Assine
  • |BrandVoice
  • |Carreira
    • C-Suite
    • Leading the future
  • |Colunas
  • |Eventos
  • |Forbes Agro
    • Agroround
  • |Forbes Cast
  • |Forbes Collab
  • |Forbes Life
  • |Forbes Money
    • Forbes MKT
    • Bilionários
  • |Forbes Motors
  • |Forbes Mulher
    • Minha Jornada
    • Mulheres de sucesso
  • |Forbes Saúde
  • |Forb(ESG)
    • Schneider Electric Voice
  • |Forbes Store
  • |Forbes Tech
  • |Forbes WSB
  • |Geral
  • |Infomercial
  • |Listas
    • Agro100
      • Agro100 2023
      • Agro100 2022
    • Bilionários Brasileiros
      • 2023
      • 2022
      • 2021
    • Bilionários do mundo
      • BILIONÁRIOS DO MUNDO 2024
      • Bilionários do mundo 2023
      • Bilionários do mundo 2022
    • Forbes 50+
      • Forbes 50+ 2024
      • FORBES 50+ 2023
      • Forbes 50+ 2022
      • Forbes 50+ 2021
    • Heart Billions
    • Melhores CIOs do Brasil 2024
    • Mulheres de sucesso
    • Under 30
      • Under 30 2024
      • Under 30 2023
      • Under 30 2022
      • Under 30 2021
      • Under 30 2020
      • Under 30 2019
      • Under 30 2018
      • Under 30 2017
      • Under 30 2016
      • Under 30 2015
      • Under 30 2014
  • |Últimas notícias
  • |Under 30
    • Under 30 2024
    • Under 30 2023
    • Under 30 2022
    • Under 30 2021
    • Under 30 2020
    • Under 30 2019
    • Under 30 2018
    • Under 30 2017
    • Under 30 2016
    • Under 30 2015
    • Under 30 2014
  • |Anuncie na Forbes Brasil
  • |ASSINE
  • |Fale conosco
  • |Newsletter
  • |Sobre a Forbes
  • |Termos e condições
  • |Revista digital
    Seja um assinante

Início / Forbes Money / Dos Beatles aos clássicos da Broadway: os 5 catálogos musicais mais valiosos do mundo

Dos Beatles aos clássicos da Broadway: os 5 catálogos musicais mais valiosos do mundo

Os direitos de uso de músicas, como “Hey Jude”, ou de canções que ficaram famosas em peças, como “A Noviça Rebelde”, podem render centenas de milhões de dólares a seus donos

Ariel Shapiro
07/06/2021 Atualizado há 4 anos

Acessibilidade

Getty Images
Getty Images

Entre os catálogos de publicação de músicas, John Lennon e Paul McCartney, dos Beatles, são donos do mais valioso do mundo, no valor de US$ 500 milhões

O videoclipe do single “7 Rings” é clássico da Ariana Grande. A pop star de 27 anos rebola, posa e desfila com um pelotão de garotas cobertas com joias ao redor de uma casa cercada de peles, diamantes e uma torre de champanhe que se espatifa no chão. É um espetáculo cativante que foi visto no YouTube quase um bilhão de vezes. Mas em seu cerne está uma música de um estilo e época muito diferentes: o nostálgico e virtuoso hit “My Favorite Things”, do musical de 1959 da Broadway de “A Noviça Rebelde”, com sua melodia característica que é impossível de não cantarolar junto.

É provável que boa parte desses um bilhão de espectadores não tenha ideia de quem escreveu a música que inspirou Ariana ou mesmo de onde ela veio. Mas eles certamente podem cantar seu refrão sem errar um verso – e por isso podem agradecer a Richard Rodgers e Oscar Hammerstein. “My Favorite Things” é a música mais lucrativa de “A Noviça Rebelde”, o show de maior sucesso da dupla. 

