A operadora de hotéis Marriott International divulgou um prejuízo trimestral maior do que o esperado nesta hoje (10), com a crise do coronavírus prejudicando as viagens globais e levando a uma queda nas reservas de quartos.
No entanto, a Marriott ecoou os comentários do rival menor, Hilton, na semana passada, dizendo que agora espera um aumento gradual nas taxas de ocupação em todo o mundo, embora possa levar alguns anos para que retornem aos níveis de demanda do período anterior à pandemia.
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“Embora nosso negócio continue a ser profundamente impactado pela Covid-19, estamos vendo sinais constantes de retorno da demanda”, disse o presidente-executivo Arne Sorenson em comunicado, acrescentando que o mercado da Grande China continua liderando a recuperação.
A Marriott disse que estava vendo uma recuperação em todas as regiões, com a taxa de ocupação global indo a 34% na semana encerrada em 1º de agosto, ante 11% na semana encerrada em 11 de abril. Na China, os níveis de ocupação atingiram 60%.
A empresa disse que reabriu 91% de seus hotéis em todo o mundo, em comparação com 74% em abril.
Em uma base ajustada, a Marriott informou prejuízo de US$ 0,64 por ação no segundo trimestre, maior do que a expectativa dos analistas de prejuízo de US$ 0,42 por ação, de acordo com dados da Refinitiv.
A receita total despencou 72,4%, para US$ 1,46 bilhão, abaixo das estimativas de US$ 1,68 bilhão. (Com Reuters)
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