Ganhou na Mega-Sena? Saiba como administrar R$ 45 milhões

Forbes consultou especialistas que compartilharam as melhores estratégias de investimento para o futuro ganhador do prêmio

Poliana Santos

Shapecharge/ Getty Images
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Ganhar na Mega-Sena: Conheça as estratégias para administrar R$ 45 milhões

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Nesta quarta-feira (14), serão sorteadas as seis dezenas do concurso 2.601 da Mega-Sena, às 20h. Se houver apenas um ganhador, ele levará para casa o prêmio de R$ 45 milhões. Forbes consultou especialistas para saber quais as melhores estratégias de investimento.

“É sempre essencial manter uma alocação diversificada, entre diferentes classes e geografias, de acordo com o perfil de tolerância a risco do investidor e que seja atualizada com a devida frequência conforme o cenário macroeconômico e as especificidades de cada ativo em carteira”, afirma Paloma Brum, analista da Toro Investimentos.

 

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    1º – reserva de emergência

    São investimentos de baixíssimo risco que podem ser resgatados a qualquer momento. A recomendação é investir o equivalente a 12 meses de suas despesas mensais.

    Matheus Sanches, da Ticker Research, recomenda investir em

    – Tesouro Selic;
    – CDBs de bancos de primeira linha, que rendam pelo menos 90% do CDI;
    – Fundos de renda fixa sem risco de crédito, com liquidez diária, taxa de administração menor que 1% e rentabilidade perto de 100% do CDI.

    Sanches recomenda não investir mais de R$ 250 mil em cada banco e não concentrar todos os recursos no Tesouro Selic devido a eventuais problemas de resgate.

  • Flavio Coelho/Getty Images

    2º – ativos para renda

    Para usufruir do padrão de vida proporcionado pelos R$ 45 milhões, é preciso assegurar uma renda previsível e estável. Se quiser uma renda de R$ 100 mil por mês com investimentos seguros, será preciso investir cerca de R$ 40 milhões em aplicações conservadoras.

    Por exemplo Fundos de Investimento Imobiliário, de infraestrutura e do agronegócio, ações que pagam dividendos, e títulos de renda fixa públicos (Tesouro IPCA) e privados (CRI e CRA).

    “Conforme o investidor deseja melhorar a rentabilidade, ele vai ter que tolerar outros riscos”, diz Phil Soares, da Órama.

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    3º – médio e longo prazo

    Além da reserva de emergência e da renda, é bom colocar parte do dinheiro em aplicações que multipliquem o capital no longo prazo. Boas alternativas são ações e renda fixa no exterior, e fundos multimercados.

    É bom ter parte do patrimônio em outras moedas que não o real. “Se algo der errado com o Brasil no futuro, esse investidor ainda terá um patrimônio relevante”, diz Sanches, da Ticket Research.

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1º – reserva de emergência

São investimentos de baixíssimo risco que podem ser resgatados a qualquer momento. A recomendação é investir o equivalente a 12 meses de suas despesas mensais.

Matheus Sanches, da Ticker Research, recomenda investir em

– Tesouro Selic;
– CDBs de bancos de primeira linha, que rendam pelo menos 90% do CDI;
– Fundos de renda fixa sem risco de crédito, com liquidez diária, taxa de administração menor que 1% e rentabilidade perto de 100% do CDI.

Sanches recomenda não investir mais de R$ 250 mil em cada banco e não concentrar todos os recursos no Tesouro Selic devido a eventuais problemas de resgate.