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Início / Carreira / Bono e Thomas Friedman revelam três chaves do sucesso

Bono e Thomas Friedman revelam três habilidades que os profissionais precisam ter hoje

Músico e autor compartilham suas opiniões sobre as principais características para o sucesso

Redação
24/10/2017 Atualizado há 8 anos

Acessibilidade

O mundo dos negócios está em constante mudança – atualmente, em uma velocidade mais acelerada do que nunca. Os trabalhadores não têm mais décadas para se adaptar a novas tecnologias ou avanços. É preciso se ajustar para ser bem-sucedido no mundo dos negócios e não ficar para trás ou se tornar obsoleto. A ideia de ir à faculdade e receber um diploma depois de dois ou quatro anos de estudo e, com isso, estar apto para trabalhar em um emprego pelos próximos 30 anos não é mais real.

VEJA TAMBÉM: 8 hábitos diários de pessoas bem-sucedidas que a maioria ignora

Bono, vocalista líder da banda de rock U2, e Thomas L. Friedman, colunista do jornal “New York Times” e autor do livro “Thank You for Being Late” (ainda sem versão em português), compartilharam recentemente suas opiniões sobre quais conjuntos de habilidades os profissionais devem ter para chegar ao sucesso agora e no futuro – independentemente de serem recém-graduados ou estarem no mercado de trabalho há quatro décadas.

Veja, na galeria de fotos, 3 habilidades que os trabalhadores precisam ter hoje:

  • Abraçar a paixão pelo aprendizado
Nós não vivemos mais em uma época em que é benéfico estocar conhecimento e recursos. O que você sabe hoje pode estar obsoleto amanhã, ou o trabalho que você realiza pode passar a ser feito por um sistema de computador. Por isso, é necessário abraçar o aprendizado como uma maneira de se adaptar a um mercado de trabalho em mudança. “Em um cenário onde o ritmo de mudança é acelerado, a vantagem mais competitiva é ser um aluno a vida toda”, diz Friedman.

Parte de ser um aluno a vida toda significa estar conectado ao fluxo do mundo. Isso é o que a globalização digital significa, diz o especialista. Durante a Idade Média, era inteligente construir uma cidade perto de um rio porque ele oferecia transporte, comida, energia e ideias. Hoje, é importante estar conectado ao pulso do mundo por meio da iniciativa de se cercar de pessoas inovadoras, que têm uma perspectiva global, assim como de funcionários capazes de tirar vantagem de um mercado de trabalho em mudança.

“Nós estamos no meio de três mudanças ao mesmo tempo”, explica Friedman. “Primeiro, há a mudança climática. A percepção de que era possível consertar qualquer problema ambiental agora ou mais tarde mudou para a necessidade de consertar agora. Em seguida, está o clima da organização, que mudou. O mundo não é mais apenas interconectado, mas interdependente. Por último, o clima da tecnologia mudou. As pessoas estão se adaptando a um mundo com computação de nuvem, inteligência artificial e big data. Essas mudanças criaram um ambiente de negócios em que você pode analisar, otimizar, profetizar, customizar e digitalizar qualquer coisa.” Na verdade, Friedman diz que se o seu negócio não estiver tirando vantagem dessas cinco práticas de negócios, então sua empresa está em real desvantagem. 

A empresa de telecomunicações AT&T, por exemplo, se associou à Udacity, plataforma de educação online, para ter condições de aprimorar as habilidades de sua força de trabalho. A companhia oferece a seus funcionários quase US$ 8 mil ao ano para custear cursos relacionados a temas como design de páginas web ou análise de big data. A mensagem que isso passa à equipe é que você pode trabalhar a vida toda na AT&T apenas se aprender a vida toda, diz Friedman. Ao encorajar os membros de sua equipe a abraçar o aprendizado e aumentar suas habilidades, a empresa está se equipando com os recursos de que precisa para continuar sendo um dos líderes desta indústria.
    iStock

    Abraçar a paixão pelo aprendizado
    Nós não vivemos mais em uma época em que é benéfico estocar conhecimento e recursos. O que você sabe hoje pode estar obsoleto amanhã, ou o trabalho que você realiza pode passar a ser feito por um sistema de computador. Por isso, é necessário abraçar o aprendizado como uma maneira de se adaptar a um mercado de trabalho em mudança. “Em um cenário onde o ritmo de mudança é acelerado, a vantagem mais competitiva é ser um aluno a vida toda”, diz Friedman.

