A China buscará estabilizar a economia e usará várias ferramentas para sustentar o emprego, disse o gabinete segundo a mídia estatal hoje (11).
As políticas fiscal e monetária da China darão prioridade ao emprego, e várias ferramentas serão usadas para ajudar a evitar a perda de empregos, disse o gabinete após reunião regular.
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“A nova pressão negativa sobre a economia chinesa aumentou ainda mais em abril devido ao impacto maior do que o esperado de uma nova rodada da pandemia e das mudanças na situação internacional”, disse o gabinete.
A economia sofreu um golpe conforme as autoridades locais corriam para impedir a propagação de casos recordes da Covid-19, que levaram a lockdowns totais ou parciais em dezenas de cidades chinesas.
A taxa oficial de desemprego atingiu 5,8% em março, máxima em quase dois anos.
A China isentará o pagamento de juros sobre os empréstimos estudantis devidos este ano para os graduandos universitários deste ano e do ano passado, disse o gabinete.
A estabilidade de preços, a produção de grãos e o fornecimento de mercadorias serão garantidos, acrescentou.
Um adicional de 50 bilhões de iuanes (US$ 7,45 bilhões) em subsídios de energia renovável será alocado para empresas de energia sustentadas pelo governo central, disse o gabinete.
A China também expandirá o investimento efetivo canalizando mais fundos privados para projetos de infraestrutura através da emissão de fundos de investimento imobiliário (REITs), disse o gabinete.