Nesta quarta-feira (4), o Ibovespa subiu 0,17% e fechou a 113.606,49 pontos, totalizando um volume financeiro de R$ 19,93 bilhões. O mercado acompanhou o efeito positivo da trégua no avanço dos rendimentos dos Treasuries norte-americanos nas bolsas internacionais. Porém, liderando as quedas, as ações da Petrobras (PETR4) caíram 3,97%, acompanhando a desvalorização do petróleo no exterior.
A Arábia Saudita e a Rússia prometeram continuar cortando produção até ao final de 2023, mas o efeito era compensado pelos receios relativos à demanda por causa do cenário macroeconômico. Um painel ministerial da Opep+ que se reuniu nesta quarta-feira (4) não fez alterações na atual política de produção de petróleo do grupo. No setor, a Prio (PRIO3) recuou 2,81%, a R$ 43,80, tendo ainda no radar dados operacionais referentes a setembro.
Na ponta positiva, a CVC (CVCB3) e a Locaweb (LWSA3) subiram, respectivamente, 7,53% a R$ 2,57 e 7,19% a R$ 6,26.
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No exterior
Nos Estados Unidos, os principais índices de Wall Street subiram depois que novos dados apontaram para um esfriamento do mercado de trabalho, enquanto um recuo nos rendimentos dos Treasuries em relação a picos de vários anos também ajudava o sentimento dos investidores.
Antes de sair de suas máximas, o rendimento do Treasury de 30 anos ultrapassou 5% pela primeira vez desde agosto de 2007, enquanto as taxas de 10 anos e de cinco anos atingiram o maior valor desde 2007.
Na Europa, os índices acionários caíram pelo terceiro dia consecutivo, pressionadas por quedas em papéis ligados a commodities e varejistas, enquanto os rendimentos de títulos dos EUA e Europa deram uma pausa depois de atingirem os maiores níveis em vários anos.
Depois de subirem para os maiores patamares em mais de uma década, os rendimentos dos títulos da zona do euro se estabilizaram com a sinalização de autoridades do Banco Central Europeu de que o ciclo de aumento das taxas de juros provavelmente está concluído.
(Com Reuters)
Confira os erros mais comuns ao diversificar o portfólio
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Xavier Lorenzo/Getty Images Diversificar demais:
O primeiro erro é exagerar na diversificação. Pode parecer contraditório, mas não é. A prática pode levar a um número excessivo de posições que diluem os retornos potenciais dos ativos, tornando o trabalho de monitorar e gerir a carteira muito mais complexo.
Como evitar: pense antes de investir. Busque várias opiniões profissionais e tome a melhor decisão.
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Oscar Wong / Getty Images Ignorar correlações:
O objetivo da diversificação é mitigar o risco pela exposição a diferentes setores da economia. Para isso, considere considerar as correlações entre os ativos na carteira. Se todos os ativos estão altamente ligados, eles vão se movimentar na mesma direção nas altas e nas baixas, reduzindo a eficácia da diversificação.
Como evitar: analise as correlações entre os ativos antes de investir e procure ações com baixa correlação.
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Oscar Wong/Getty Images Depender apenas da diversificação:
Confiar só na diversificação e ignorar outros fatores é um erro comum. É preciso analisar as perspectivas de crescimento e a saúde financeira dos investimentos. Diversificar sem entender o que está sendo investido pode levar a retornos abaixo do esperado e a perdas inesperadas.
Como evitar: tome decisões informadas e considere a diversificação como uma parte de uma estratégia.
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d3sign/ Getty Images Conclusão:
A diversificação é importante para reduzir riscos em uma carteira de investimentos, mas é essencial utilizá-la corretamente. Ela deve complementar uma estratégia de investimentos, não substituí-la.
Diversificar demais:
O primeiro erro é exagerar na diversificação. Pode parecer contraditório, mas não é. A prática pode levar a um número excessivo de posições que diluem os retornos potenciais dos ativos, tornando o trabalho de monitorar e gerir a carteira muito mais complexo.
Como evitar: pense antes de investir. Busque várias opiniões profissionais e tome a melhor decisão.