    Parte de ser um aluno a vida toda significa estar conectado ao fluxo do mundo. Isso é o que a globalização digital significa, diz o especialista. Durante a Idade Média, era inteligente construir uma cidade perto de um rio porque ele oferecia transporte, comida, energia e ideias. Hoje, é importante estar conectado ao pulso do mundo por meio da iniciativa de se cercar de pessoas inovadoras, que têm uma perspectiva global, assim como de funcionários capazes de tirar vantagem de um mercado de trabalho em mudança.

    “Nós estamos no meio de três mudanças ao mesmo tempo”, explica Friedman. “Primeiro, há a mudança climática. A percepção de que era possível consertar qualquer problema ambiental agora ou mais tarde mudou para a necessidade de consertar agora. Em seguida, está o clima da organização, que mudou. O mundo não é mais apenas interconectado, mas interdependente. Por último, o clima da tecnologia mudou. As pessoas estão se adaptando a um mundo com computação de nuvem, inteligência artificial e big data. Essas mudanças criaram um ambiente de negócios em que você pode analisar, otimizar, profetizar, customizar e digitalizar qualquer coisa.” Na verdade, Friedman diz que se o seu negócio não estiver tirando vantagem dessas cinco práticas de negócios, então sua empresa está em real desvantagem.

    A empresa de telecomunicações AT&T, por exemplo, se associou à Udacity, plataforma de educação online, para ter condições de aprimorar as habilidades de sua força de trabalho. A companhia oferece a seus funcionários quase US$ 8 mil ao ano para custear cursos relacionados a temas como design de páginas web ou análise de big data. A mensagem que isso passa à equipe é que você pode trabalhar a vida toda na AT&T apenas se aprender a vida toda, diz Friedman. Ao encorajar os membros de sua equipe a abraçar o aprendizado e aumentar suas habilidades, a empresa está se equipando com os recursos de que precisa para continuar sendo um dos líderes desta indústria.

  • Impulsionar a criatividade ao entender a importância da pausa
Às vezes, a melhor maneira de aumentar a sua criatividade e produzir algo melhor é fazer uma pausa. É foi exatamente o que o U2 fez quando a banda estava produzindo seu último álbum, “Songs of Experience”. “As máquinas, quando são colocadas em pausa, suspendem a produtividade - mas os humanos começam um diferente tipo de produtividade”, diz Bono. Ele explica seu processo criativo: “A pausa em nosso álbum nos deu a chance de tocar as músicas ao vivo no estúdio, esvaziá-las de sua essência, sem nenhum truque, para ver o que nós realmente tínhamos. Esse foi um grande presente para o álbum. Mesmo que, em alguns casos, não quiséssemos seguir com as canções cruas, nós aprendemos muito sobre as músicas e isso nos ajudou com a coesão”.

Bono se refere a uma das frases favoritas de Friedman, de Dov Seidman, que diz: “Quando você aperta o botão de pausa em um computador, ele para. Mas quando você aperta o botão de pausa em um ser humano, ele começa. Começa a repensar, reimaginar, refletir.”

Essa filosofia é um pilar do movimento de saúde e bem-estar. Ela explica porque é tão benéfico para os trabalhadores ter equilíbrio em suas vidas. A mente humana precisa de períodos de inatividade para gerar novas ideias, resolver problemas e imaginar a próxima grande coisa. Quando a sua criatividade estiver bloqueada no trabalho, uma das melhores soluções é colocar a cabeça para fora, tomar um pouco de ar fresco e dar uma caminhada. Pode parecer contraproducente, mas mudar o cenário é, frequentemente, a melhor maneira de impulsionar o processo produtivo. Friedman sai para jogar nove buracos de golfe e “às vezes é aí que eu tenho as minhas melhores inspirações”, diz ele. “As coisas se juntam quando a minha cabeça está livre.”
    iStock

