Como melhorar os resultados financeiros, engajar os funcionários e ainda ajudar a sociedade? A energética EDP desenvolveu uma fórmula: há dez anos, criou o Instituto EDP, cuja missão é contribuir para o desenvolvimento social das comunidades onde a EDP atua promovendo geração de renda, melhora do ambiente educacional, incentivo ao esporte e apoio à saúde.
O investimento não é baixo. Ao longo de uma década, foram R$ 100 milhões em projetos culturais e sociais, com cerca de 3 milhões de pessoas beneficiadas por 377 ações. Apenas em 2017, 35 programas favoreceram 240 mil moradores dos estados do Amapá, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Tocantins, Espírito Santo, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Uma dessas iniciativas é o EDP nas Escolas, que em 2018 vai atingir mais de 8.300 alunos de 41 escolas da rede pública municipal. Eles receberão kits com material escolar básico e participarão de atividades que estimulam o aprendizado. Entre as instituições que participam do projeto, 77% tiveram melhoria nos seus resultados no Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb). Já o programa Hortas Comunitárias promove o plantio de hortaliças pela comunidade em terrenos por onde passam linhas de transmissão da EDP, evitando que esses espaços se tornem alvo de despejo de entulho e invasões. Além de estimular a alimentação saudável, o projeto permite que microprodutores complementem sua renda com a venda dos excedentes. O Instituto também apoia projetos de incentivo ao esporte e instituições de combate ao câncer infantil.
“A Companhia entende que o seu propósito de usar a ‘energia para cuidar sempre melhor’ passa por atender a demandas sociais que transcendem suas operações, sempre se baseando nos princípios da Cultura EDP”, afirma Luís Gouveia, diretor do Instituto EDP.
A valorização do idioma é outro foco da atuação da entidade, que, junto à EDP, garantiu o maior patrocínio à recuperação do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, após o incêndio de 2015 – um investimento de R$ 20 milhões. “Como a maior empresa portuguesa em operação no Brasil, nos sentimos orgulhosos de contribuir para a promoção da língua que nos une”, diz Gouveia. Ainda nessa frente, a Companhia apoiará a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) pelo segundo ano consecutivo, e criou a exposição itinerante A Energia da Língua Portuguesa, que roda o Brasil levando cultura e informação sobre o nosso idioma. Em 2017, mais de 11 mil pessoas visitaram a mostra.
Por meio do voluntariado, o IEDP inspira os colaboradores a participar de projetos sociais e ambientais. Em dez anos, foram 42 mil horas de trabalho voluntário nas quase 1.200 causas apoiadas, em 150 organizações favorecidas. Só no ano passado, 499 empregados se envolveram nessas atividades.
Além de beneficiar a comunidade, a atuação do IEDP contribui para o engajamento. Não à toa, a EDP Brasil é líder em satisfação dos funcionários dentro da multinacional. “Nossos colaboradores têm orgulho de fazer parte de uma empresa do bem – humana e colaborativa”, afirma Gouveia. Todas essas conquistas repercutem nos números positivos da EDP no país. “É o que pregamos e procuramos: lucro com qualidade.”
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