A TIM registrou lucro líquido de R$ 672 milhões no segundo trimestre, um salto de 151,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados divulgados pela companhia ontem (26).
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) reportado somou R$ 2,087 bilhões, acréscimo de 5,2% ano a ano, enquanto a margem Ebitda caiu a 47,4%, de 49,8% um ano antes.
Em termos ‘normalizados’, o lucro líquido somou R$ 681 milhões e o Ebitda totalizou R$ 2,101 bilhões, segundo dados Refinitiv. Analistas esperavam, em média, lucro de R$ 338,61 milhões e Ebitda de R$ 2,1 bilhões.
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A receita líquida avançou 10,5%, para R$ 4,407 bilhões, com alta de 8,7% na receita de serviços, de 8,5% nos serviço móvel e de 11,1% no serviço fixo. A TIM atrelou o desempenho da receita a melhorias operacionais e pelo avanço da recuperação econômica do país, mesmo após a segunda onda de contaminação entre os meses de março e abril.
“Também contribuiu para um crescimento mais forte uma base comparativa menor, uma vez que os principias impactos da pandemia de Covid-19 ocorreram durante o 2T20, ainda na 1ª onda”, acrescentou a empresa.
O ARPU (Receita Média Mensal Por Usuário) móvel consolidado aumentou 10,3% ano a ano e atingiu R$ 25,8 bilhões. Os custos normalizados da operação subiram 15,1%, a R$ 2,306 bilhões, refletindo, segundo a companhia, o retorno de custos variáveis e fixos associados à retomada mais intensa das atividades comerciais.
O capex totalizou R$ 906 milhões no segundo trimestre, um crescimento de 34,5% comparado aos mesmos meses de 2020, influenciado pela base comparativa que foi impactada pela reavaliação dos projetos com o isolamento social.
A TIM também afirmou que segue avançando na preparação da infraestrutura para integração dos ativos móveis da Oi. (com Reuters)
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