O Ibovespa amplia perdas à tarde, agora em sintonia com os temores no exterior pela propagação do coronavírus pelo mundo.
Nos Estados Unidos, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças está para confirmar o terceiro caso da doença naquele país.
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Na China, o governo restringiu viagens de cerca de 40 milhões de pessoas durante este feriado do Ano Novo Lunar.
O índice VIX, que mede a volatilidade dos mercados e é conhecido como “Índice do medo” saltou de uma alta em torno de 3% pela manhã para a marca de quase 15%.
Às 14h30, horário de Brasília, o Ibovespa perdia 1,04% aos 118.282 pontos. Na carteira do índice, perdas em ações de diferentes setores, com exceção das companhias siderúrgicas diante dos últimos números positivos de vendas no setor e do reajuste no preço do aço plano aguardado para março.
As maiores altas do Ibovespa eram da Weg (WEGE3) com ganhos de 2,07% a R$ 40,47, Hering (HGTX3) com valorização de 1,79% a R$ 27,28, Ambev (ABEV3) com avanço de 1,29% a R$ 18,89, Gerdau (GGBR4) com mais 0,72% a R$ 22,32 e Cosan (CSAN3) com ganhos de 0,42% a R$ 81,05.
Entre as principais baixas, Gol (GOLL4) com desvalorização de 4,10% a R$ 37,45, Iguatemi (IGTA3) com queda de 3,98% a R$ 54,81, CSN (CSNA3) com recuo de 3,74% a R$ 14,91, Braskem (BRKM5) com menos 3,18% a R$ 37,76 e Cyrela (CYRE3) com queda de 2,76% a R$ 33,43.
No mercado de câmbio, o dólar tinha alta moderada em relação ao real e subia 0,27% a R$ 4,18. O euro oscilava perto da estabilidade a R$ 4,61.
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Luciene Miranda é jornalista especializada em Economia, Finanças e Negócios com coberturas independentes na B3, NYSE, Nasdaq e CBOT
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