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Cenários
Finalmente chegou o dia em que Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (FED), o banco central americano, pode dizer qual a visão da autoridade monetária dos Estados Unidos sobre a inflação (e os juros) para a segunda metade do ano.
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Powell deve discursar no encontro de banqueiros centrais em Jackson Hole, no Wyoming. A expectativa (ou esperança do mercado é que ele comente a desaceleração no nível de emprego nos Estados Unidos e indique a velocidade e a intensidade do corte de juros previsto para o que resta deste ano.
Não é uma questão trivial. Atualmente, o mercado acredita com mais de 70% de probabilidade que haverá um corte de 25 pontos-base na reunião de setembro, e cerca de 30% acreditam em um corte de 50 pontos-base.
Perspectivas
Essa não é uma questão trivial. Se Powell der a entender que os juros podem cair mais depressa do que o previsto, por exemplo recuando 0,75 ponto percentual até o fim do ano, isso vai destravar a valorização nos mercados emergentes (como o Brasil). Caso contrário, pode estancar um movimento de alta dos países emergentes que ganhou tração na primeira quinzena de agosto.
Indicadores
- Brasil
Sem indicadores relevantes
- Estados Unidos
Pronunciamento de Jerome Powell
Venda de casas novas (jul)
Esperado: 624 mil
Anterior: 617 mil