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Início / Coluna / Você não precisa saber o que o mercado espera da Bolsa

Você não precisa saber o que o mercado espera da Bolsa

É importante ter claro o que você espera da Bolsa, pois é isso que irá nortear suas escolhas

Eduardo Mira
16/12/2021 Atualizado há 3 anos

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Getty Images
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Se você tem metas financeiras traçadas de forma clara para o médio e longo prazo, não precisa se preocupar com a volatilidade de 2022

Saber o que esperar da Bolsa de Valores em 2022 é a pergunta que está pautando todas as conversas do mercado ao longo de dezembro.

É consenso que o ano será desafiador: inflação de dois dígitos, desaceleração do crescimento, dívida pública do Brasil estimada em quase 83% do PIB, taxa Selic no maior nível desde 2017 e, não bastasse tudo isso, ainda temos as incertezas da nova variante Ômicron e estamos entrando em ano eleitoral.

São muitas variáveis e o pequeno investidor fica ainda mais temeroso em meio a tantas incertezas e previsões desanimadoras. O meu ponto é: muito mais importante do que saber o que o mercado espera é ter claro o que você espera da Bolsa, pois é isso que irá nortear suas escolhas de investimentos.

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Claro que é importante avaliar as variáveis externas, mas saber o que sua carteira precisa em termos de rentabilidade no longo prazo é o verdadeiro balizador.

As eleições presidenciais devem ser difíceis. O mercado já não acredita mais que as reformas e privatizações aconteçam, e também não vê muitas perspectivas de consolidação de uma terceira via que chegue ao segundo turno.

Estudos recentes divulgados por grandes bancos e corretoras sobre o impacto das eleições presidenciais mostraram que, em média, a Bolsa caiu 15% entre maio e outubro nos anos eleitorais entre 1998 e 2018.

É claro que não é somente a eleição que impacta o mercado. No período entre 1998 e 2018 tivemos: crise da Ásia em 1997 ainda reverberando, a crise da Rússia em 1998, desvalorização do real em 1999, a crise das empresas PontoCom em 2000, crise do subprime em 2008… só para citar alguns acontecimentos mais memoráveis.

Inúmeros outros fatores ligados ao câmbio, às commodities e às crises geopolíticas mundiais impactaram em maior ou menor grau as bolsas do mundo todo e, obviamente, a brasileira.

Por que estou pontuando tudo isso? Simples: para te mostrar que sempre haverá uma crise e, junto com ela, muitas oportunidades de construir uma carteira sólida para o longo prazo.

A única certeza que você pode ter ao analisar a história é que os ciclos econômicos vêm e vão, tal qual os governos.
O que fica são as empresas.

Eleições, por exemplo, são eventos pontuais e de curta duração, já que a Bolsa sempre precifica as tendências com antecedência e, mesmo chacoalhando um pouco durante o período eleitoral em si, o pós-eleição sempre se caracterizou por retornos positivos.

É consenso entre os analistas que as empresas estão muito descontadas e que estamos com uma relação preço/lucro de pelo menos dez anos atrás.

O grande problema é que o investidor médio continua agindo exclusivamente de acordo com o que enxerga no presente, em vez de ver a Bolsa como o lugar onde se garimpam boas oportunidades fundamentadas em projetos de empresas, e não em cenários transitórios.

Inúmeros estudos comprovam que investidores que fizeram a lição de casa, estudaram as companhias, identificaram aquelas alinhadas ao seu planejamento pessoal e nelas mantiveram aportes constantes, numa linha de tempo mais longa, sempre tiveram ganhos.

Para você que também quer fazer sua lição de casa direitinho, recomendo ficar atento aos setores cujos resultados se beneficiam da alta dos juros, como bancos e seguradoras. Há ainda o setor de saúde, que sai da fase crítica de gastos com a pandemia e também se favorece pelo crescimento da procura por convênios médicos.

Por outro lado, a desaceleração do crescimento deve penalizar resultados da construção civil, varejo e também das small caps ligadas à tecnologia. Esse último grupo, inclusive, tende a seguir descontado por mais tempo do que o primeiro.

Oportunidades existirão tanto nos setores mais resilientes, cujos resultados possibilitarão melhores dividendos, quanto naqueles que sofrerão os impactos maiores do período e que, portanto, permanecerão baratos, oferecendo entradas interessantes. Cabe ao investidor definir qual sua estratégia, apetite a risco e o tempo disponível para aguardar a mudança de ciclo.

Mas, afinal, o que esperar de 2022?

Como eu disse, começaremos o novo ano com um nível de pessimismo muito alto no mercado – isso já está precificado.

Os reflexos da pandemia continuam tendo muito peso e, mesmo com a imunização e a retomada das atividades, alguns setores continuarão sofrendo bastante.

A volta de investidores estrangeiros para a Bolsa está ligada à confiança na capacidade do governo de lidar com as contas públicas e, nesse aspecto, o ano eleitoral não favorece muito as negociações do governo com o Congresso e o Senado.

No âmbito das pessoas físicas, teremos muita gente vendendo barato e perdendo dinheiro. Esses são os investidores que compraram na euforia, sem um fundamento claro que justificasse suas compras e agora se assustam com as quedas, ao mesmo tempo que se empolgam com as taxas de juros da renda fixa.

Por outro lado, teremos aqueles que seguirão fazendo o que se deve fazer: aproveitar a “Black Friday” estendida para aumentar a posição em empresas sólidas e aguardar pacientemente pela recuperação que virá.

Sendo assim, se você tem metas financeiras traçadas de forma clara para o médio e longo prazo, não precisa se preocupar com a volatilidade de 2022.

Governos vêm e vão, assim como as crises, então é importante que você administre ao menos as variáveis que estão sob seu controle: estudar as empresas, ter constância nos aportes e paciência para colher os bons retornos que sempre premiam quem investe para o longo prazo.

Eduardo Mira é formado em telecomunicações, com pós-graduação em pedagogia empresarial e MBA em gestão de investimento. É analista CNPI, certificado CPA10 e CPA20, ex-gerente do Banco do Brasil e da corretora Modal.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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