O dólar segue no movimento de forte alta, renovando recordes históricos em relação ao real, diante dos temores com o impacto econômico do coronavírus na China e em seus negócios com o mundo.
Tradicionalmente, a moeda norte-americana serve como refúgio para investidores em situações de aversão ao risco por ser considerada um ativo mais seguro e com liquidez, ou seja, de fácil negociação mesmo em situações de crise.
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No fechamento de hoje (7), o dólar teve valorização de 0,82% a R$ 4,32, na maior cotação desde o início do Plano Real, em 1994.
Em 2020, a divisa acumula valorização de 7,68%.
Segundo Lucas Carvalho, analista de investimentos da Toro, a dificuldade do mercado em mensurar as consequências na economia causadas pelo coronavírus gera grande estresse.
“Bancos e corretoras têm revisado seus dados sobre a economia global, mas há muita dificuldade em saber a dimensão do impacto nos negócios. Aqui no Brasil, haverá consequências na balança comercial, impostos e no PIB (Produto Interno Bruto)”, explica Carvalho.
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<em>Luciene Miranda é jornalista especializada em Economia, Finanças e Negócios com coberturas independentes na B3, NYSE, Nasdaq e CBOT</em>
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