Marcelo Cohen, CEO da BeFly: “Conectar BeFly e STB, permitirá sinergias nas operações, ganho de eficiência operacional e crescimento sustentável dos dois negócios.”
A BeFly, maior empresa de capital fechado da América Latina de turismo, adquiriu o controle do STB (Student Travel Bureau), consultoria de educação internacional líder de mercado no Brasil, com mais de 50 anos atuação e com mais de 50 escritórios no País e um na Austrália.
É a primeira aquisição da BeFly de uma consultoria de educação. Segundo a BeFly, a nova parceria é estratégica pela capacidade de expansão do negócio e pela complementariedade das duas operações. A STB continuará sendo gerida pelo atual presidente, José Carlos Hauer Santos Júnior, e pela vice-presidente Christina Bicalho.
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O STB é líder no segmento de educação internacional no País, possui uma trajetória de 50 anos de mercado e atuação nacional e internacional, além de curadoria especializada para a oferta dos diferentes cursos e programas. Segundo Hauer Santos Júnior, o STB se incorpora “em um ecossistema com alta capacidade de expansão e network em diferentes segmentos econômicos, que permitirá levar nossa oferta de serviços e educação internacional para novos públicos.”
Segundo Marcelo Cohen, CEO da BeFly, o mercado de intercâmbio está em franca expansão após a pandemia. “As pessoas estão retomando seus projetos anteriores, voltaram a investir na educação internacional com o intuito de realizar o sonho da experiência lá fora e esse é o melhor momento cenário para investir em uma empresa de intercâmbio.”
Segundo levantamento do STB, a procura de brasileiros interessados em fazer intercâmbio em outros países, de cursos de idiomas e ensino médio até graduação e pós-graduação, cresceu 30% em 2022 quando comparado a 2019, antes da pandemia. Os destinos mais procurados são Canadá, EUA, Inglaterra, Austrália e Irlanda.
As empresas também devem incentivar treinamentos corporativos que possam acelerar a competitividade global. “Conectar BeFly e STB, permitirá sinergias nas operações, ganho de eficiência operacional e crescimento sustentável dos dois negócios”, diz Cohen.
