Os países que optaram por privatizações via mercados de capitais são os que mais se desenvolvem, assim como as empresas envolvidas nos processos, avaliou hoje (2) o presidente-executivo da BR Distribuidora, Wilson Ferreira Jr.
O executivo é ex-presidente da Eletrobras, que também está no caminho de uma desestatização prevista para ocorrer até o início do ano que vem.
LEIA MAIS: Forbes Radar: Dasa, Simpar, Petrobras, WEG, BRF e outros destaques corporativos
A afirmação de Ferreira foi feita em discurso pouco antes de cerimônia na B3 que marcou simbolicamente as negociações das ações da BR, agora privatizada após a venda da fatia remanescente pela Petrobras nesta semana, arrecadando mais de R$ 11 bilhões.
Segundo Ferreira, a BR vive “dia histórico” no ano em que completa 50 anos, com a finalização da privatização da empresa, antes controlada totalmente pela Petrobras.
A desestatização da BR foi realizada em menos de quatro anos, destacou ele.
Ferreira, que esteve envolvido no início do projeto de privatização da Eletrobras, reforçou que a BR, maior distribuidora de combustíveis do Brasil, avançará na chamada transição energética, que inclui carros elétricos, e na modernização da rede de postos. (Com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.