Durante anos Kanye West tentou entrar na lista de bilionários da Forbes. Em 2020, depois de mostrar documentos que comprovavam seu patrimônio líquido, ele finalmente conseguiu. Após uma corrida de três anos, a fortuna do rapper controverso perdeu alguns dígitos e ele saiu da lista.
West, que atende por Ye, passou boa parte de 2022 alimentando discurso de ódio contra os judeus. Em outubro de 2022, o rapper teve sua conta no Twitter temporariamente bloqueada após uma postagem antissemita, enquanto outras falas de mesmo teor fizeram com que ele fosse bloqueado também do Instagram.
No mesmo mês, centenas de milhares de pessoas nas redes sociais pediram à Adidas que se livrasse de Ye e encerrasse seu contrato de quase uma década com os tênis Yeezy. “Posso dizer que [as falas são] antissemitas – e a Adidas não pode me abandonar”, proclamou Ye no podcast Drink Champs em outubro.
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Ele estava enganado. Dias depois a Adidas percebeu o blefe de Ye e encerrou o relacionamento com o rapper. Isso custou caro à Adidas. Especificamente, cerca de US$ 535 milhões (R$ 2,62 bilhões) de lucro operacional ameaçados graças a uma montanha de Yeezys não vendidos. Porém, a decisão custou ainda mais a Ye: sua fortuna caiu impressionantes US$ 1,5 bilhão (R$ 7,36 bilhões), o que o derrubou da lista dos bilionários da Forbes.
Esse golpe mortal no patrimônio líquido de Ye culminou em uma queda devastadora, mas autoinduzida pelo rapper. Ele estreou na lista dos bilionários em 2020, com um patrimônio líquido de US$ 1 bilhão (R$ 4,90 bilhões), graças à parceria com a Adidas. Foi um momento triunfante para ele, que começou a trabalhar com a marca nos tênis Yeezy em 2013.
O rapper valia cerca de US$ 1,8 bilhão (R$ 8,83 bilhões) em 2021 e US$ 2 bilhões (R$ 9,80 bilhões) em 2022. Ele nunca ficou satisfeito com seu patrimônio líquido, reclamando que estava sendo subestimado. “Não é um bilhão”, ele escreveu a um editor da Forbes após sua estreia em 2020. “São US$ 3,3 bilhões (R$ 16,19 bilhões), já que ninguém na Forbes sabe contar.”
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A Forbes avaliou o acordo com a Adidas em 2022 em US$ 1,5 bilhão (R$ 7,36 bilhões), com base em um múltiplo futuro dos royalties que Ye estava recebendo. Como o negócio com o rapper considerava uma receita direta com base em metas de vendas específicas, a Forbes via a parceria como se fossem royalties de música, que são fluxos de caixa recorrentes anuais. A receita de Ye com a Adidas pode ser vendida, disseram os insiders, assim como Bob Dylan e Bruce Springsteen venderam seus catálogos de música por centenas de milhões de dólares.
Sem a Adidas, o patrimônio líquido de Ye é estimado em US$ 400 milhões (R$ 1,96 bilhão). Ele também tinha parcerias com a varejista de roupas Gap e a casa de alta costura Balenciaga. Ambas foram rescindidas no mês que antecedeu o colapso do acordo com a Adidas, mas nenhuma delas representou uma parte significativa de sua fortuna.
O que resta são seus investimentos (cerca de US$ 100 milhões), seu catálogo de músicas (US$ 130 milhões) e sua participação de 5% na empresa de modeladores da ex-esposa Kim Kardashian, Skims (US$ 128 milhões). Um porta-voz da Skims disse à Forbes em outubro que Ye não estava envolvido na empresa desde seu lançamento em 2019.
Dadas as flutuações nos royalties e o arrefecimento do mercado de catálogos de música, é possível que o patrimônio de Ye valha ainda menos do que a Forbes estima.
O que Ye está fazendo hoje em dia? Outra campanha presidencial, ao que parece, segundo um anúncio de novembro. Em janeiro, supostamente ele visitaria a Austrália, país natal de sua nova esposa (e arquiteta-chefe da Yeezy) Bianca Censori. Mas havia um obstáculo nesses planos. Os políticos da Austrália clamaram para que Ye fosse proibido de entrar no país.
Por quê? Suas observações antissemitas.
