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Início / Escolhas do editor / As Coisas Estão Ruins para a Tesla (e Elon Musk) e Podem Piorar Ainda Mais

As Coisas Estão Ruins para a Tesla (e Elon Musk) e Podem Piorar Ainda Mais

Muitos superaram a Tesla em software, autonomia e direção inteligente, fazendo com que a empresa pareça obsoleta perante os consumidores

Alan Ohnsman
27/03/2025 Atualizado há 2 meses
Tesla
Reuters
Nos últimos três meses, as ações da montadora estão recuando e acumulam uma queda que chegou a ultrapassar a casa dos 50%

Acessibilidade

A Tesla está enfrentando sérios problemas. As vendas na Califórnia, seu principal mercado nos EUA, despencaram 31% em janeiro em comparação ao ano anterior. Os números na Europa são ainda piores, com uma queda de 43% nos dois primeiros meses do ano. E na China, seu mercado mais importante em termos de lucratividade, as vendas caíram 29% até fevereiro. As ações da empresa despencaram, acumulando uma queda de 34% este ano. Além disso, cresce uma reação negativa contra o CEO em tempo parcial, Elon Musk – que também lidera outras cinco empresas –, com protestos em lojas da Tesla e até incêndios criminosos de veículos. Tudo isso enquanto ele tenta, de maneira desajeitada, cortar funcionários públicos e reduzir gastos como chefe do projeto DOGE de Trump.

Mas as coisas vão piorar ainda mais.

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A queda nas vendas indica que a saúde financeira da empresa está fundamentalmente abalada, enquanto concorrentes estão crescendo, especialmente a rival chinesa BYD. Pela primeira vez, a fabricante chinesa de veículos elétricos e baterias superou a Tesla em receita em 2024 e está no caminho para ultrapassá-la como líder global em vendas de veículos elétricos este ano. A marca da Tesla está se tornando tóxica na Califórnia, que a apoiou desde o lançamento do Roadster em 2008. A empresa também está ficando para trás no setor tecnológico, com a BYD superando-a com um sistema de carregamento ultrarrápido de baterias e a Waymo dominando o mercado de carros autônomos – uma área na qual Musk apostou o futuro da Tesla.

“Muitos superaram a Tesla em software, autonomia e direção inteligente, fazendo com que a empresa pareça obsoleta”, aponta Tu Le, da Sino Auto Insights.

O pior de tudo, no entanto, é o que está acontecendo com a Tesla na China, onde inaugurou sua fábrica em Xangai em 2019. Essa planta, a primeira na China totalmente controlada por uma montadora estrangeira, marcou um ponto de virada para a Tesla, impulsionando um grande crescimento nas vendas e garantindo lucros consistentes graças à mão de obra barata, componentes e logística chineses. Mas a desaceleração desse mercado, que até então só crescia para a Tesla, ameaça reduzir ainda mais suas margens de lucro que já estão em queda. Um dos principais motivos para o recuo nas vendas: as montadoras chinesas de veículos elétricos começaram a superar a Tesla em praticamente tudo.

“A China tinha um plano quando permitiu que a Tesla tivesse uma fábrica totalmente própria. Eles queriam a tecnologia, o conhecimento e a experiência. Mas isso veio com um risco: que a China pegasse essa tecnologia e criasse produtos melhores”, disse o acionista Ross Gerber, CEO da Gerber Kawasaki Wealth and Investment Management. “E foi exatamente isso que aconteceu. Agora eles têm veículos altamente competitivos, tecnologia avançada e preços mais baixos.”

A Tesla não respondeu a pedidos de comentário.

