É difícil fazer com que bons empregados fiquem em seus empregos, mas não deveria ser. A maioria dos erros que as companhias cometem é fácil de evitar. Se você não consegue evitar que seus melhores empregados fiquem focados em seus trabalhos, você não conseguirá mantê-los em sua equipe. Uma pesquisa da CEB, companhia especializada em análise de dados e empresas e ambientes de trabalho, descobriu que um terço dos trabalhadores exemplares se sentem desconectados de sua empresa e já estão procurando outros empregos.
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Para prevenir a perda de seus melhores trabalhadores, companhias e gerentes devem entender que o que estão fazendo contribui para a saída desses empregados. Veja na galeria de fotos os 8 erros que fazem com que bons empregados se demitam:
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Eles criam várias regras desnecessárias
Companhias precisam ter regras, não criar regras desnecessárias cujos objetivos permanecem desconhecidos. Seja uma política super zelosa ou tomar as milhas dos empregados que viajam com frequência, uma ou duas regras desnecessárias podem enlouquecer os trabalhadores. Quando bons empregados sentem como se o “Big Brother” estivesse observando, eles procuram outro lugar para trabalhar.
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Eles não mostram a situação a longo prazo para seus empregados
Pode parecer eficiente simplesmente mandar tarefas para seus empregados e seguir em frente, mas não mostrar os planos da sua empresa a longo prazo pode ser um problema, pelo menos para quem entrega grandes resultados. Quando funcionários não sabem a razão de estarem trabalhando, eles se sentem alienados e sem foco.
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Eles não se importam com as pessoas
Mais da metade das pessoas que deixam seus empregos o fazem por causa do relacionamento com o chefe. Empresas inteligentes se certificam de que seus gerentes sabem equilibrar o lado humano do profissional. Este tipo de chefe celebra o sucesso de seus funcionários, tem empatia com aqueles que atravessam momentos difíceis e sempre os desafia. Os que não conseguem se preocupar com o lado pessoal dos funcionários sempre terão altas taxas de rotatividade na equipe. É impossível trabalhar oito horas por dia para alguém que não está pessoalmente envolvido com o trabalho e não se importa com nada além do seu rendimento.
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Eles não os deixam seguir suas paixões
Empregados talentosos são apaixonados. Proporcionar oportunidades para que eles sigam suas paixões melhora (e muito!) sua produtividade. Gerentes temem que a produtividade cairá, caso seus empregados corram atrás de suas paixões. Este medo é totalmente infundado. Estudos mostraram que pessoas que conseguem fazer coisas relacionadas aos assuntos de maior interesse rendem cinco vezes mais que a média.
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Eles não tornam as coisas divertidas
As pessoas não dão o máximo de si se não estão se divertindo no trabalho. As melhores companhias para se trabalhar sabem da importância de deixar seus funcionários extravasarem um pouco. A ideia é simples: se seu trabalho é divertido, você não só vai se sair melhor, mas também vai trabalhar por mais tempo na empresa.
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Eles tratam todos da mesma maneira
Enquanto essa tática funciona com crianças em idade escolar, a dinâmica do local de trabalho funciona de um modo um pouco diferente. Tratar todo mundo do mesmo jeito mostra que os trabalhadores que mais rendem na empresa são tratados da mesma maneira que o restante, inclusive aquele funcionário que não rende nada.
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Eles toleram baixa performance
É um ditado no mundo da música: “A banda é tão boa quanto o pior músico nela”. O mesmo acontece com uma companhia. Quando você permite que trabalhadores fracos ajam como querem sem consequências, eles não só afetam a você, mas também influenciam a equipe inteira.
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Eles não reconhecem conquistas
É fácil subestimar o poder de um tapinha nas costas, especialmente com trabalhadores que rendem muito. Todos gostam de elogios. Recompensar conquistas individuais mostra que você está prestando atenção no desempenho do funcionário.
Eles criam várias regras desnecessárias
Companhias precisam ter regras, não criar regras desnecessárias cujos objetivos permanecem desconhecidos. Seja uma política super zelosa ou tomar as milhas dos empregados que viajam com frequência, uma ou duas regras desnecessárias podem enlouquecer os trabalhadores. Quando bons empregados sentem como se o “Big Brother” estivesse observando, eles procuram outro lugar para trabalhar.