LEIA MAIS: Os 10 músicos mais bem pagos dos últimos 10 anos

Apesar dos compositores terem morrido há 40 e 59 anos, respectivamente, a empresa que é dona dessa e mais 240 outras músicas que os dois escreveram juntos está faturando milhões. Não apenas de “A Noviça Rebelde” (embora cinco de suas 10 canções mais lucrativas sejam do espetáculo), mas de outros 10 musicais, incluindo “Oklahoma!”, “O Rei e Eu” e “Ao Sul do Pacífico”. Suas músicas e shows geraram uma receita de US$ 40 milhões em 2019, ao cobrar taxas e royalties de grupos de teatro locais, empresas como Volvo e Frito-Lay que as usam em comerciais, artistas como Ariana que reaproveitam seus ganchos e streamers de música como Spotify e Apple.

A dupla fundou uma editora musical em 1943, mesmo ano em que escreveu “Oklahoma!”, para monetizar seu sucesso. Agora, quase 80 anos após primeira colaboração deles, o catálogo de canções vale US$ 350 milhões, o terceiro mais valioso do mundo – atrás apenas dos catálogos dos integrantes dos Beatles, John Lennon e Paul McCartney (US$ 500 milhões), e da lista de sucessos de Michael Jackson entre eles “Billie Jean” e “Smooth Criminal” (US$ 375 milhões). 

Essa previsão está valendo a pena até hoje. O valor dos catálogos de música está em alta, graças a um grupo de investidores, incluindo Universal Music e Hipgnosis, que desembolsaram valores altos pelos direitos de músicas populares que geram um fluxo constante de pagamentos de streaming, filmes e campanhas de marketing. Eles encontraram um grupo de vendedores dispostos, à medida que os artistas buscam maneiras de preservar seus legados e lucrar, principalmente agora, antes de serem atingidos por quaisquer aumentos de impostos em potencial que possam ocorrer sob a nova administração de Joe Biden. Bob Dylan vendeu o trabalho de sua carreira toda por cerca de US$ 325 milhões em dezembro. Paul Simon vendeu o seu por US$ 250 milhões em março. Nesse meio tempo, Neil Young, Shakira e Ryan Tedder também venderam, elevando o valor dos catálogos populares a recordes.

Graças a um apelo atemporal e um robusto negócio de licenciamento de sua biblioteca de musicais, a lista de canções de Rodgers e Hammerstein vale mais do que todos aqueles que foram vendidos recentemente, bem como aqueles de artistas famosos como Elton John e seu parceiro de longa data Bernie Taupin, Taylor Swift, Bruce Springsteen, Stevie Wonder ou Billy Joel, que estão entre os 10 catálogos mais valiosos do mundo.

O legado dos maestros musicais ganhou um impulso com o hit de 2019 da Ariana Grande, mas fontes dizem que o catálogo provavelmente chega a uma média de mais de US$ 33 milhões por ano, superando os estimados US$ 14 milhões que as músicas do Bob Dylan.

Depois de trabalharem juntos por 17 anos, a parceria entre Rodgers e Hammerstein chegou ao fim com a morte de Hammerstein em 1960, mas Rodgers fez parte da indústria pelas duas décadas restantes de sua vida. Em uma história contada ao American Heritage em 1990, Rodgers revelou que uma vez recebeu um álbum de um grupo de corajosos estudantes do ensino médio que queriam compartilhar a performance em “Oklahoma!”, primeiro musical dele com Hammerstein. O compositor enviou uma nota superficial de elogio e votos de felicidade – mas nos bastidores, seu advogado emitiu uma ordem de cessão, ameaçando-os de ação legal se continuassem a distribuir a gravação. 

LEIA MAIS: Spotify divulga dados sobre músicas e artistas mais ouvidos da década

Após o falecimento de Rodgers em 1979, o negócio permaneceu nas mãos das famílias deles e recebeu o nome de Organização Rodgers & Hammerstein, em 1990. A habilidade de se manter relevante atraiu compradores, e a família vendeu a companhia para a editora musical holandesa Imagem, por cerca de US$ 200 milhões em 2009. Oito anos depois, a editora musical independente e gravadora Concord supostamente pagou US$ 600 milhões por toda a Imagem.

