários se consideram mais espertos do que seus superiores – e isso até pode acontecer. Mas é preciso tato para lidar com esta situação quando se está na liderança. Aqui vai uma dica: não simplesmente menospreze as sugestões de sua equipe, elas podem ser valiosas. Vale a pena abrir mão do orgulho e apreciar o empenho, a produtividade e a criatividade e realmente trabalhar como um time, fazendo com que todos se sintam parte dele.
Não se prolongue muito nas reuniões
As tradicionais reuniões nem sempre são um poço da criatividade. Elas, na verdade, costumam encurralar aqueles que não se sentem muito à vontade sob pressão. Nem todas as pessoas são multitarefas ou conseguem prestar atenção em 100% dos vários assuntos tratados e nas muitas pessoas participantes.
As reuniões precisam acontecer somente em casos de extrema necessidade, a frequência não deve ser muito constante. O almirante Chester Nimitz, comandante da frota do Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, durante toda a sua trajetória promovia raras reuniões, de apenas 20 minutos cada uma. Nelas, todos os seus soldados estavam presentes e, pela história, podemos saber o resultado. Parece, portanto, que vale a pena adotar pequenas e breves reuniões.