O Ibovespa encerrou o pregão desta quinta-feira (24) subindo 1,33% a 97.012 pontos, após uma sessão marcada por volatilidade. O índice se apoiou no avanço de papéis do setor financeiro, mas não teve fôlego para alcançar os 98 mil pontos em meio a preocupações persistentes com o ambiente fiscal brasileiro. O dólar comercial encerrou com queda 1,38%, negociado a R$ 5,51 na venda. O Euro perdeu 1,42%, a R$ 6,43.
Em Wall Street, os principais índices acionários enfrentaram um dia turbulento e também de alta volatilidade. Após inúmeras mudanças na tabela, o S&P 500 encerrou o pregão avançando 0,30%, a 3.246 pontos, enquanto o Dow Jones ganhou 0,20%, a 26.815 pontos. O Nasdaq Composite teve alta de 0,37%, a 10.672 pontos.
Além da ameaça de uma segunda onda de infecções por Covid-19, números indicando que centenas de americanos seguem contando com o auxílio desemprego pesaram sobre o humor dos investidores. Os dados foram considerados uma evidência de que a recuperação econômica será longa.
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As ações europeias fecharam em queda nesta quinta-feira, com os mercados do Reino Unido liderando as perdas. O programa de apoio ao emprego lançado pelo governo britânico foi ofuscado pela segunda onda de casos de Covid-19 em todo o continente.
O FTSE100 recuou 1,30% e o DAX encerrou com queda de 0,29%, enquanto o CAC 40, da França, perdeu 0,83% no dia. O Stoxx 600 desvalorizou 1,02%, a 356 pontos, o menor nível desde 3 de agosto. O FTSE MIB fechou em baixa de 0,12%. Os setores de varejo, petróleo e gás e serviços financeiros registraram as maiores quedas. (Com Reuters)
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