No Forbes Radar de hoje (20), a Braskem divulgou o lançamento da Oxygea, negócio do grupo que vai concentrar iniciativas de sustentabilidade e transformação digital, através de parcerias com startups.
A Yduqs aprovou a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor total de R$ 500 milhões.
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Confira os destaques:
Braskem (BRKM5)
A Braskem divulgou o lançamento da Oxygea, negócio do grupo que vai concentrar iniciativas de sustentabilidade e transformação digital, através de parcerias com startups.
“O hub contará com o investimento de US$ 150 milhões para o desenvolvimento de novos negócios em até cinco anos”, afirmou a Braskem em comunicado.
Segundo a empresa, a iniciativa tem duas partes principais: um veículo de incubação e aceleração de novos negócios, inclusive os nascidos dentro da Braskem, e outro para investimento em startups mais maduras.
Yduqs (YDUQ3)
A Yduqs aprovou a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor total de R$ 500 milhões.
Os títulos com validade de cinco anos serão emitidos no próximo dia 23 de setembro, restritos a investidores qualificados.
3R Petroleum (RRRP3)
A 3R Petroleum divulgou que foi aprovada a aquisição de ações representativas de 15% do capital social da 3R Petroleum Offshore, detidas pela DBO.
De acordo com a empresa, serão pagos R$ 12 milhões pelo negócio, que tem condições como a aquisição da da participação de 62,5% do Campo de Papa-Terra pela 3R Offshore.
CVC Brasil (CVCB3)
A CVC anunciou que celebrou proposta para possível compra das operações do Brasil e de Portugal da startup de turismo Ōner Travel.
A Ōner Travel, opera com empreendedores digitais que vendem passagens aéreas e hospedagens. Segundo a CVC, a possível aquisição permitirá a adição de canais de distribuição hoje não operados pela companhia.
A proposta assinada concede à CVC prazo de 60 dias de exclusividade para análises remanescentes, auditoria legal e financeira (incluindo a aprovação de reguladores).
São Carlos (SCAR3)
A São Carlos informou que concluiu a captação de R$ 300 milhões através de uma oferta pública de certificados de recebíveis imobiliários (CRI).
O CRI, em série única e sem garantia, tem vencimento em sete anos com amortização anual do principal a partir do 5º ano e juros remuneratórios de 7,3826% ao ano acrescida de IPCA, informou a empresa. (Com Reuters)