O Ibovespa abriu no vermelho hoje (8), com recuo de 0,14%, a 130.593 pontos, após fechar a sessão da véspera em seu sexto recorde consecutivo, aos 130.776 pontos. Os resultados do varejo de abril, divulgados mais cedo pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) vieram melhores que o esperado, mas o exterior mais ameno e o movimento de realização pesam.
A CPI da Covid-19 no Senado continua hoje, com a segunda oitiva do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Enquanto isso, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) realiza uma reunião com os líderes da Casa para debater a Reforma Administrativa.
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O dólar oscila em torno da estabilidade frente ao real no início desta terça-feira, e apresentava baixa de 0,2% frente ao real perto das 9h27, a R$ 5,049.
O IGP-DI (Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna) acelerou para 3,40% em maio, após subir 2,22% em abril, segundo os dados informados hoje pela FGV (Fundação Getulio Vargas). Também hoje, o IBGE divulgou que as vendas no varejo de abril registraram alta de 1,8%, ante o mês anterior e crescimento de 23,8% na comparação anual, acima das expectativas dos analistas, que calculavam crescimento de 0,1% na variação mensal. A divulgação do IPC-S, por sua vez, registrou alta de 0,81% na primeira quadrissemana de junho, agora o índice tem alta de 8,47% nos últimos 12 meses.
Os futuros dos índices dos Estados Unidos operam em direções mistas na sessão de hoje, com investidores divididos entre os receios sobre a inflação de maio, que será divulgada na quinta-feira (10), e o otimismo sobre as reaberturas.
Os EUA divulgaram hoje a balança comercial do país do mês de abril, que registrou déficit de US$ 68,9 bilhões, menor do que o esperado. Às 11h00, horário de Brasília, o Departamento do Trabalho norte-americano divulga o relatório de empregos Jolts, referente a abril.
Enquanto isso, as Bolsas europeias operam no azul, diante da percepção de que a economia da Zona do Euro registrou contração menor do que o esperado. A Eurostat informou que o PIB (Produto Interno Bruto) do conglomerado contraiu 0,3% sobre o trimestre anterior e 1,3% na comparação com o mesmo período do ano passado. As estimativas divulgadas há três semanas eram de recuos de, respectivamente, 0,6% e 1,8%.
O Stoxx 600 cresce 0,xx%; o CAC 40 valoriza 0,xx% na França; na Itália, o FTSE MIB é negociado em alta de 0,xx%; enquanto no Reino Unido, o FTSE 100 avança 0,xx%. Na Alemanha, o DAX sobe 0,xx%, apesar de a Agência Federal de Estatísticas do país informar que a produção industrial caiu 1,0% no mês, após um aumento revisado para baixo de 2,2% em março.
Os mercados asiáticos fecharam em queda nesta terça-feira. O Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,02%; o BSE Sensex, de Mumbai, fechou em baixa de 0,10%; e na China, o índice Shanghai, caiu 0,54%. Enquanto isso, no Japão, o índice Nikkei desvalorizou 0,19%, após o PIB do país encolher 3,9% no primeiro trimestre do ano, contra leitura preliminar de contração de 5,1%, e melhor do que a expectativa de economistas de recuo de 4,8%. (Com Reuters)
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