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Início / Colunas / Adele enfrenta sites de venda ilegal para turnê do disco “25”

Adele enfrenta sites de venda ilegal para turnê do disco “25”

Até US$ 6,3 milhões podem ser salvos das mãos de cambistas

Blog da Redação
18/12/2015 Atualizado há 9 anos

Acessibilidade

Rep/Getty

Rep/Getty

A cantora Adele quebrou recordes de vendas de seu novo álbum, “25”, lançado em outubro deste ano. Mas pouco se fala e sabe sobre a batalha que tem sido a venda de ingressos para a próxima turnê, em 2016. Adele, para o ano que vem, fez parcerias com o Songkick, uma companhia especializada em venda de tickets por meio dos próprios sites dos artistas e fã-clubes, para ter controle e evitar ao máximo que os ingressos acabem nas mãos de cambistas.

A turnê já foi vendida na Europa e, ontem (17), foi colocada à venda na América do Norte. Songkick informou que 235 mil bilhetes já foram vendidos pelo site adele.com e, com o rastreamento dos compradores, foram bloqueadas 53 mil vendas para possíveis e comprovados cambistas. O Songkick pretende salvar aproximadamente de US$ 6,3 milhões em ingressos que supostamente iriam para sites secundários de venda ilegal.

VEJA MAIS: Sites de conteúdos piratas arrecadam US$ 70 milhões com malwares

“Fomos capazes de vender o maior número de ingressos por meio de nossos próprios canais, com o auxílio da Songkick. Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para que a maior quantidade de tickets fosse realmente entregue nas mãos dos fãs de Adele”, disse Jonathan Dickins, empresário da artista, à imprensa.

O Songkick afirma que vendeu 40% dos ingressos para o show de Adele na Grã-Bretanha. Mas o controle deve ser ainda maior nas vendas para a América do Norte, onde, quando a comercialização foi iniciada, alguns fãs reclamaram de problemas técnicos nas vendas online. Enquanto isso, o StubHub, um dos maiores vendedores online de tickets ‘secundários’, já anunciou disponibilidade de ingressos por até US$ 11 mil.

A parceria da empresa com Adele se deve ao enorme crescimento que o mercado ilegal de ingressos tem tido ao longo dos últimos tempos, com uma perda estimada em US$8 bilhões por ano. Coldplay, Elton John e Mumford & Sons são artistas que também se manifestaram contra os sofisticados métodos que os cambistas utilizam para a venda online ilegal.

“Temos trabalhado muito para manter razoável o preço de nossos ingressos”, escreveu Mumford & Sons em uma longa nota sobre o assunto em seu site. “Queremos que todos os nossos fãs possam assistir aos shows.”

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Ontem (17), o Songkick, que tem sede em Londres, anunciou US$ 10 milhões em novos investimentos, vindos do Acces Industries, de propriedade do mesmo empreendedor da Warner Music Group. A plataforma já levantou cerca de US$ 32 milhões em financiamento de investidores de capital de risco, que incluem Sequoia Capital e Índex Ventures, além da Access. Em junho de 2015, a companhia, que começou principalmente como um site de anúncios de shows, fundiu-se com o CrowdSurge, cuja especialidade é emitir ingressos aos fã-clubes. Em comunicado, o Songkick disse que triplicou as vendas desde a fusão. Seus primeiros clientes foram Paul McCartney, Metallica e Kenny Chesney.

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