    Impulsionar a criatividade ao entender a importância da pausa
    Às vezes, a melhor maneira de aumentar a sua criatividade e produzir algo melhor é fazer uma pausa. É foi exatamente o que o U2 fez quando a banda estava produzindo seu último álbum, “Songs of Experience”. “As máquinas, quando são colocadas em pausa, suspendem a produtividade – mas os humanos começam um diferente tipo de produtividade”, diz Bono. Ele explica seu processo criativo: “A pausa em nosso álbum nos deu a chance de tocar as músicas ao vivo no estúdio, esvaziá-las de sua essência, sem nenhum truque, para ver o que nós realmente tínhamos. Esse foi um grande presente para o álbum. Mesmo que, em alguns casos, não quiséssemos seguir com as canções cruas, nós aprendemos muito sobre as músicas e isso nos ajudou com a coesão”.

    Bono se refere a uma das frases favoritas de Friedman, de Dov Seidman, que diz: “Quando você aperta o botão de pausa em um computador, ele para. Mas quando você aperta o botão de pausa em um ser humano, ele começa. Começa a repensar, reimaginar, refletir.”

    Essa filosofia é um pilar do movimento de saúde e bem-estar. Ela explica porque é tão benéfico para os trabalhadores ter equilíbrio em suas vidas. A mente humana precisa de períodos de inatividade para gerar novas ideias, resolver problemas e imaginar a próxima grande coisa. Quando a sua criatividade estiver bloqueada no trabalho, uma das melhores soluções é colocar a cabeça para fora, tomar um pouco de ar fresco e dar uma caminhada. Pode parecer contraproducente, mas mudar o cenário é, frequentemente, a melhor maneira de impulsionar o processo produtivo. Friedman sai para jogar nove buracos de golfe e “às vezes é aí que eu tenho as minhas melhores inspirações”, diz ele. “As coisas se juntam quando a minha cabeça está livre.”

  • Desenvolver habilidades interpessoais
A próxima geração de profissionais não pode deixar de desenvolver habilidades interpessoais, como a de dar e receber feedbacks, trabalhar colaborativamente, usar inteligência emocional, administrar tempo e ser criativo. São essas habilidades que vão impulsionar as posições de liderança. Máquinas estão se tornando mais inteligentes e vão continuar a assumir certos aspectos do negócio, mas habilidades interpessoais e o entendimento de como conectar e desconectar pessoas é algo que elas não podem assumir. É também uma habilidade que está em falta no atual ambiente de trabalho. Líderes de negócios estão procurando por funcionários “que saibam como se vestir, apresentar, sentar, aprender e, ocasionalmente, calar-se para fazer seu trabalho propriamente”, diz Friedman.

O especialista diz que uma das primeiras coisas de um currículo que os líderes de negócios avaliam é se os candidatos participaram de atividades voluntárias ou grupos de escoteiros, pois acreditam que pessoas com esse tipo de experiência têm mais chances de ter ética de trabalho e habilidades interpessoais. Eles também provavelmente serão capazes de crescer com o negócio e se adaptar a ele.

O melhor conselho para os profissionais é continuar a fazer do aprendizado uma prioridade. É fundamental melhorar constantemente as habilidades e manter-se no ritmo do mundo, porque isso vai ajudá-lo a se adaptar a qualquer mudança nos negócios que lhe afetem. Você pode caminhar, meditar ou encontrar uma maneira de dar a sua mente o espaço que ela requer para refletir, pensar diferente e ser imaginativo. Finalmente, reserve tempo para desenvolver habilidades interpessoais e comunicativas. Isso significa falar com pessoas cara a cara e colocar de lado os dispositivos eletrônicos. Ao abraçar esses três hábitos, você estará pronto para ajudar a liderar sua empresa no futuro.
    iStock

    Desenvolver habilidades interpessoais
    A próxima geração de profissionais não pode deixar de desenvolver habilidades interpessoais, como a de dar e receber feedbacks, trabalhar colaborativamente, usar inteligência emocional, administrar tempo e ser criativo. São essas habilidades que vão impulsionar as posições de liderança. Máquinas estão se tornando mais inteligentes e vão continuar a assumir certos aspectos do negócio, mas habilidades interpessoais e o entendimento de como conectar e desconectar pessoas é algo que elas não podem assumir. É também uma habilidade que está em falta no atual ambiente de trabalho. Líderes de negócios estão procurando por funcionários “que saibam como se vestir, apresentar, sentar, aprender e, ocasionalmente, calar-se para fazer seu trabalho propriamente”, diz Friedman.

