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Início / Colunas / BBB – Biden, o Brasil e a Bolsa

BBB – Biden, o Brasil e a Bolsa

Fluxo estrangeiro, contexto macroeconômico e oportunidades no mercado doméstico

Eduardo Mira
26/01/2021 Atualizado há 4 anos

Acessibilidade

Manusapon Kasosod/Getty Images
Manusapon Kasosod/Getty Images

O capital estrangeiro fez a bolsa do Brasil subir e descolar da combalida economia

BIDEN

Não é novidade que os EUA têm um novo presidente, a posse na semana passada aconteceu sob grande esquema de segurança e sem incidentes.

O governo de Biden deve ser marcado por forte estímulo monetário para o combate a pandemia, mas outras medidas como a promessa de vacinar 100 milhões de pessoas em 100 dias também servem como alento para a recuperação econômica norte-americana.

A proposta de estímulos econômicos da ordem de US$ 1,9 trilhão reforça a política de dinheiro farto circulando na economia.

Os juros próximos de zero fazem parte dos recursos disponíveis na economia migrarem para ativos de maior risco e com isso a bolsa tem sido o lugar preferido, isso explica o fato dos índices das bolsas norte-americanas estarem nas máximas históricas e por hora devem permanecer assim.

BRASIL

Uma parte desse dinheiro que sobra lá fora e busca mais risco vem para países emergentes como o Brasil e nos últimos meses foi responsável pela alta da Bolsa, é o chamado “Smart Money”, pois busca uma rápida rentabilidade e não está relacionado a investimentos de longo prazo.

Esse capital estrangeiro fez a bolsa subir e descolar da combalida economia, que vem sofrendo muito com a crise do coronavírus.

A falta de insumos e a demora na vacinação de toda a população tem afetado a popularidade do presidente e isso tem preocupado o mercado, que teme alguma medida populista – como o prolongamento do auxílio emergencial – e um agravamento da situação fiscal do país, esse medo foi o responsável pela queda da bolsa, após a aprovação das vacinas pela Anvisa.

Na última quarta-feira (20), o Comitê de política monetária manteve a nossa taxa básica de juros em 2% ao ano, dentro do que o mercado já esperava. O que veio de diferente dessa vez foi a sinalização de que o Copom pode começar uma alta dos juros.

Um ciclo de altas na taxa de juros irá trazer mais capital estrangeiro, provocando queda no dólar e ajudando no controle da inflação. Esse efeito pode fazer o dólar ficar a baixo de R$ 5,00 no médio prazo.

Um efeito colateral e inesperado da pandemia é a alta das commodities. Produtos como petróleo e minério de ferro subiram bastante. Alta do minério foi puxada pela demanda de países que estão fomentando a sua recuperação econômica com obras de infraestrutura.

BOLSA

Da retomada da bolsa dos 62 mil pontos até os 90 mil pontos, tivemos o investidor pessoa física mostrando a sua força, num ano em que o número de investidores na bolsa de valores dobrou.

De 90 mil pontos até agora, temos a entrada do capital estrangeiro provocando a alta de vários papéis – bancos e empresas de commodities foram as mais beneficiadas – como VALE3, que viu suas ações saírem de 60,00 pra os mais de 90,00.

Olhando pra frente

Até aqui falei do passado e do presente, mas o importante é pensar pra frente e onde temos oportunidades no futuro.

Bancos

Depois da tempestade vem a bonança e a tempestade de 2020 pode dar frutos em 2021 e 2022. Essa perspectiva vem reforçada pela alta da Selic, que vai aumentar os juros dos empréstimos bancários, mas principalmente pela esperada redução da inadimplência.

Durante uma crise, os bancos fazem Provisões para Devedores Duvidosos (PDD), esse dinheiro não é gasto, é somente uma provisão em caso de uma alta inadimplência, pois dessa forma eles poderão honrar com os resgates dos investimentos atrelados a esses empréstimos. Por serem muito conservadores, as provisões sempre são bem expressivas, mas a redução da expectativa de inadimplência irá liberar parte dessa reserva e ela entrará no lucro do banco, aumentando seus dividendos.

Esse feito foi percebido nos anos de 2016 e 2017, após a crise de 2014 e 2015 e deve se repetir novamente. Esse é um forte motivo para que as ações dos bancos subam assim que seus resultados subirem também.

Oportunidades

Mas não só de banco que vive a bolsa. Sempre teremos oportunidades pontuais em alguns ativos. A Sanepar, empresa de águas e esgoto do Paraná, por exemplo, tem visto suas ações derreterem, pois a crise hídrica do estado do Paraná significa um menor fornecimento de água e consequentemente menor receita com a venda da água, mas pra quem pensa em longo prazo, esse é só mais um período ruim e que será dissipado ao longo dos anos.

Smallcaps

Após forte valorização da nossa bolsa, em que as grandes empresas subiram muito, ainda temos oportunidades em pequenas empresas, as chamadas smallcaps.

Falar em smallcaps sempre desperta o interesse do investidor, pois empresas pequenas tem maior potencial de valorização e podemos ver um crescimento de 100 ou 200% em suas ações. Mas a velha relação de risco e retorno sempre estará presente na bolsa e as smallcaps não fogem disso.

Às vezes as altas podem estar relacionadas a falta de liquidez e o foco no longo prazo ajuda quando se pensa em comprar essas empresas.

IPO

O crescente número de investidores na bolsa e a baixa taxa de juros, despertaram o interesse de novas empresas abrirem seu capital e esse ano devemos ter o número recorde de empresas fazendo a sua estreia, o famoso IPO, que vem do inglês e significa Oferta pública inicial.

Teremos de mineração a empresa de depilação. A variedade é bem grande e diante da grande oferta, a avaliação deve ser bem feita, pois comprar ações de uma empresa é querer ser sócio dela.

FII

Mas nem só de ações vive a bolsa. Um outro segmento muito interessante são os fundos imobiliários.

A alta da Selic deve provocar a valorização de fundos imobiliários de recebíveis que tenham as carteiras mais expostas ao CDI.

A pandemia que obrigou a quarentena e reduziu o funcionamento dos shoppings, trouxe oportunidades nesse setor que deve se valorizar após a redução, até o esperado fim da pandemia.

Outro setor que conta com oportunidades é o setor de lajes corporativas. A demanda vinha muito aquecida, mas a pandemia reduziu essa procura, porém a falta de terrenos de qualidade nas regiões nobres de São Paulo, como a Vila Olímpia e o Itaim, tende a provocar a valorização desses ativos no médio e longo prazo.

Além de pensar em setores, sempre existirão oportunidades pontuais. Esse foi o racional de uma recomendação de compra que fiz recentemente, onde vejo oportunidade de valorização do Fundo AlZR11, pois as recentes compras de imóveis feitas pelo fundo, ainda não reverteram em aumento do dividendo distribuído, mas isso deve acontecer nos próximos meses e a cotação deve se valorizar.

Eduardo Mira é formado em telecomunicações, com pós-graduação em pedagogia empresarial e MBA em gestão de investimento. É analista CNPI, certificado CPA10 e CPA20, ex-gerente do banco do Brasil e da corretora Modal.

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