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Início / Forbes Saúde / Como os Papéis Que Você Assumiu na Infância Impactam Sua Vida Amorosa

Como os Papéis Que Você Assumiu na Infância Impactam Sua Vida Amorosa

Entenda como o passado afeta seus relacionamentos — e como se libertar dos padrões que limitam suas conexões atuais

Mark Travers
19/04/2025 Atualizado há 4 semanas
Getty Images
Ser chamado de “sensível demais” na infância ensina a calar o que sente. Na vida adulta, vira silêncio, dureza… e um desejo de ser acolhido

Acessibilidade

Todos nós entramos nos relacionamentos adultos carregando uma bagagem recheada das lições da infância.

Às vezes, essa mala vem com coisas boas — resiliência, confiança, afeto — mas, muitas vezes, ela também traz os mecanismos de defesa que desenvolvemos para sobreviver emocionalmente a momentos desafiadores enquanto crescíamos.

Essas estratégias nos ajudaram a lidar com situações difíceis, mas, na vida adulta, podem atrapalhar nossa capacidade de nos conectar e comunicar de forma saudável nos relacionamentos.

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O que um dia nos protegeu, hoje pode distorcer a intimidade, gerar mal-entendidos e destruir a confiança. A forma como lidamos com conflitos, carinho e vulnerabilidade emocional costuma ecoar o que aprendemos quando éramos crianças.

A seguir, veja quatro maneiras como esses mecanismos de sobrevivência da infância podem aparecer nos relacionamentos adultos — e como se libertar deles para criar conexões mais profundas e autênticas.

O Pacificador — Quando Evitar Conflitos Era uma Questão de Segurança

Se você cresceu em um ambiente onde o conflito parecia perigoso — com gritos, silêncio punitivo ou reações imprevisíveis após qualquer expressão emocional — talvez tenha aprendido a esconder suas emoções. Reprimir a raiva, a tristeza ou até a alegria pode ter sido a maneira de manter a paz, preservar vínculos ou evitar punições.

Na vida adulta, esse padrão pode se manifestar de forma sutil. Você pode minimizar seus sentimentos para não “criar problema”, dizer “sim” quando quer dizer “não” ou travar em discussões. Seu parceiro pode sentir que algo está errado — está falando com você, mas é como se estivesse conversando com alguém presente só fisicamente, não emocionalmente.

Pesquisas comprovam os danos disso. Um estudo de 2018 publicado na revista Emotion mostrou que pessoas que reprimem constantemente suas emoções têm mais propensão à depressão, baixa autoestima e cansaço.

Com o tempo, isso afeta não só o seu bem-estar, mas também a qualidade da sua relação. Suprimir emoções cria distância, bloqueia a intimidade e faz com que ambos os parceiros se sintam invisíveis ou incompreendidos.

O problema é que reprimir emoções não evita conflitos — só os agrava. Conflito, na verdade, não é algo necessariamente destrutivo. Quando lidado com curiosidade e cuidado, pode fortalecer a confiança.

O primeiro passo? Aprender a tolerar o desconforto. Comece nomeando o que sente antes de tentar resolver o problema: “Me senti magoado com aquilo, e estou tentando entender por quê.” Esse gesto simples já traz você de volta à conversa, em vez de fugir dela.

O Super-Produtivo — Quando o Amor Era Condicional

Se você cresceu com cuidadores emocionalmente distantes ou sob expectativas altíssimas, talvez tenha aprendido uma lição dolorosa: o amor precisa ser merecido. Boas notas, comportamento exemplar, estar sempre disponível — seu valor passou a ser medido pelo que você fazia, não por quem você era.

Hoje, esse padrão pode continuar. Você se torna o “gerente” do relacionamento — organiza tudo, lembra das datas importantes, toma a iniciativa de conversar, até regula as emoções do parceiro. Pode se sentir ansioso quando não está fazendo algo pelo outro — e ressentido quando não recebe o mesmo. Por trás disso, talvez exista um medo: “Se eu parar de me esforçar tanto, ainda serei escolhido?”