Veja quem são as celebridades bilionárias
(O patrimônio líquido é de 10 de março de 2023)
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Yoko Ono
Entrou: 1982, US$ 150 milhões | Saiu: 1986
Quase dois anos após o assassinato de John Lennon, Ono apareceu no primeiro ranking da Forbes 400. A parte de seu falecido marido nos royalties musicais dos Beatles, que ela herdou, compunha a maior parte de sua fortuna de US$ 150 milhões. Ela também possuía 250 vacas no interior do estado de Nova York, no valor de cerca de US$ 7,5 milhões, que vinham com lucrativos benefícios fiscais.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Bob Hope
Entrou: 1982, US$ 280 milhões | Saiu: 1984
“Se minha propriedade valer mais de US$ 50 milhões, vou chutar sua bunda”, ameaçou Hope em 1983, depois de aparecer na Forbes 400 com um patrimônio líquido de US$ 200 milhões. Desafio aceito: a Forbes contratou um avaliador para estimar a maior fonte de sua riqueza, suas vastas propriedades imobiliárias na Califórnia. Acontece que o engraçadinho estava errado – mas nós também. Sua fortuna, que também incluía algumas ações da RCA e pequenas participações petrolíferas no Texas (ele ganhou seu primeiro milhão investindo em petróleo com Bing Crosby décadas antes) estava perto de US$ 115 milhões, tirando-o da lista de 1984, que exigia um mínimo de US$ 150 milhões.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Dick Clark
Entrou: 1986, US$ 180 milhões | Saiu: 1988
“Eu não faço cultura, eu a vendo”, disse Clark à Forbes em 1996, quase uma década depois de sua última aparição no Forbes 400. Embora ele tivesse parado de apresentar o American Bandstand em 1989, após mais de 30 anos no ar, ele ainda era um dos artistas mais bem pagos dos Estados Unidos, ganhando dinheiro com a distribuição de episódios repetidos. Clark possuía mais de 5 milhões de ações de sua então empresa de entretenimento de capital aberto Dick Clark Productions, no valor de cerca de US$ 70 milhões na época.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Steven Spielberg
Entrou: 1987, US$ 225 milhões | Patrimônio líquido atual: US$ 4 bilhões
“Sou um jogador”, disse Spielberg à Forbes em 1994, ano em que se tornou o primeiro bilionário do entretenimento. “Faz quase uma década que não recebo um salário.” Em vez disso, ele persuadiu os estúdios de cinema a pagar por seus filmes em troca de uma parte das vendas brutas. Estimamos que sua receita com o sucesso de bilheteria de 1993 Jurassic Park seja um recorde de US$ 250 milhões. Desde então, os filmes do diretor três vezes vencedor do Oscar arrecadaram mais de US$ 10 bilhões, e ele recebe uma fatia de dinheiro de cada ingresso vendido nos parques temáticos da Universal graças a sucessos como a série Indiana Jones.
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Foto: Reprodução/ Wikimedia Commons Merv Griffin
Entrou: 1988, US$ 300 milhões | Saiu: 1990
O império de game show de Griffin incluía sucessos ainda em execução como Jeopardy! e Wheel of Fortune, e a distribuição de seu próprio Merv Griffin Show rendeu a ele centenas de milhões de dólares. Em 1987, ele comprou o Beverly Hilton Hotel por US$ 100 milhões, que ele possuía até 2003, quando o vendeu por US$ 130 milhões. Ele teve menos sucesso com a empresa de cassinos Resorts International, que comprou de Donald Trump em 1988. A empresa entrou com pedido de concordata, Capítulo 11 (similar à recuperação judicial no Brasil), duas vezes, em 1989 e 1994.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Bill Cosby
Entrou: 1992, US$ 300 milhões | Saiu: 1995
Em 1987 – muito antes de ser acusado por dezenas de mulheres de má conduta sexual e condenado (posteriormente libertado) sob a acusação de agressão indecente agravada – Cosby ganhou mais de US$ 100 milhões, quase cinco vezes mais do que o executivo mais bem pago do país na época, o CEO da Chrysler, Lee Iacocca. Cinco anos depois, o patrimônio líquido de Cosby atingiu US$ 300 milhões, garantindo a ele um lugar na Forbes 400. O Cosby Show estava atraindo 63 milhões de espectadores por semana na época, um número inédito hoje em dia (o programa de TV mais visto em 2022, Yellowstone, teve cerca de 13 milhões de espectadores). Cosby ficou com uma parte dos lucros de distribuição da série, mais o de seu spin-off A Different World.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Oprah Winfrey
