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Início / Colunas / Letícia Nanci: A ação dos probióticos na saúde da pele

Letícia Nanci: A ação dos probióticos na saúde da pele

Microrganismos são capazes de equilibrar a flora intestinal e contribuir para o bem-estar do corpo

Dra. Letícia Nanci
17/03/2020 Atualizado há 5 anos

Acessibilidade

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Crie novas rotinas de cuidado com a pele e anote aí a palavrinha mágica: probióticos

Responda rápido: o que o estado do seu intestino tem a ver com a condição da sua pele? Se você desconhece qualquer relação entre eles, atenção: você precisa ler esta coluna – e talvez se surpreenda com o fato de essa relação ser estudada há muito tempo. 

Pode até parecer estranho, mas quando a flora intestinal está em desequilíbrio (disbiose) – cenário que pode ocorrer, por exemplo, após o uso contínuo de antibióticos ou de uma alimentação não saudável –, o intestino acaba sendo povoado por bactérias ruins, que não ajudam em nada o sistema imunológico.

A consequência? Um organismo vulnerável a doenças, inclusive as de pele, como dermatite atópica (ou eczema), acne (cravos e espinhas) e rosácea (vermelhidão). Há perigo ainda de queda de cabelo e enfraquecimento das unhas.

Então, como melhorar a condição da sua pele adotando medidas que envolvam o cuidado com o intestino?

Aproveite o início do ano para criar novas rotinas e anote aí a palavrinha mágica: probióticos. Probióticos são microrganismos vivos (e do bem!) que, quando ingeridos em quantidades adequadas, equilibram a flora intestinal e consequentemente contribuem para a saúde da pele (e de todo o corpo). Existem duas formas principais de ingeri-los: a primeira é pelo aumento do consumo de alimentos com probióticos naturais, como o iogurte, o kefir, o leite fermentado e a kombucha; a outra é com o uso de suplementos com probióticos em forma de cápsulas, líquidos ou sachês, que devem ser diluídos em água ou suco.

Quando devidamente consumidos, eles favorecem o desenvolvimento mais rápido da flora intestinal saudável. É importante ressaltar, porém, que o uso das bactérias do bem deve sempre ser supervisionado por seu médico. Ele prescreverá o tipo e as quantidades adequadas para cada caso.

 Contexto histórico

Não é de hoje que se suspeitava da conexão entre a microbiota intestinal (conjunto de bactérias que habitam parte do sistema digestivo) e a saúde da derme.

Em 1930, dois dermatologistas norte-americanos, John Hinchman Stokes e Donald Pillsbury, estudaram essa ligação e sugeriram preencher o intestino de pacientes com probióticos a fim de observar a melhora de seus problemas na pele.

Em 1961, entrou para a história o primeiro teste formal sobre o assunto no Union Memorial Hospital de Baltimore (EUA). Cerca de 300 pacientes com acne tomaram suplementos repletos de probióticos – e o resultado surpreendeu: 80% deles tiveram melhora significativa nas inflamações de pele.

Os estudos não pararam mais e, até hoje, o tema vem sendo destaque em diversos congressos científicos.

É possível, inclusive, encontrar cremes com os microrganismos. No entanto, eles agem de forma diferente dos probióticos orais porque os cremes têm a capacidade de regular somente a flora da pele, que é diferente da flora do intestino.

Entre as vantagens apontadas pelos especialistas está o fato de as fontes de probióticos apresentarem quase nenhum efeito colateral. Assim, essa é mais uma opção de tratamento que, quando associada aos procedimentos e a uma rotina de cuidados adequados da pele, melhora diversos quadros crônicos.

Dra.  Letícia Nanci é Médica do Hospital Sírio Libanês, médica-responsável pela Clínica Dermatológica Letícia Nanci; membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), da American Academy of Dermatology (AAD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD)

Coluna publicada na edição 75, lançada em março de 2020

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