A cura começa com espaço para o cuidado mútuo. Um estudo de 2021 publicado na Communication Monographs mostrou que quando os parceiros recebem constantemente gestos de cuidado emocional — apoio, escuta, presença — a carga emocional do relacionamento diminui. Isso foi especialmente benéfico para homens, mas também mostrou que a mentalidade coletiva feminina (“nós”, em vez de “eu faço tudo”) melhora o funcionamento cognitivo de ambos.

Se você é um super-produtor, o estresse que carrega é real. Mas você pode mudar essa dinâmica. O amor saudável precisa de reciprocidade, não de sacrifício constante.

Pergunte a si mesmo: “Estou fazendo isso por amor ou por medo?”
E pratique receber sem culpa. Deixe seu parceiro cuidar de você às vezes. Diga “não” sem pedir desculpas. Descanse sem se justificar.
Você não precisa merecer amor — ele já é seu por direito.

O Observador Hiper-Vigilante — Quando Prever Problemas Era uma Forma de Controle

Crianças que cresceram em lares instáveis ou emocionalmente instáveis costumam desenvolver uma sensibilidade extrema aos sentimentos e comportamentos dos outros. “Ler o ambiente” vira uma questão de sobrevivência. Elas se tornam especialistas em detectar o menor sinal de tensão — uma mudança no tom de voz, um olhar diferente, um suspiro.

Na vida adulta, isso pode se transformar em insegurança nos relacionamentos. Você pode interpretar o silêncio do parceiro como rejeição, entrar em pânico com uma mensagem não respondida, ou presumir: “Ele está perdendo o interesse”, “Ela vai me deixar.” Isso ativa comportamentos de protesto — grudar, acusar ou se afastar — na tentativa de recuperar o controle. Ironicamente, essas atitudes acabam afastando ainda mais o outro.

Pesquisas mostram que pessoas com alta ansiedade de apego amplificam suas reações emocionais a ameaças percebidas, tentando gerar culpa para restaurar a conexão. Mas esse ciclo, embora ofereça uma falsa sensação de segurança, prejudica o relacionamento.

O que antes foi essencial para sua segurança — prever, controlar — hoje precisa ser transformado.
Você pode oferecer a si mesmo aquilo que mais precisava no passado: segurança, previsibilidade, acolhimento.

Quando se sentir ativado, tente técnicas de grounding (como respiração ou foco no momento presente). E ao invés de tirar conclusões precipitadas, pergunte:

“Percebi que você estava mais quieto hoje. Está tudo bem?”
Nem todo silêncio é uma tempestade à vista.

O Independente ao Extremo — Quando Depender dos Outros Era Perigoso

Crianças emocionalmente negligenciadas, ignoradas ou envergonhadas por serem “sensíveis demais” costumam aprender que mostrar emoções gera desconforto, rejeição ou até humilhação. Aos poucos, internalizam a ideia de que seus sentimentos são irrelevantes — e acabam se desconectando deles.

Um estudo de 2018 mostrou que a negligência emocional está associada à alexitimia — dificuldade de reconhecer e expressar sentimentos. Isso afeta profundamente a maneira como nos relacionamos na vida adulta.

Você pode se tornar alguém extremamente autossuficiente, evitando intimidade emocional, ficando ansioso quando alguém se aproxima demais ou até sem saber nomear o que sente. Pode até se orgulhar de ser “de boa” — enquanto, por dentro, sente-se invisível.

Mas conexão verdadeira não significa abrir mão da independência — significa permitir que alguém veja o seu mundo interno, aos poucos.

A cura começa ao reconhecer: suas emoções não são um fardo.

Comece com pequenas aberturas: “Não estou acostumado a falar sobre o que sinto, mas quero tentar.”
Esses momentos de honestidade ajudam a reprogramar padrões antigos e criam espaço para a intimidade que você sempre quis — mas aprendeu a viver sem.

Conclusão

A sua criança interior não é o problema.
Ela só desenvolveu estratégias para sobreviver — e foram eficazes naquele momento.
Mas agora, você pode ensinar a ela uma nova forma de viver: com amor constante, segurança emocional e espaço para ser quem você realmente é.

*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.

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