A Hashdex, gestora especializada em criptoativos, ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em ativos sob gestão. Com aproximadamente 33 mil cotistas, a gestora possui seis fundos em prateleira com diferentes estratégias e níveis de exposição em criptomoedas.
De acordo com a Hashdex, o crescimento na captação foi impulsionado pela queda das taxas de juros, no Brasil e em outros países, o que motivou investidores a buscarem pela diversificação de ativos em seus portfólios. Além disso, a performance do bitcoin, que já soma mais de 400% de alta nos últimos 12 meses, também criou um ambiente favorável para a expansão da companhia.
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Um dos fundos mais famosos da casa, o Voyager com exposição 100% em criptos, acumula valorização em 12 meses de 344,79%. Já multimercados menos agressivos da casa, como o fundo Explorer, com 60% em renda fixa e 40% em criptoativos, acumula alta de 122,47% no mesmo período.
“Temos visto um grande amadurecimento do ecossistema global de cripto. Isso chamou a atenção dos investidores institucionais, que já estão mais confortáveis com este mercado, e também repercutiu de forma positiva entre os investidores que buscam melhorar o risco e retorno da carteira”, explica Marcelo Sampaio, fundador e CEO da Hashdex.
João Marco Cunha, gestor de portfólio da empresa, explica que os criptoativos estão passando pela transição de excentricidade, para mainstream. “Sabemos que atingimos apenas uma pequena parcela do nosso público potencial que, a meu ver, são todos os investidores, exceto uma pequena fração com perfil extremamente conservador”.
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