Estreia: 1995, US$ 340 milhões | Patrimônio líquido atual: US$ 2,5 bilhões
A apresentadora de talk show estreou na Forbes 400 em 1995, substituindo Cosby como o único afro-americano da lista. Em 2003, ela conquistou outro feito inédito, tornando-se a primeira bilionária negra. Seu próprio sucesso na transmissão, além do lançamento de outros programas de TV de longa duração do Dr. Phil, Rachael Ray e Dr. Oz, ajudou a gerar sua riqueza.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA George Lucas
Entrou: 1997, US$ 2 bilhões | Fortuna atual: US$ 5 bilhões
Ele criou um universo com Star Wars de 1977 e uma franquia duradoura, rendendo ao recém-chegado diretor e roteirista cerca de US$ 25 milhões do próprio filme e centenas de milhões a mais de ingressos e vendas de mercadorias nas décadas seguintes. Mas Jedis e sabres de luz não são as únicas coisas que Lucas produziu: ele ajudou a abrir alguns dos primeiros estúdios de filmes digitais por meio de sua empresa LucasFilm. A Disney comprou a produtora por mais de US$ 4 bilhões em 2012.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA J. K. Rowling
Estreia: 2004, US$ 1 bilhão | Saiu: 2012
A autora de Harry Potter já havia se tornado bilionária na época em que Rowling escreveu cinco dos sete romances da franquia de fantasia (todos menos o Enigma do Príncipe e as Relíquias da Morte) e apenas três de suas sete adaptações cinematográficas de grande sucesso chegaram aos cinemas. Na época, ela era uma das autoras mais vendidas (e mais bem pagas) do mundo, lado a lado com James Patterson. Então veio o primeiro parque temático Wizarding World of Harry Potter, inaugurado em 2010. Rowling caiu do ranking de bilionários da Forbes em 2012, devido aos altos impostos do Reino Unido e a uma doação de US$ 160 milhões para caridade.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Michael Jordan
Entrou: 2015, US$ 1 bilhão | Fortuna atual: US$ 2 bilhões
A lenda das cestas se tornou o primeiro atleta bilionário em 2014. Ele ganhou mais de US$ 90 milhões jogando 15 anos na NBA – mas ganhou muito mais fora da quadra: US$ 1,8 bilhão de suas parcerias com a Nike e outros. Sua maior conquista: comprar o time Charlotte Hornets. Ele comprou uma participação majoritária na franquia da NBA em 2010, quando foi avaliada em US$ 175 milhões; a equipe agora está avaliada em US$ 1,7 bilhão.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Kylie Jenner
Entrou: em 2019, US$ 1 bilhão | Saiu: 2021
A Forbes nomeou Jenner como a bilionária mais jovem de todos os tempos, aos 21 anos, um título que parecia confirmado quando ela vendeu 51% da Kylie Cosmetics para a gigante da beleza Coty em janeiro de 2020, com uma avaliação de US$ 1,2 bilhão. Mas os registros públicos do acordo expuseram uma teia de mentiras que ajudaram a retirá-la da lista de bilionários. Acontece que sua “momager” Kris Jenner provavelmente tinha uma participação – e a marca era muito menor e muito menos lucrativa do que os Jenners levaram a Forbes e outros a fizeram acreditar.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Jay-Z
Entrou: 2020, US$ 1 bilhão | Patrimônio líquido atual: US$ 2,5 bilhões
O primeiro bilionário do hip-hop mais do que dobrou sua fortuna em apenas quatro anos, graças a participações na Uber e Block (em cujo conselho ele faz parte), bem como obras de arte de Jean-Michel Basquiat. Suas maiores fontes de riqueza são suas duas linhas de bebida. A LVMH comprou uma participação de 50% em sua marca de champanhe, Armand de Brignac, em 2021, e a Bacardi comprou a maioria de sua participação na empresa de conhaque D’usse em janeiro.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Kim Kardashian
Entrou: 2021, US$ 1 bilhão | Patrimônio líquido atual: US$ 1,2 bilhão
A estrela que se tornou executiva de negócios lançou a KKW Beauty em 2019 e vendeu 20% da empresa de cosméticos para a Coty por US$ 200 milhões. Desde então, a marca foi fechada e substituída por SKKN by Kim, uma coleção luxuosa de cuidados com a pele. A maior parte do patrimônio líquido atual de Kardashian vem de sua linha de modeladores SKIMS, avaliada em US$ 3,2 bilhões em 2022 por investidores como o bilionário de fundos de hedge Stephen Mandel e o bilionário de venture capital Josh Kushner, cunhado de Ivanka Trump.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Tyler Perry
Entrou: 2021, US$ 1 bilhão | Fortuna atual: US$ 1 bilhão