E se não fosse pelas constantes mudanças nas leis de direitos autorais que determinam o valor de longo prazo do trabalho criativo, o catálogo de Rodgers e Hammerstein provavelmente valeria muito mais. De acordo com a legislação atual, obras criadas antes de 1978 têm 95 anos antes de entrarem no domínio público, o que significa que “A Noviça Rebelde”, que estreou em 1959, tem ainda três décadas restantes. Já musicais anteriores estão contra o relógio. “Carousel” expira em 2040; “O Rei e Eu”, em 2046. “Oklahoma!”, a primeira colaboração da dupla, tem apenas 18 anos restantes – o que significa que, em 2039, usar a canção “Oh, What a Beautiful Mornin” não custará um centavo. 

Veja, na galeria a seguir, os cinco mais valiosos catálogos de publicação de música, de acordo com especialistas do setor.

  • 1. John Lennon e Paul McCartney - US$ 500 milhões
Os treze álbuns de estúdio dos Beatles lançados entre 1963 e 1970 continuam sendo o padrão ouro do rock and roll - e a grande maioria deles foi escrita por Lennon (1940-1980) e McCartney. Inicialmente, cada um deles possuía uma participação minoritária na editora que gerenciava seus direitos, mas a empresa foi vendida em 1969, e eles acabaram vendendo as ações restantes. A perda desses direitos acabou sendo um peso no ombro de Paul McCartney por décadas; ele até aconselhou um jovem Michael Jackson a manter seus próprios direitos de publicação (uma decisão da qual se arrependeria quando Jackson comprou os créditos dos Beatles de McCartney em 1985). Paul McCartney processou a Sony/ATV (agora Sony Music Publishing) em 2017 pelo controle do catálogo e chegou a um acordo confidencial.
    Cummings Archives/Getty Images

    1. John Lennon e Paul McCartney – US$ 500 milhões
    Os treze álbuns de estúdio dos Beatles lançados entre 1963 e 1970 continuam sendo o padrão ouro do rock and roll – e a grande maioria deles foi escrita por Lennon (1940-1980) e McCartney. Inicialmente, cada um deles possuía uma participação minoritária na editora que gerenciava seus direitos, mas a empresa foi vendida em 1969, e eles acabaram vendendo as ações restantes. A perda desses direitos acabou sendo um peso no ombro de Paul McCartney por décadas; ele até aconselhou um jovem Michael Jackson a manter seus próprios direitos de publicação (uma decisão da qual se arrependeria quando Jackson comprou os créditos dos Beatles de McCartney em 1985). Paul McCartney processou a Sony/ATV (agora Sony Music Publishing) em 2017 pelo controle do catálogo e chegou a um acordo confidencial.

  • 2. Michael Jackson - US$ 375 milhões
Com mais de 26 milhões de ouvintes mensais no Spotify, Jackson (1958-2009) ainda faz sucesso como uma estrela pop. Como Rodgers e Hammerstein, ele consolidou seus direitos autorais de sucessos como "Billie Jean", "Beat It" e "The Way You Make Me Feel" em uma editora musical, a Mijac Music. Por um tempo, a Mijac foi dona do catálogo de composições da ATV, que continha o trabalho de Lennon e McCartney. A Sony comprou uma participação de 50% na ATV e comprou o restante da Mijac em 2018. A Mijac ainda possui canções de Aretha Franklin e Elvis Presley, mas as próprias canções do Rei do Pop ainda geram a maior receita de publicação - quase US$ 20 milhões por ano.
    GettyImages/KMazur

    2. Michael Jackson – US$ 375 milhões
    Com mais de 26 milhões de ouvintes mensais no Spotify, Jackson (1958-2009) ainda faz sucesso como uma estrela pop. Como Rodgers e Hammerstein, ele consolidou seus direitos autorais de sucessos como “Billie Jean”, “Beat It” e “The Way You Make Me Feel” em uma editora musical, a Mijac Music. Por um tempo, a Mijac foi dona do catálogo de composições da ATV, que continha o trabalho de Lennon e McCartney. A Sony comprou uma participação de 50% na ATV e comprou o restante da Mijac em 2018. A Mijac ainda possui canções de Aretha Franklin e Elvis Presley, mas as próprias canções do Rei do Pop ainda geram a maior receita de publicação – quase US$ 20 milhões por ano.

