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Início / Carreira / Por que fingir no trabalho pode trazer infelicidade

Pesquisa aponta que fingimento no trabalho traz infelicidade

Pessoas que não precisam simular suas emoções têm 32% a mais de chance de amarem seus empregos

Redação
13/07/2017 Atualizado há 8 anos

Acessibilidade

Com o tempo, isso pode causar uma fadiga real ou um esgotamento (iStock)

Se você precisa, regularmente, fingir uma atitude positiva no ambiente de trabalho, “atuar” de maneira consciente ou manifestar emoções “apropriadas”, é muito provável que você seja muito menos feliz profissionalmente do que aquelas pessoas que não passam por isso.

VEJA TAMBÉM: 10 países onde as pessoas são mais felizes

Não estamos nos referindo a um dia atípico, no qual você se sente mal-humorado, cansado ou frustrado. Quando este tipo de sentimento afeta o humor das pessoas, muitas conseguem esconder a condição rapidamente, simular uma expressão feliz, fingir um sorriso e, em seguida, ir para casa e dormir. Todo mundo tem dias difíceis, mas não existe um dano permanente quando situações como estas surgem. Mas, quando temos de fingir constantemente, dia após dia, nosso cérebro fica preso em um jogo de palavras que servem apenas para provar que possuímos a inteligência emocional correta, o que faz com que desperdicemos uma valiosa energia.

Segundo o estudo, muita gente está gastando energia para forçar um sorriso, criar uma falsa empatia ou mostrar positividade no trabalho

Após a análise das respostas de mais de 5.000 pessoas ao teste online “O seu trabalho exige uma inteligência emocional alta ou baixa?”, surgiu uma descoberta assustadora. Os resultados mostraram que 51% das pessoas alegaram que precisam atuar sempre ou frequentemente. Ou seja, é possível constatar que muitas pessoas estão tendo que despender uma energia real para forçar um sorriso, criar uma falsa empatia ou mostrar positividade no trabalho. Com o tempo, isso pode causar uma fadiga real ou um esgotamento.

Mas uma descoberta ainda maior foi feita: os 51% que precisam fingir certas emoções são 32% menos propensos a amarem seus trabalhos. Ou, colocando de uma outra forma: se você não precisa fingir como se sente no trabalho, você é 32% mais propenso a amá-lo. E não apenas você terá uma probabilidade maior de amar seu trabalho, mas também estará muito menos propenso a ter sentimentos negativos sobre ele. Pessoas que não precisam fingir são 59% menos inclinadas a não gostarem ou odiarem seus trabalhos.

LEIA MAIS: 9 sinais de que você é bem-sucedido – mesmo que não perceba

Estes novos dados dizem muitas coisas. Em primeiro lugar, se você está selecionando pessoas para sua empresa, estas informações reforçam a importância de uma contratação que leve em conta a atitude do candidato. A maioria das organizações sabe como contratar por habilidade, mas as empresas mais bem-sucedidas também têm as ferramentas certas para contratar por atitude. E se você está escolhendo um trabalho por conta própria, precisa escolher um trabalho no qual você não terá de fingir a atitude correta diariamente.

A pesquisa sobre contratação por atitude apontou que, quando novas contratações falham, 89% das vezes são por motivos de atitude e apenas 11% por habilidades técnicas insuficientes. Na verdade, fora dos 89% que falharam por atitude, 23% das novas contratações não tiveram sucesso em função de problemas relacionados a inteligência emocional e outros 15% falharam por ter o temperamento errado.

Estes dados também sugerem que muita gente provavelmente se beneficiaria se observasse profundamente sua própria inteligência emocional – particularmente se conseguisse descobrir quanto precisaria atuar em seu trabalho. Quanto mais ela for forçada a fingir que tem uma atitude correta, menos feliz será.

E MAIS: 25 coisas das quais você deve desistir se quiser ser mais feliz

É importante que todo mundo seja encorajado a conduzir um exercício de inteligência emocional focado em autoconhecimento. Isso ajudará na descoberta dos gatilhos pessoais e, consequentemente, na revelação dos tipos de ambientes que exigirão fingir muito e daqueles que se encaixam melhor à personalidade da pessoa.

Este exercício consiste em, primeiramente, pensar sobre alguma vez em que foi preciso fingir emoções apropriadas no trabalho. Em seguida, faça a pergunta: “Qual foi o contexto? O que você sentiu? O que estava acontecendo naquele momento?”.

Depois, é preciso se perguntar sobre o que causou a necessidade de fingir as emoções. Provavelmente, a pessoa estava se sentindo brava, apreensiva ou frustrada, então é necessário que ela reconheça o tipo de situação que a faz sentir-se desta maneira. E não apenas havia emoções negativas, como, provavelmente, ela estava em um ambiente no qual teria sido inapropriado exibir essas emoções de maneira sincera, logo, é preciso analisar isso também.

LEIA TAMBÉM: 16 coisas para fazer você mais feliz no trabalho

Em terceiro lugar, é preciso questionar: “Como eu lido com estes sentimentos?”. Ninguém tem uma inteligência emocional perfeita o tempo todo. Todos terão momentos em que agirão de maneira brilhante e momentos que reagirão de uma forma ruim. É necessário conseguir admitir e analisar estas conjunturas com sinceridade e honestidade.

Se você fizer este exercício por um tempo, terá boas amostras das vezes em que seu trabalho exigiu que você fingisse as emoções. E isso vai dizer muito sobre quantos desses momentos você enfrenta, onde ocorrem e o quão bem você lida com eles. Uma vez que você souber o que desencadeia isso e o quanto precisa atuar no trabalho, poderá avaliar melhor se está em uma posição que se encaixa ou não na sua personalidade natural.

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