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Início / Forbes Collab / Avaliar o impacto é papel de cada um de nós

Avaliar o impacto é papel de cada um de nós

A era da transparência começou e a tecnologia vai tornar a medição e avaliação do impacto corporativo uma realidade em breve, auxiliando investidores e consumidores

Haroldo Rodrigues
15/06/2021 Atualizado há 4 anos

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nortonrsx/Getty Images
nortonrsx/Getty Images

Com melhores formas de medição e divulgação dos impactos corporativos, será mais fácil para investidores e consumidores escolherem onde apostar o dinheiro

Inspirador o Fórum de Investimentos e Negócios de Impacto de 2021. A ideia-força do evento foi: Impacta Mais!

Durante três dias, restaram bem claro que a era da transparência do impacto começou e está mudando as metas para empresas e investidores. Os usos da tecnologia e big data, combinados, apontam na direção dos esforços de muitos investidores e organizações para tornar a medição e avaliação do impacto corporativo uma realidade.

Com a chegada da transparência na ação social, ambiental e de governança nas empresas, impacto e lucro passam a definir as novas regras do jogo.

E qual é o melhor caminho? A incorporação de novas metodologias para contabilizar e comunicar o impacto do negócio. Aliás, são duas das nove recomendações da Aliança pelos investimentos e negócios de impacto. Portanto, a direção parece estar traçada.

A prestação de contas das empresas, já adicionada ao investimento do impacto produzido, deu um grande passo em julho de 2020, com a publicação do custo do impacto ambiental de 1.800 empresas pela Impact-Weighted Accounts Initiative (IWAI), da Harvard Business School. O IWAI, sob a liderança do Sir Ronald Cohen, estuda agora o custo do produto e os impactos sobre o emprego.

A análise da prestação de contas das empresas por meio das lentes do impacto trará uma nova perspectiva sobre a verdadeira lucratividade das empresas. Tal modelagem, com certeza, terá consequências de longo prazo. Até porque envolve desejos de consumo, escolhas de investidores e mudanças de atitude dos líderes empresariais.

De acordo com o IWAI, para certas empresas de determinados segmentos da indústria, como por exemplo energia elétrica, materiais de construção e embalagens, houve mais de um quarto de redução do EBITDA. Em outras indústrias, uma grande variação foi facilmente revelada pelos danos ambientais criados.

Mas nem tudo é negativo. Muitas empresas também criam impactos positivos por meio de seus produtos e empregos, que não aparecem em seus resultados financeiros. Em 2018, somente uma empresa de telecom gerou mais de US$ 3,6 bilhões de impacto positivo nos Estados Unidos, por meio de novos empregos em áreas de alto desemprego. Esse impacto poderia, muito bem, ter sido potencializado se houvesse aumento na diversidade de gênero e na oferta de oportunidades mais iguais para as minorias raciais.

Outro ganho decorrente da transparência do impacto envolve os investidores. Permite-se uma avaliação do negócio com régua mais justa e precisa dos impactos ambientais e sociais das empresas em suas análises de investimento. Mais de US$ 30 trilhões são movimentados hoje em investimentos ESG – com foco em mudanças climáticas, na diversidade de funcionários e na saudabilidade dos consumidores – apesar da ausência de todos os dados relevantes para uma tomada de decisão de menor risco.

Aqui há um ponto de inflexão: começa a ficar mais evidente que as empresas com maior impacto negativo gerarão, se já não geram, menos interesse do investidor, o que reduz sua valorização no mercado de ações e aumenta seu custo de capital. Mais uma vez, citando o Sir Cohen, a prestação de contas do impacto do negócio motiva a gestão a melhorar o impacto corporativo, aumentando o valor em bolsa e, por vezes, a sua própria remuneração.

Para completar, a transparência permitirá que os consumidores – sejam eles indivíduos ou empresas – e funcionários alinhem suas escolhas de compras e carreira com seus valores. A “lavagem de impacto ou green washing” está amplamente difundida porque os dados de impacto são escassos.

Transparência, responsabilidade, conformidade e controle andam de mãos dadas. Até o momento, a ausência de uma medição eficaz do impacto gerado pelo negócio mimetiza a responsabilidade das empresas pelos danos que causam.

Assim, cada um de nós tem um papel valioso a desempenhar.

Se você lidera uma empresa, meça e comunique seu desempenho com o olhar de impacto.

Se você é um investidor, exija transparência de impacto das empresas nas quais você investe.

E uma vez que somos todos consumidores, vamos comprar produtos e serviços de empresas que proporcionam um impacto positivo para melhorar a nossa gente, a sua relação com o território, e o nosso planeta.

Haroldo Rodrigues é sócio-fundador da investidora in3 New B Capital S.A. Foi professor titular e diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Universidade de Fortaleza e presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Ceará.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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