Um problema chinês

O Model Y continuou sendo o veículo elétrico mais vendido na China no ano passado, mas a BYD, a maior montadora do país, vendeu um número muito maior de veículos elétricos em diferentes categorias, indo desde o compacto Seagull, de US$ 10.000 (R$ 57.000), até o SUV Yuan Plus, que parte de US$ 16.000 (R$ 91.200). Esses valores são menos da metade do preço de um Tesla, que se posiciona como uma marca premium: o Model Y tem preço inicial de US$ 34.500 (R$ 196.650), e o Model 3 custa a partir de US$ 32.000 (R$ 182.400). Os preços baixos da BYD também estão ajudando a empresa a expandir suas vendas globais na América Latina, Austrália e Europa (onde as altas tarifas ainda impedem sua entrada nos EUA).

A BYD também acaba de apresentar um novo sistema de carregamento de bateria que leva apenas cinco minutos – quatro vezes mais rápido que os Superchargers da Tesla. A CATL, maior fabricante de baterias do mundo e fornecedora da Tesla, agora desdenha das ambições da empresa de Musk na área de baterias, incluindo a recém-lançada célula de lítio projetada para veículos pesados. O CEO e fundador Robin Zeng afirmou, em entrevista à Reuters no final do ano passado, que disse diretamente a Musk que a nova célula da Tesla “vai fracassar e nunca será bem-sucedida.”

Liderada pelo bilionário cofundador e CEO Wang Chuanfu, cuja fortuna é estimada pela Forbes em US$ 28 bilhões (R$ 159,6 bilhões), a BYD também está competindo com o sistema de direção autônoma Full Self-Driving da Tesla (que, apesar do nome, ainda exige supervisão humana). A empresa chinesa está tornando o seu sistema de direção automatizada “God’s Eye” um recurso padrão nos novos veículos, rivalizando diretamente com o a de Musk. Na China, a Tesla está oferecendo o FSD gratuitamente para testes, embora cobre US$ 8.000 (R$ 45.600) por esse recurso nos EUA e deva adotar a mesma estratégia em seu país de origem no futuro.

O sistema da BYD será disponibilizado em três versões, com a mais básica oferecendo capacidades similares ao FSD e a mais avançada equipada com sensor LiDAR, tecnologia que a Tesla não utiliza. Além disso, estará conectado à plataforma da startup chinesa de IA Deepseek, concorrente do OpenAI, permitindo melhorias contínuas no desempenho. O sistema parece “mais avançado que o da Tesla atualmente – e talvez sempre será”, escreveu um analista no site de notícias automotivas The Drive.

A BYD está longe de ser a única ameaça para Musk – e para toda a indústria automotiva global. Outras empresas chinesas, como XPeng, Xiaomi, NIO, Geely, Zeekr e a gigante das baterias CATL, também estão no páreo.

“Eles têm propriedade intelectual que o resto do mundo ainda não desenvolveu”, explica Jim Farley, da Ford.

Rejeição dentro de casa

A Tesla também enfrenta dificuldades em seu próprio país. Enquanto as vendas gerais de veículos elétricos nos EUA subiram 14% em janeiro, impulsionadas pela corrida dos consumidores para aproveitar o crédito fiscal federal de US$ 7.500 (R$ 42.750) antes que a administração Trump o eliminasse, as vendas da Tesla caíram 11%, segundo a S&P Global. Isso se deve, em grande parte, à queda massiva na Califórnia, que representa um terço ou mais das vendas da empresa nos EUA. Enquanto montadoras como Hyundai, Kia e General Motors registraram crescimento médio de 24% nas vendas de elétricos na Califórnia, a Tesla teve um tombo de 31%.

Novos números só serão divulgados em abril, mas a previsão não é boa. “As vendas da Tesla vão sofrer um impacto no primeiro trimestre”, disse Ed Kim, presidente da consultoria AutoPacific.

A falta de novos produtos atraentes também é um problema. O lançamento mais recente da Tesla, a picape Cybertruck – que se tornou alvo de vandalismo por opositores de Musk –, foi um fracasso, vendendo apenas 40.000 unidades no ano passado, um quinto da meta prevista por Musk. O veículo tem um histórico de qualidade terrível, com oito recalls, incluindo um este mês para corrigir painéis de aço inoxidável que podem se soltar.

O dano causado por Musk à empresa está apenas começando.

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