A Azul tem observado aumento na demanda por viagens corporativas, em geral mais rentáveis do que as de lazer, e espera novos aumentos nos preços das passagens no segundo semestre, combinados com um arrefecimento na inflação do combustível, disseram executivos da empresa hoje (11).
“O quadro de demanda parece muito sustentável…e é muito provavel vermos yields mais altos no terceiro e quarto trimestres diante da sazonalidade”, disse o presidente-executivo da companhia, John Rodgerson, em teleconferência com analistas.
A Azul divulgou mais cedo prejuízo líquido de 2,6 bilhões de reais para o segundo trimestre, após lucro de 1,1 bilhão um ano antes, impactada por perda cambial, apesar de receita recorde.
Questionados sobre perspectiva de investimentos para 2023, executivos da Azul afirmaram que a expectativa é de estabilidade em relação a este ano.