Revolução na creator economy

Em um cenário competitivo, a Kirvano rapidamente se destacou como uma promissora plataforma especializada em processamento de pagamentos digitais, alcançando marcos impressionantes desde seu lançamento, em fevereiro de 2024. 

A empresa, criada com o objetivo de revolucionar a creator economy – ecossistema centrado em criadores de conteúdo digital e marketing de influência – conquistou 60 mil usuários em seu primeiro dia de operação, graças a uma estratégia de marketing ousada e ao apelo de uma plataforma bem estruturada.

Por trás desse sucesso estão os fundadores, o influenciador digital Ruyter Poubel e o CEO, Lorram Félix. A dupla combina a expertise de Ruyter em engajamento de audiências, com uma base de 20 milhões de seguidores nas redes sociais, e a visão estratégica de Lorram, que desenvolveu um sistema user-friendly, com foco na simplicidade e na experiência intuitiva do usuário.

“Sempre acreditei que menos é mais. Segui o conceito das bigtechs, que deixavam a complicação nos bastidores e focavam em experiências simples, fáceis e intuitivas para o usuário”, diz Lorram. Essa abordagem se refletiu na rápida adesão à plataforma, que em apenas seis meses atingiu a marca de 1 milhão de usuários. 

A ideia de criar a Kirvano começou a tomar forma um ano antes de seu lançamento oficial, quando Ruyter decidiu transformar sua influência digital em um ecossistema robusto para a creator economy. Durante esse período, ele intensificou sua presença online, solidificou sua comunidade e estreitou relações com potenciais parceiros de negócios. Paralelamente, Lorram se dedicou ao desenvolvimento de uma plataforma acessível e fácil de usar. 

O lançamento foi marcado por um comercial provocativo gravado em Hollywood, na própria casa de Ruyter. 

A Kirvano oferece aos usuários a possibilidade de vender, promover ou comprar cursos em vídeo, e-books, consultorias e serviços online, criando um mercado dinâmico e em constante crescimento. O resultado foi um 067 crescimento exponencial: em apenas seis meses, a plataforma alcançou a marca de 1 milhão de usuários e, em agosto de 2024, inaugurou um escritório no Brooklin, em São Paulo. Com mais de 2.300 metros quadrados e capacidade para 300 colaboradores, o novo espaço não é apenas uma sede administrativa, mas um hub dedicado à creator economy.

O escritório da Kirvano oferece estúdios de última geração, onde usuários podem gravar cursos, criar vídeos e produzir conteúdos com qualidade profissional – tudo isso de forma gratuita. O espaço também se tornou ponto de encontro e networking para profissionais do marketing digital, o que fortalece ainda mais a comunidade da Kirvano. “Conseguimos criar uma comunidade onde o creator tem, além das ferramentas da plataforma, um espaço físico para discutir estratégias, fazer novos negócios, gravar vídeos e ampliar seus resultados”, diz Ruyter Poubel.

Essa combinação de infraestrutura física e digital, aliada a uma estratégia de marketing precisa e ao foco na experiência do usuário, diferencia a Kirvano de outras plataformas no setor. “Nosso diferencial é gerar mais lucro para o usuário, oferecendo as ferramentas certas e uma comunidade forte que coloca o cliente no centro da nossa operação. Ele se sente valorizado”, explica o CEO.

Com o rápido crescimento e a inauguração do novo escritório, a Kirvano está de olho no futuro. A expectativa da empresa é chegar a 1,5 milhão de usuários até dezembro de 2024. No entanto, o foco da Kirvano não é apenas alcançar números expressivos, mas fortalecer sua base de usuários, oferecendo cada vez mais suporte e ferramentas que possibilitem o crescimento de seus negócios.

“Nossa meta é criar um ambiente onde criadores de conteúdo possam transformar suas ideias em empreendimentos lucrativos”, diz Lorram Félix. E, embora a Kirvano já tenha alcançado resultados significativos em um curto período, seus fundadores deixam claro que estão apenas começando. “Nosso novo escritório é apenas o começo de muitas novidades que estamos preparando para continuar sendo uma plataforma inovadora e essencial para a economia digital”, conclui Ruyter.

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