  • 3. Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II - US$ 350 milhões
A lista de canções de Rodgers e Hammerstein é imensamente valiosa mesmo seis décadas após seu último sucesso na Broadway. Em 2019, o catálogo gerou receita de US$ 40 milhões, graças a mais de 1.200 produções locais de seus musicais, um revival de “Oklahoma!” na Broadway e posse relatada de 90% dos direitos de publicação de “7 Rings” de Ariana Grande, que é baseado em “My Favorite Things”, do musical “A Noviça Rebelde”. Enquanto o relógio corre contra os trabalhos de 1940 para frente, a Concord, proprietária dos direitos, está espremendo o catálogo até a última gota, recentemente licenciando “Oklahoma!” para uma adaptação da Skydance TV.

    3. Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II – US$ 350 milhões
    A lista de canções de Rodgers e Hammerstein é imensamente valiosa mesmo seis décadas após seu último sucesso na Broadway. Em 2019, o catálogo gerou receita de US$ 40 milhões, graças a mais de 1.200 produções locais de seus musicais, um revival de “Oklahoma!” na Broadway e posse relatada de 90% dos direitos de publicação de “7 Rings” de Ariana Grande, que é baseado em “My Favorite Things”, do musical “A Noviça Rebelde”. Enquanto o relógio corre contra os trabalhos de 1940 para frente, a Concord, proprietária dos direitos, está espremendo o catálogo até a última gota, recentemente licenciando “Oklahoma!” para uma adaptação da Skydance TV.

  • 4. Bob Dylan - US$ 325 milhões
Dylan dominou as manchetes em dezembro, quando vendeu seu catálogo de canções para a Universal Music em um acordo que supostamente valia mais de US$ 300 milhões - a Forbes estima que o preço foi de US$ 325 milhões. A lenda do folk rock sempre escreveu sozinha e manteve intactos os direitos de sua coleção de mais de 600 canções, incluindo clássicos como "Blowin in the Wind" e "The Times They Are a-Changin '", que são usadas repetidas vezes.
    Val Wilmer/Getty Images

    4. Bob Dylan – US$ 325 milhões
    Dylan dominou as manchetes em dezembro, quando vendeu seu catálogo de canções para a Universal Music em um acordo que supostamente valia mais de US$ 300 milhões – a Forbes estima que o preço foi de US$ 325 milhões. A lenda do folk rock sempre escreveu sozinha e manteve intactos os direitos de sua coleção de mais de 600 canções, incluindo clássicos como “Blowin in the Wind” e “The Times They Are a-Changin ‘”, que são usadas repetidas vezes.

  • Anúncio publicitário
  • 5. Paul Simon - US$ 250 milhões
Simon se juntou ao grande faturamento com catálogos em março, ao vender seu trabalho para a Sony Music Publishing por cerca de US$ 250 milhões. Além de sua carreira solo de superstar, durante a qual escreveu álbuns que ficaram no topo das paradas, como “Graceland” e “Rhythm Of the Saints”, foi o único compositor da dupla Simon & Garfunkel. Ele escreveu sucessos como “Bridge Over Troubled Water” e “The Sound of Silence”. Simon também não se esquivou de monetizar sua música, escrevendo a trilha sonora de “A Primeira Noite de um Homem” em 1967 e licenciando suas músicas para comerciais da Volkswagen e Coldwell Banker.

    5. Paul Simon – US$ 250 milhões
    Simon se juntou ao grande faturamento com catálogos em março, ao vender seu trabalho para a Sony Music Publishing por cerca de US$ 250 milhões. Além de sua carreira solo de superstar, durante a qual escreveu álbuns que ficaram no topo das paradas, como “Graceland” e “Rhythm Of the Saints”, foi o único compositor da dupla Simon & Garfunkel. Ele escreveu sucessos como “Bridge Over Troubled Water” e “The Sound of Silence”. Simon também não se esquivou de monetizar sua música, escrevendo a trilha sonora de “A Primeira Noite de um Homem” em 1967 e licenciando suas músicas para comerciais da Volkswagen e Coldwell Banker.

