Em meio a pressões até de aliados, o presidente Jair Bolsonaro voltou a indicar ontem (25) que não haverá prorrogação do auxílio emergencial após afirmar à apoiadores que lamentava haver muita gente passando necessidade, mas que o endividamento do país está no limite.
Questionado por um apoiador sobre se é a favor de um novo auxílio emergencial, Bolsonaro disse que não iria conversar sobre o assunto com ele, mas somente com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
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Depois, o presidente emendou: “A palavra é emergencial. O que é emergencial? Não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento está no limite”, disse. “Satisfeito aí?”, encerrando a conversa.
Aliados de Bolsonaro no Congresso têm defendido uma discussão sobre a retomada do auxílio emergencial, que se encerrou em dezembro, mas tanto Bolsonaro quanto Guedes têm dado declarações contrárias à retomada do benefício. (com Reuters)
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