Perry já participou de mais de mil episódios de TV, além de cerca de quatro dúzias de filmes e peças de teatro. Ele arrecadou pelo menos US$ 1,4 bilhão em receita de produções entre 2005 e 2021, da empresa de entretenimento Tyler Perry Studios e de um contrato de conteúdo com a Viacom CBS que lhe rendeu US$ 150 milhões por ano. Ele possui dois aviões e imóveis em Atlanta, Nova York, Wyoming e Los Angeles – ele emprestou uma de suas casas para o príncipe Harry e Meghan Markle quando deixaram o cargo de membros seniores da família real britânica.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Kanye West
Entrou: 2021, US$ 1,8 bilhão | Saiu: 2023
Sua fortuna foi construída em grande parte em um acordo de US$ 1,5 bilhão com a Adidas, com a qual ele fez parceria para produzir e distribuir seus tênis e linha de moda Yeezy. Tudo desabou em outubro passado, quando West fez repetidos comentários anti-semitas e desafiou a Adidas a abandoná-lo. A gigante do vestuário esportivo fez exatamente isso, encerrando seu empreendimento e seguindo movimentos semelhantes dos parceiros ocidentais Gap e Balenciaga. Sem Adidas e outros, West, que atende por Ye, saiu do clube dos dez dígitos.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Rihanna
Entrou: 2022, US$ 1,7 bilhão | Patrimônio líquido atual: US$ 1,4 bilhão
Rihanna tem marcas de dois bilhões de dólares: a empresa de cosméticos Fenty Beauty e a marca de lingerie Savage X Fenty. Uma marca de maquiagem popular, a Fenty Beauty é sua joint venture com a gigante de artigos de luxo LVMH, que disse que as receitas da marca dobraram em 2022. A Forbes estima que Rihanna tenha uma participação de 30% na Savage x Fenty, que foi avaliada em US$ 3 bilhões e estava supostamente considerando um IPO há mais de um ano.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Peter Jackson
Entrou: 2022, US$ 1,5 bilhão | Patrimônio líquido atual: US$ 1,5 bilhão
O diretor por trás das franquias O Senhor dos Anéis e O Hobbit ganhou milhões com seus filmes. Mas ele não chegou a dez dígitos até o ano passado, quando a empresa de efeitos visuais de Jackson, Weta Digital, vendeu uma parte de seus ativos para a fabricante de jogos Unity Software. Jackson e seu sócio possuem 60% da empresa; o negócio de US$ 1,6 bilhão rendeu a ele US$ 600 milhões em dinheiro e US$ 375 milhões em ações da empresa pública.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Jimmy Buffett
Entrou: 2023, US$ 1 bilhão
O magnata de Margaritaville construiu uma fortuna ao longo de décadas de turnês e royalties musicais. Outra parte vem da operação de licenciamento global de Buffett, Margaritaville Holdings, que estampa a marca Buffett em centenas de restaurantes, resorts, cassinos e produtos de marca com tema praiano, incluindo roupas e conjuntos de pickleball.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA LeBron James
Entrou: 2023, US$ 1 bilhão
Um dos atletas mais bem pagos do mundo, James ganhou centenas de milhões na quadra – e ainda mais fora dela. Ele acumulou milhões endossando marcas como Nike, AT&T, PepsiCo e Walmart. Ainda mais esperto: ele adquiriu participação em empresas como a crescente rede Blaze Pizza e o Fenway Sports Group, proprietário do Boston Red Sox. Depois, há a Spring Hill Company, que administra uma agência de marketing, uma empresa de entretenimento e uma plataforma para atletas – o suficiente para manter o jogador bilionário ocupado quando – ou se – ele decidir se aposentar.
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Foto: Reprodução/ Forbes EUA Tiger Woods
Entrou: 2023, US$ 1,1 bilhão
Woods, o único outro atleta (além de James) a se tornar um bilionário enquanto ainda jogava, arrecadou cerca de US$ 1,7 bilhão ao longo de três décadas com vitórias e patrocínios em torneios de golfe. Ele foi o 15º atleta mais bem pago no ano passado, tendo arrecadado US$ 68 milhões. Seus investimentos incluem casas na Flórida, uma empresa de design de campos de golfe e uma rede de minigolfe.
Yoko Ono
Entrou: 1982, US$ 150 milhões | Saiu: 1986
Quase dois anos após o assassinato de John Lennon, Ono apareceu no primeiro ranking da Forbes 400. A parte de seu falecido marido nos royalties musicais dos Beatles, que ela herdou, compunha a maior parte de sua fortuna de US$ 150 milhões. Ela também possuía 250 vacas no interior do estado de Nova York, no valor de cerca de US$ 7,5 milhões, que vinham com lucrativos benefícios fiscais.
(Traduzido por Monique Lima)