A rede de clínicas de tratamento contra o câncer Oncoclínicas pediu hoje (8) registro para realizar um IPO (oferta inicial de ações, na sigla em português), em busca de recursos para financiar planos de expansão.
Criada em 2010 em Belo Horizonte (MG), a companhia se apresenta como a maior rede privada da América Latina de tratamento no setor em receita, tendo 69 unidades, incluindo clínicas e laboratórios localizadas em 20 cidades no Brasil. Ela também tem um laboratório de bioinformática nos Estados Unidos.
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No prospecto preliminar da oferta, a empresa afirma ter realizado mais de 1 milhão de consultas no ano passado, quando teve receita líquida de R$ 2,04 bilhões, alta de 20,4% sobre 2019, com a margem Ebitda subindo dois pontos, a 15,36%.
O crescimento dos últimos anos veio de uma combinação de crescimento orgânico e aquisições. Foram 17 desde 2016. A empresa diz também que há relacionamentos de longo prazo com operadoras de saúde e a indústria farmacêutica (temos 28 parcerias e patrocínios ativos com farmacêuticas), que permite disponibilizar tecnologias de ponta e a preços menores.
A operação será conduzida pelo Goldman Sachs, controlador indireto da companhia, além de Itaú BBA, Citi, UBS-BB, Santander e JPMorgan. Fundos de investimento Josephina, que detêm em conjunto mais de 90% da empresa, venderão uma fatia no negócio.(Com Reuters)
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