Ser um bom líder não é fácil. Administrar uma equipe ou até uma empresa é trabalhoso, além de extenuante. Às vezes parece que prestar atenção nos empregados, no funcionamento dos departamentos e em outras várias questões é suficiente, mas é necessário se atentar não só ao que é feito ou deixa de ser realizado, mas também policiar as próprias atitudes.
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Comportamentos que provocam terror, estratégias que espalhem pânico ou façam com que a equipe trabalhe à exaustão podem despencar o moral dos funcionários, a produtividade e a confiança do grupo. Essas atitudes podem ter a melhor das intenções, mas podem envenenar a equipe e o desempenho dela.
Veja na galeria de fotos quatro comportamentos que transformam boas intenções em forças que destroem performances:
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Egoísmo disfarçado de ambição
Há companhias que têm uma rivalidade nada saudável entre escritórios regionais e o foco em ter resultados melhores que outra filial pode causar problemas para a empresa.
Para que a agressividade entre os escritórios não prejudique a instituição, é preciso que líderes com características como confiança e ambição equilibradas abram mão do ganhar ou perder para que consigam trabalhar em colaboração com outras filiais para uma vantagem mútua.
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Presença disfarçada de dedicação
Várias organizações dão uma importância exacerbada para a presença do funcionário na empresa, como se isso significasse que ele é indispensável para a organização. Estar presente e ser visto por pessoas importantes se tornou uma preocupação tamanha que alguns trabalhadores passaram a fazer suas tarefas dos dias de semana nos sábados e domingos livres, apenas para estarem disponíveis para reuniões improdutivas e enfadonhas. Em vez de maximizar o tempo de trabalho do seu time, comece a otimizá-lo – pessoas felizes e descansadas rendem muito mais.
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Tirania do “urgente” disfarçada de prioridades
Pode parecer contra o senso comum dizer para alguém que os assuntos urgentes sobre sua mesa não são as coisas mais importantes a serem resolvidas. Talvez resolver os problemas maiores e mais urgentes de um departamento resolva sua situação, mas não de outros departamentos conectados a esse. Às vezes, mudar o foco e trabalhar para dar o senso de conexão entre as equipes, a atenção e os recursos necessários podem dar o rumo necessário para a empresa.
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Guerras por território disfarçadas de “papéis delimitados”
Vamos usar um exemplo para explicar uma situação: Chris é o chefe do departamento de criação de uma empresa de mídia. Quando sua CEO anunciou que queria anexar seu departamento ao de pesquisa, ele ficou pálido – disse que seu departamento não conseguiria funcionar sem autonomia total e fez com que esse processo fosse encerrado.
Embora ele acredite que fez a melhor coisa para a empresa e, principalmente, para seu departamento, ele estava, na verdade, protegendo seu próprio prestígio e a independência da sua posição. Esse afastamento de Chris perante sua equipe foi causado pelo seu ego – e afetou a companhia inteira. Territorialismo não faz a empresa se desenvolver, mas sim a mantém estagnada. A colaboração é a chave do progresso.
Egoísmo disfarçado de ambição
Há companhias que têm uma rivalidade nada saudável entre escritórios regionais e o foco em ter resultados melhores que outra filial pode causar problemas para a empresa.
Para que a agressividade entre os escritórios não prejudique a instituição, é preciso que líderes com características como confiança e ambição equilibradas abram mão do ganhar ou perder para que consigam trabalhar em colaboração com outras filiais para uma vantagem mútua.