Há muitos aspectos que levam uma empresa a ser bem-sucedida, mas o PayPal acredita que a maior virtude e o verdadeiro “motor” de performance são seus funcionários, o time PayPal. “São essas pessoas que, ao interagirem e colaborarem umas com as outras, criam ambientes dinâmicos e propícios à inovação”, comenta Paula Paschoal, diretora-geral do PayPal Brasil. “Cada um de nós tem talentos que nos fazem únicos e, em contato com outros talentos, geram as grandes ideias, aquelas que permitem experiências disruptivas.”
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O PayPal é uma empresa heterogênea, composta por 18 mil funcionários espalhados pelo mundo, em mais de 200 mercados. E tem como missão promover a inclusão e a diversidade por meio de uma série de programas, como a igualdade de remuneração para homens e mulheres em cargos equivalentes, que já é realidade na empresa desde meados de 2016.
O PayPal busca (e tem mantido) a igualdade de gênero em sua força de trabalho em todos os níveis – globalmente, 43% dos funcionários da companhia são mulheres. No Brasil, cerca de 54% dos cargos de liderança estão nas mãos de mulheres, incluindo a direção geral da companhia no país. Não à toa, em janeiro deste ano, a Forbes incluiu o PayPal em sua lista de “Melhores Empregadores para a Diversidade 2018”, que destacou os 250 empregadores que lideram a política de diversidade nos EUA.
Além disso, também em janeiro, Doniel Sutton, SVP People, e Wanji Walcott, SVP General Counsel, foram reconhecidas pela Black Enterprise e indicadas para a lista “300 Most Powerful Executives in Corporate America”, que identifica líderes que fazem contribuições de construção de negócios para as maiores corporações dos Estados Unidos por meio de estratégia, receita, lucro e produtividade.
Em todo o mundo, a empresa tem assistido a um aumento anual de 20% no número de mulheres que ocupam cargos mais altos, como o de vice-presidentes, e de 13% nas promoções femininas nos níveis hierárquicos mais elevados, além de uma queda significativa no índice de funcionárias que deixam a empresa voluntariamente.
O PayPal segue engajado no seu compromisso global de construir uma diretoria mais diversificada. Nos Estados Unidos, três mulheres se uniram ao board da empresa recentemente, sendo uma delas afro-americana. Isso significa que 45% da diretoria é formada, hoje, por mulheres e grupos étnicos sub-representados. Esse é um passo importante que demonstra o firme propósito de manter o ritmo dessas conquistas.
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Isso pode ser observado ainda pela força de trabalho global diversificada, com funcionários que representam 122 nacionalidades em seus 55 escritórios em 31 países. “Ter uma equipe culturalmente diversificada exige investimento, dedicação consistente e foco estratégico”, diz Paula. “E digo diversificar no sentido mais amplo da palavra, além do gênero, da cor da pele e da orientação sexual. Estou falando também de conhecimento prático e teórico, bagagem de vida mesmo, preocupação genuína com as pessoas e o futuro do planeta e capacidade de encarar desafios usando um item cada vez mais raro no nosso mundo: bom senso”, continua a executiva. “Não é tarefa corriqueira, mas acredito que equipes diversificadas têm, sim, inteligência coletiva superior à dos grupos homogêneos. E isso faz muita diferença para o futuro de qualquer empresa.”
Por isso mesmo, o PayPal tem tomado medidas proativas para atrair um amplo espectro de funcionários de diferentes origens e experiências. “Temos formado equipes de recrutamento com foco em diversidade”, revela Paula. “Os grupos de diversidade e inclusão no PayPal desempenham um papel importante no apoio e na defesa de funcionários mulheres, veteranos, LGBTs, especiais ou com deficiência. Recentemente, lançamos a Amplify, nossa nova comunidade que trabalha em prol dos funcionários negros do PayPal em todo o mundo.”
Paula continua: “Nosso compromisso é inerente a quem somos e ao que defendemos como empresa. Buscamos diversidade e inclusão porque acreditamos que nossos funcionários merecem um ambiente em que sejam valorizados como são – um lugar em que se sintam encorajados a se expressar para atingir todo o seu potencial”.
Se não bastasse o fato de que se trata da coisa certa a fazer, ao promover a inovação as empresas servem melhor seus clientes. E que ninguém se engane: trata-se de um trabalho permanente: “Só quando conseguimos transformar uma necessidade em política interna é que colocamos em prática a missão, a visão e os valores que estabelecemos”, conclui a executiva.
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