O Ibovespa ampliou perdas no período da tarde com mercados estressados pelas últimas notícias sobre a disseminação do coronavírus pelo mundo. Já são mais de 7.700 infectados em 15 diferentes países e mais de 170 mortes na China.
Às 15h04, horário de Brasília, o índice caía 1,67% aos 113.454 pontos.
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As maiores perdas do índice eram da Braskem (BRKM5) com baixa de 5,27% a R$ 31,12, Usiminas (USIM5) com recuo de 5,06% a R$ 9,38, B2W (BTOW3) com menos 4,89% a R$ 71,75, Cyrela (CYRE3) que perdia 4,67% a R$ 31,21 e Lojas Americanas (LAME4) com desvalorização de 4,47% a R$ 27.13.
As únicas altas da carteira do Ibovespa eram da Cielo (CIEL3) com ganhos de 0,72% a R$ 7,01 e Hypera (HYPE3) com avanço de 0,60% a R$ 34,96.
Nos Estados Unidos, os índices de ações seguem com perdas moderadas. O Dow Jones perdia 0,59% aos 28.564 pontos e o S&P 500 tinha queda de 0,70% aos 3.250 pontos.
Relatórios divulgados por diferentes escritórios de análise a serviço do mercado financeiro em todo o mundo recomendaram aos investidores hoje a compra de ativos considerados “seguros e líquidos”. Um ativo “líquido”, ou com “liquidez”, quer dizer que oferece facilidade de negociação em quaisquer circunstâncias, mesmo durante crises. O ouro, por exemplo, sobe 0,48% a US$ 1.584 a onça troy.
O dólar tem alta em relação ao real e subia 0,75% a R$ 4,26. O euro avançava 0,95% a R$ 4,70.
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Luciene Miranda é jornalista especializada em Economia, Finanças e Negócios com coberturas independentes na B3, NYSE, Nasdaq e CBOT
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