    O especialista diz que uma das primeiras coisas de um currículo que os líderes de negócios avaliam é se os candidatos participaram de atividades voluntárias ou grupos de escoteiros, pois acreditam que pessoas com esse tipo de experiência têm mais chances de ter ética de trabalho e habilidades interpessoais. Eles também provavelmente serão capazes de crescer com o negócio e se adaptar a ele.

    O melhor conselho para os profissionais é continuar a fazer do aprendizado uma prioridade. É fundamental melhorar constantemente as habilidades e manter-se no ritmo do mundo, porque isso vai ajudá-lo a se adaptar a qualquer mudança nos negócios que lhe afetem. Você pode caminhar, meditar ou encontrar uma maneira de dar a sua mente o espaço que ela requer para refletir, pensar diferente e ser imaginativo. Finalmente, reserve tempo para desenvolver habilidades interpessoais e comunicativas. Isso significa falar com pessoas cara a cara e colocar de lado os dispositivos eletrônicos. Ao abraçar esses três hábitos, você estará pronto para ajudar a liderar sua empresa no futuro.

    iStock

    Abraçar a paixão pelo aprendizado
    Nós não vivemos mais em uma época em que é benéfico estocar conhecimento e recursos. O que você sabe hoje pode estar obsoleto amanhã, ou o trabalho que você realiza pode passar a ser feito por um sistema de computador. Por isso, é necessário abraçar o aprendizado como uma maneira de se adaptar a um mercado de trabalho em mudança. “Em um cenário onde o ritmo de mudança é acelerado, a vantagem mais competitiva é ser um aluno a vida toda”, diz Friedman.

    Parte de ser um aluno a vida toda significa estar conectado ao fluxo do mundo. Isso é o que a globalização digital significa, diz o especialista. Durante a Idade Média, era inteligente construir uma cidade perto de um rio porque ele oferecia transporte, comida, energia e ideias. Hoje, é importante estar conectado ao pulso do mundo por meio da iniciativa de se cercar de pessoas inovadoras, que têm uma perspectiva global, assim como de funcionários capazes de tirar vantagem de um mercado de trabalho em mudança.

    “Nós estamos no meio de três mudanças ao mesmo tempo”, explica Friedman. “Primeiro, há a mudança climática. A percepção de que era possível consertar qualquer problema ambiental agora ou mais tarde mudou para a necessidade de consertar agora. Em seguida, está o clima da organização, que mudou. O mundo não é mais apenas interconectado, mas interdependente. Por último, o clima da tecnologia mudou. As pessoas estão se adaptando a um mundo com computação de nuvem, inteligência artificial e big data. Essas mudanças criaram um ambiente de negócios em que você pode analisar, otimizar, profetizar, customizar e digitalizar qualquer coisa.” Na verdade, Friedman diz que se o seu negócio não estiver tirando vantagem dessas cinco práticas de negócios, então sua empresa está em real desvantagem.

    A empresa de telecomunicações AT&T, por exemplo, se associou à Udacity, plataforma de educação online, para ter condições de aprimorar as habilidades de sua força de trabalho. A companhia oferece a seus funcionários quase US$ 8 mil ao ano para custear cursos relacionados a temas como design de páginas web ou análise de big data. A mensagem que isso passa à equipe é que você pode trabalhar a vida toda na AT&T apenas se aprender a vida toda, diz Friedman. Ao encorajar os membros de sua equipe a abraçar o aprendizado e aumentar suas habilidades, a empresa está se equipando com os recursos de que precisa para continuar sendo um dos líderes desta indústria.

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