No Forbes Radar de hoje (9), o destaque é para a precificação dos papéis da Eletrobras, que está prevista para ocorrer nesta quinta-feira. A faixa indicativa de preço por ação não foi divulgada.
Já a Petrobras reafirmou que a prática de preços de combustíveis alinhados ao mercado externo é necessária para manter a segurança energética e evitar desabastecimento.
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Veja esses e outros destaques corporativos do dia:
Eletrobras (ELET6)
A precificação dos papéis da Eletrobras está prevista para ocorrer hoje. A faixa indicativa de preço por ação não foi divulgada. Segundo o cronograma da companhia, o início das negociações das ações na B3 está previsto para 13 de junho.
A oferta primária – ou seja, de novos papéis – será de, inicialmente, 627,6 milhões de ações. Já a oferta secundária – de papéis já existentes – será de 69,8 milhões de ações da BNDESPar. A operação pode movimentar mais de R$ 30 bilhões.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras reafirmou que a prática de preços de combustíveis alinhados ao mercado externo é necessária para manter a segurança energética e evitar desabastecimento, em meio à forte pressão do governo federal por mudanças.
A companhia disse que há possibilidade de o mercado global de óleo diesel ficar mais pressionado nos próximos meses e, em um cenário de escassez mundial, o abastecimento nacional “requer uma atenção especial”.
“A prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado é condição necessária para que o país continue sendo suprido sem riscos de desabastecimento pelos diversos agentes”, afirmou a companhia.
Na avaliação da estatal, o mercado estará diante de um aumento sazonal da demanda mundial no segundo semestre, menor disponibilidade de exportações russas diante do agravamento de sanções econômicas ao país, além de eventual indisponibilidade de refinarias nos Estados Unidos e Caribe com a temporada de furacões de junho a novembro.
“Portanto, não há fundamentos que indiquem a melhora do balanço global e o recuo estrutural das cotações internacionais de referência para o óleo diesel”, acrescentou a Petrobras.
Aliansce Sonae (ALSO3) e brMalls (BRML3)
A Aliansce Sonae e a brMalls informaram que os seus acionistas, em suas respectivas assembleias gerais extraordinárias, aprovaram a combinação de negócios entre as empresas.
A consumação da operação ainda está sujeita à verificação das condições suspensivas previstas no protocolo e justificação da incorporação das ações de emissão da brMalls, incluindo a aprovação da operação pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
PetroRio (PRIO3)
A PetroRio registrou uma produção total de 34.044 barris de óleo equivalente por dia (boepd) em maio, alta de 2,1% em relação a abril. Já as vendas no mês totalizaram 898.568 barris, avanço mensal de 1,7%.
Dommo (DMMO3)
A Dommo informou que a produção atribuída à companhia foi de 27.359 barris em maio, avanço de 1,6% em relação ao mês anterior.
Azul (AZUL4)
A Azul informou que tráfego de passageiros consolidado (RPKs) aumentou 74,0% em maio na comparação anual, frente a um aumento de 70,5% da capacidade (ASKs), resultando em uma taxa de ocupação de 77,3% – alta de 1,5 ponto percentual comparado com o mesmo período em 2021.
Allied (ALLD3)
A Allied informou que foi aprovado o pagamento de dividendos adicionais no montante total de R$ 53,2 milhões, correspondente a R$ 0,5709 por ação ordinária, no dia 5 de julho. Terão direito ao dividendo declarado as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base de 29 de abril.
Lavvi (LAVV3)
A Lavvi anunciou o encerramento do programa de recompra de ações aprovado em 6 de outubro de 2021 e cancelou a totalidade das ações mantidas em tesouraria, ou seja, 8.656.900 ações.
A empresa também anunciou a abertura de um novo programa de recompra de ações, visando a aquisição de até 7.804.512 ações ordinárias, que representam 10% das ações em circulação no mercado, após o cancelamento.
Gerdau (GGBR4)
A Gerdau informou que a Fitch Ratings elevou os ratings de longo prazo em moeda estrangeira e local da companhia para “BBB”, antes “BBB-”, e afirmou os ratings na escala nacional em “AAA(bra)”.
A agência de classificação de risco também elevou para “BBB”, antes “BBB-”, as notas seniores sem garantia emitidas pela Gerdau e pelas suas empresas controladas. A perspectiva do rating permanece classificada como “estável”. (Com Reuters)