Nesta quarta-feira (14), serão sorteadas as seis dezenas do concurso 2.601 da Mega-Sena, às 20h. Se houver apenas um ganhador, ele levará para casa o prêmio de R$ 45 milhões. Forbes consultou especialistas para saber quais as melhores estratégias de investimento.
“É sempre essencial manter uma alocação diversificada, entre diferentes classes e geografias, de acordo com o perfil de tolerância a risco do investidor e que seja atualizada com a devida frequência conforme o cenário macroeconômico e as especificidades de cada ativo em carteira”, afirma Paloma Brum, analista da Toro Investimentos.
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Jose Luis Pelaez/ Getty Images 1º – reserva de emergência
São investimentos de baixíssimo risco que podem ser resgatados a qualquer momento. A recomendação é investir o equivalente a 12 meses de suas despesas mensais.
Matheus Sanches, da Ticker Research, recomenda investir em
– Tesouro Selic;
– CDBs de bancos de primeira linha, que rendam pelo menos 90% do CDI;
– Fundos de renda fixa sem risco de crédito, com liquidez diária, taxa de administração menor que 1% e rentabilidade perto de 100% do CDI.Sanches recomenda não investir mais de R$ 250 mil em cada banco e não concentrar todos os recursos no Tesouro Selic devido a eventuais problemas de resgate.
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Flavio Coelho/Getty Images 2º – ativos para renda
Para usufruir do padrão de vida proporcionado pelos R$ 45 milhões, é preciso assegurar uma renda previsível e estável. Se quiser uma renda de R$ 100 mil por mês com investimentos seguros, será preciso investir cerca de R$ 40 milhões em aplicações conservadoras.
Por exemplo Fundos de Investimento Imobiliário, de infraestrutura e do agronegócio, ações que pagam dividendos, e títulos de renda fixa públicos (Tesouro IPCA) e privados (CRI e CRA).
“Conforme o investidor deseja melhorar a rentabilidade, ele vai ter que tolerar outros riscos”, diz Phil Soares, da Órama.
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Getty Images 3º – médio e longo prazo
Além da reserva de emergência e da renda, é bom colocar parte do dinheiro em aplicações que multipliquem o capital no longo prazo. Boas alternativas são ações e renda fixa no exterior, e fundos multimercados.
É bom ter parte do patrimônio em outras moedas que não o real. “Se algo der errado com o Brasil no futuro, esse investidor ainda terá um patrimônio relevante”, diz Sanches, da Ticket Research.
1º – reserva de emergência
São investimentos de baixíssimo risco que podem ser resgatados a qualquer momento. A recomendação é investir o equivalente a 12 meses de suas despesas mensais.
Matheus Sanches, da Ticker Research, recomenda investir em
– Tesouro Selic;
– CDBs de bancos de primeira linha, que rendam pelo menos 90% do CDI;
– Fundos de renda fixa sem risco de crédito, com liquidez diária, taxa de administração menor que 1% e rentabilidade perto de 100% do CDI.
Sanches recomenda não investir mais de R$ 250 mil em cada banco e não concentrar todos os recursos no Tesouro Selic devido a eventuais problemas de resgate.