Nesta terça-feira (17), o Ibovespa caiu 0,54% e fechou a 115.908,43 pontos, totalizando um volume financeiro de R$ 21,14 bilhões. O mercado acompanhou o pessimismo das bolsas do exterior, com as incertezas quanto aos desdobramentos da guerra entre Israel e Hamas minando o apetite a ativos de risco globalmente, e acompanhando ainda a alta dos rendimentos dos Treasuries nos Estados Unidos.
Amenizando a queda, as ações da Petrobras (PETR3/PETR4) lideraram as altas, de 2,70% e 2,27% após a companhia divulgar na segunda-feira (16), que produziu, como operadora, um recorde de 3,98 milhões de barris de óleo equivalente (boe) por dia no terceiro trimestre, 7,8% acima do trimestre anterior.
Na ponta negativa, os papéis da Magazine Luiza (MGLU3), CVC (CVCB3) e Yduqs (YDUQ3) recuaram tendo como pano de fundo aumento nas taxas de juros futuras de vencimentos mais longos, em dia de alta nos rendimentos dos Treasuries, além da contração inesperada no setor de serviços em agosto. As ações caíram, respectivamente, 5,59% a R$ 1,69, 4,11% a R$ 2,80 e 4,15% a R$ 19,19.
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No exterior
Nos Estados Unidos, os principais índices de Wall Street caíram diante da alta dos rendimentos dos Treasuries, e dados econômicos mais fortes do que o esperado. Ações de fabricantes de chips recuaram depois que o governo do presidente Joe Biden disse que interromperia os embarques de chips de inteligência artificial para a China.
As vendas no varejo nos EUA aumentaram 0,7% em setembro, em comparação com as estimativas de um aumento de 0,3%, de acordo com economistas consultados pela Reuters, já que as famílias aumentaram as compras de veículos motorizados e gastaram mais em restaurantes e bares, sugerindo que a economia norte-americana encerrou o terceiro trimestre com um desempenho forte.
Na Europa, os índices acionários caíram após uma série de resultados corporativos pessimistas, e devido também a alta dos rendimentos de títulos governamentais, contrapondo-se a um impulso dos papéis de energia, em meio a um ligeiro recuo nas preocupações com os riscos do conflito no Oriente Médio.
(Com Reuters)
Confira as 10 maiores empresas do mundo em 2023
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Mike Segar/Reuters 1. JPMorgan Chase
Origem: Estados Unidos
Vendas: US$ 179,9 bilhões
Lucro: US$ 41,8 bilhões
Ativos sob gestão: US$ 3,7 trilhões
Valor de mercado: US$ 399,5 bilhões -
2. Saudi Aramco
Origem: Arábia Saudita
Vendas: US$ 589,7 bilhões
Lucro: US$ 156,3 bilhões
Ativos sob gestão: US$ 653,8 bilhões
Valor de mercado: US$ 2,05 trilhões -
Reprodução/Forbes 3. ICBC
Origem: China
Vendas: US$ 216,7 bilhões
Lucro: US$ 52,4 bilhões
Ativos sob gestão: US$ 6,1 trilhões
Valor de mercado: US$ 203,1 bilhões -
SOPA Images/Getty Images 4. China Construction Bank
Origem: China
Vendas: US$ 203 bilhões
Lucro: US$ 48,2 bilhões
Ativos sob gestão: US$ 4,9 trilhões
Valor de mercado: US$ 172,9 bilhões -
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S3studio/Getty Images 5. Agricultural Bank of China
Origem: China
Vendas: US$ 186,1 bilhões
Lucro: US$ 37,9 bilhões
Ativos sob gestão: US$ 5,3 trilhões
Valor de mercado: US$ 141,2 bilhões -
Lucas Jackson/Reuters 6. Bank of America
Origem: Estados Unidos
Vendas: US$ 133,8 bilhões
Lucro: US$ 28,6 bilhões
Ativos sob gestão: US$ 3,1 trilhões
Valor de mercado: US$ 220,8 bilhões -
Ligh tRocket/GettyImages 7. Alphabet
Origem: Estados Unidos
Vendas: US$ 282,8 bilhões
Lucro: US$ 58,5 bilhões
Ativos sob gestão: US$ 369,4 bilhões
Valor de mercado: US$ 1,3 trilhão -
Getty Images 8. ExxonMobil
Origem: Estados Unidos
Vendas: US$ 393,1 bilhões
Lucro: US$ 61,6 bilhões
Ativos sob gestão: US$ 369,3 bilhões
Valor de mercado: US$ 439,3 bilhões -
Gonzalo Fuentes/Reuters 9. Microsoft
Origem: Estados Unidos
Vendas: US$ 207,5 bilhões
Lucro: US$ 69 bilhões
Ativos sob gestão: US$ 380 bilhões
Valor de mercado: US$ 2,3 trilhões -
Getty Images 10. Apple
Origem: Estados Unidos
Vendas: US$ 385,1 bilhões
Lucro: US$ 94,3 bilhões
Ativos sob gestão: US$ 332,1 bilhões
Valor de mercado: US$ 2,7 trilhões
1. JPMorgan Chase
Origem: Estados Unidos
Vendas: US$ 179,9 bilhões
Lucro: US$ 41,8 bilhões
Ativos sob gestão: US$ 3,7 trilhões
Valor de mercado: US$ 399,5 bilhões