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Início / Forbes Money / Pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA sobem

Pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA sobem

Alta de 11 mil novas solicitações pode levantar preocupações de que o mercado de trabalho esteja enfraquecendo

Redação
30/09/2021 Atualizado há 4 anos

Acessibilidade

Shannon Stapleton/Reuters
Shannon Stapleton/Reuters

Final do mês de setembro registrou 11 mil novas solicitações de auxílio-desemprego

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou na semana passada pela terceira semana consecutiva, o que pode levantar preocupações de que o mercado de trabalho esteja enfraquecendo.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 11 mil, para 362 mil em dado ajustado sazonalmente, na semana encerrada em 25 de setembro, informou o Departamento do Trabalho hoje (30). Economistas consultados pela Reuters projetavam 335 mil pedidos para a última semana.

VEJA TAMBÉM: Desemprego no Brasil cai a 13,7%, mas mais de 14 milhões ainda buscam trabalho

Os pedidos têm aumentado e, segundo economistas, isso se deve a uma série de fatores, incluindo incêndios florestais na Califórnia e o furacão Ida, que atingiu a costa do Golfo no final de agosto e causou inundações recordes em Nova York e Nova Jersey no início de setembro.

O aumento persistente também sugere um ressurgimento de infecções por Covid-19, impulsionadas pela variante Delta do coronavírus, que pode estar impactando o mercado de trabalho.

As solicitações de auxílio-desemprego, que caíram de um recorde de 6,149 milhões no início de abril de 2020, permanecem acima de seus patamares pré-pandemia.

Com a atividade econômica aparentemente se recuperando após ser limitada pela mais recente onda de coronavírus, os pedidos devem diminuir nas próximas semanas. Há indícios de que as infecções estão caindo, embora as mortes continuem altas.

“O progresso contínuo nesta frente deve sustentar a demanda por serviços”, disse Stephen Juneau, economista do Bank of America Securities em Nova York. “Estamos vendo sinais de que a demanda por viagens está melhorando. O gasto total com cartões aumentou.”

A economia criou 235 mil postos de trabalho em agosto, o menor número em sete meses. A falta de creches, o medo de contrair o coronavírus e as mudanças de carreira relacionadas à pandemia têm sido apontadas como responsáveis pela escassez de trabalhadores.

VEJA TAMBÉM: Brasil abre 372.265 vagas formais de trabalho em agosto, acima do esperado

Um relatório separado do Departamento do Comércio confirmou hoje (30) que o crescimento econômico acelerou no segundo trimestre, graças ao estímulo do governo para alívio da pandemia, que impulsionou os gastos do consumidor.

O PIB cresceu 6,7% em taxa anualizada, informou departamento em sua terceira estimativa de crescimento do PIB para o trimestre de abril a junho. O índice foi revisado para cima em relação ao ritmo de expansão de 6,6% divulgado em agosto.

A economia cresceu 6,3% no primeiro trimestre. O crescimento, no entanto, parece ter desacelerado no terceiro trimestre devido à variante Delta, bem como à escassez de matérias-primas, que afetou as vendas de veículos e restringiu a compra e construção de moradias.

As estimativas de crescimento para o terceiro trimestre estão abaixo de 5%. (Com Reuters)

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