    Cummings Archives/Getty Images

    1. John Lennon e Paul McCartney – US$ 500 milhões
    Os treze álbuns de estúdio dos Beatles lançados entre 1963 e 1970 continuam sendo o padrão ouro do rock and roll – e a grande maioria deles foi escrita por Lennon (1940-1980) e McCartney. Inicialmente, cada um deles possuía uma participação minoritária na editora que gerenciava seus direitos, mas a empresa foi vendida em 1969, e eles acabaram vendendo as ações restantes. A perda desses direitos acabou sendo um peso no ombro de Paul McCartney por décadas; ele até aconselhou um jovem Michael Jackson a manter seus próprios direitos de publicação (uma decisão da qual se arrependeria quando Jackson comprou os créditos dos Beatles de McCartney em 1985). Paul McCartney processou a Sony/ATV (agora Sony Music Publishing) em 2017 pelo controle do catálogo e chegou a um acordo confidencial.

    Metodologia: as avaliações são estimativas da Forbes com base em conversas com especialistas da indústria musical. Os números de catálogos com vários escritores referem-se apenas às canções que eles criaram juntos, não à totalidade do trabalho de cada indivíduo, e refletem o valor total das ações do escritor e do editor, que nem todos os compositores possuem abertamente.

    Siga FORBES Brasil nas redes sociais:

    Facebook
    Twitter
    Instagram
    YouTube
    LinkedIn

    Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão

    Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.

    Tenha também a Forbes no Google Notícias.

    Siga o canal da Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias de economia e mercado financeiro.

    Tópicos

    • artistas
    • Bob Dylan
    • broadway
    • cantores
    • direitos autorais
    • FORBES Brasil
    • Forbes Life
    • ForbesMoney
    • gravadoras
    • indústria da música
    • John Lennon
    • Michael Jackson
    • música
    • Musicais
    • paul mccartney
    • Produção Musical
    • royalties
    • The Beatles

    As mais lidas agora

    • Lady Gaga integrou a lista Forbes dos músicos mais bem pagos da última década
      Forbes Mulher

      Como Lady Gaga Construiu Sua Fortuna Bilionária?

    • O gaslighting muitas vezes tem raízes na desigualdade e em estereótipos de gênero usados para manipular a realidade da vítima
      Carreira

      Como Identificar se Você Está Sofrendo Gaslighting – do Trabalho À Vida Amorosa

    • Rolex
      Forbes MKT

      Como a Rolex Domina o Mercado de Luxo por mais de 100 anos?

    • Forbes WSB - Wine, Spirits and Beers

      O Storytelling por trás dos Vinhos de Luxo Latino-Americanos

    Últimas Notícias

    • Magazine Luiza

      Magazine Luiza Amarga Queda de Mais de 60% no Lucro do 1º Tri

    • balanços

      Embalado por Balanços e Cenário Internacional, Ibovespa Avança 2%

    • Venda de Carne Bovina do Brasil Aos EUA Dispara em Abril, Diz Abiec

    • Foto: Scott Olson/Getty Images

      Trump Critica Powell por Não Cortar Juros e Minimiza Risco de Inflação

    • Bitcoin rompe a barreira dos US$ 100 mil (Foto: Agustin Marcarian / Reuters)

      Acordo Comercial entre EUA e Reino Unido Faz Bitcoin Superar US$ 100 Mil

    • Jorge Adorno/Reuters

      China Retoma Embarques de Soja Brasileira de 5 Empresas Antes de Visita de Lula, Diz Fonte

    Membros Forbes Brasil
    Faça seu login e leia a edição digital diretamente em seu dispositivo. Apenas para assinantes.
    Seja um assinante→

    Capa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista ForbesCapa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes
    Capa da edição impressa da revista Forbes

    Seja um assinante →
    logo Forbes
       — @forbesbr
      — @forbesbr
      — @forbesbr
      — yt/forbesbr
      — forbes brasil
    Forbes Br.
    + Sobre nós
    + Forbes Store
    + Revista digital
    + Anuncie
    + Contato
    Links úteis
    + Política de Privacidade
    + Newsletter
    logo Terra
    Cotações por TradingView

    © Forbes 2025. Todos os direitos reservados.