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Início / Forbes Money / Com Alta de 150% em 2024, a Embraer Não Dá Sinais de Que Deve Desacelerar

Com Alta de 150% em 2024, a Embraer Não Dá Sinais de Que Deve Desacelerar

A produtora de aviões e jatos militares liderou os ganhos do Ibovespa e segue como uma favorita dos analistas

Jasmine Olga
06/01/2025 Atualizado há 4 meses
SOPA Images/Getty Images
9º - Embraer (EMBR3) Retorno ano até maio: +32,91%

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O fraco desempenho da bolsa brasileira em 2024 — com uma queda acumulada de 10% no ano — não impediu que a fabricante de aviões Embraer voasse alto em um céu de brigadeiro no Ibovespa. Com uma alta acumulada de 150% de janeiro a dezembro, a empresa foi a campeã de valorização no período. 

Apesar da alta expressiva no último ano, os analistas apontam que não há motivos para acreditar em uma eventual desaceleração dos papéis EMBR3 no horizonte. Isso porque a companhia parece madura o suficiente para seguir a estratégia que, até o momento, tem se provado vencedora — e elementos geopolíticos, como o aumento de conflitos militares em escala global, tendem a beneficiar a fabricante de aviões. 

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“Se ela continuar nessa toada e anunciar dividendos [que não são pagos desde 2019 devido aos altos investimentos em desenvolvimento e fortalecimento da companhia], eu acho que a empresa tem um potencial para destravar valor e se valorizar ainda mais”, aponta Hayson Silva, analista CNPI-P na Nova Futura Investimentos.

Céu de brigadeiro

Assim como aconteceu com todas as empresas ligadas ao setor de turismo, a crise do coronavírus — iniciada em 2020 —  machucou a Embraer. Naquele ano, a queda das ações foi de 41,7%, ampliando o efeito da desvalorização vista em 2019 (de 21,7%). Em 2021, a forte valorização da bolsa de valores levou a fabricante de aviões a uma alta de 50%, mas o movimento não se sustentou no ano seguinte. Em 2022, a queda foi de 18,7%. 

Os anos seguintes foram marcados por uma valorização expressiva: +64,1% em 2023 e +150% em 2024. Mas as razões que permitiram à Embraer dar uma guinada no seu desempenho na bolsa remontam aos tempos da pandemia. 

Poucos meses antes da crise sanitária fechar quase todos os aeroportos ao redor do mundo, obrigando diversas empresas aéreas a cancelarem os seus pedidos de aeronaves, a Boeing (uma das maiores empresas do ramo) entrou de cabeça em uma crise que persiste até os dias atuais.

A queda de dois Boeings 737 MAX foi o início da crise de confiança para a gigante americana — um voo da Lion Air e outro da Ethiopian Airlines. Nos meses e anos seguintes às tragédias, investigações encontraram uma série de irregularidades com relação às medidas de segurança das aeronaves e o seu padrão de qualidade. Com a pandemia e uma longa proibição para o uso das aeronaves, a crise se agravou e foi desde a problemas com a sua cadeia de suprimentos até a reputação manchada do seu principal produto. 

Para o analista da Nova Futura, esse pano de fundo foi essencial para que a Embraer se destacasse no mercado — por mais que a empresa brasileira não produza aviões de passageiros de grande porte. A demanda por jatos comerciais e aeronaves militares cresceu significativamente e os resultados financeiros da companhia refletem o novo cenário. 

Em 2024, a carteira de pedidos da Embraer (até o terceiro trimestre) foi a maior dos últimos 9 anos — US$ 22,7 bilhões (R$ 138,47 bilhões), alta de 33% frente ao ano anterior, com avanços principalmente dentro dos segmentos de aviação comercial e executiva. Dentre os acordos fechados no ano passado estão aeronaves para a American Airlines, Luxair e aviões militares para a Eslováquia e a Suécia.

Apesar de ter ampliado o protagonismo da Embraer no cenário global, a crise da Boeing não foi o único elemento na formação do “céu de brigadeiro” da companhia.  

Com grande foco na expansão de sua atuação nos Estados Unidos e com uma receita dolarizada, a desvalorização do real acaba sendo positivo para a companhia. Isso acontece porque a maior parte dos seus custos e compromissos financeiros estão na moeda local e não em dólar — o que ajudou a uma maior geração de caixa. 

Lição de casa bem feita

Para conseguir dar conta da nova carteira de pedidos e avançar ainda mais, a companhia trabalhou em melhorias operacionais e reestruturação nos últimos anos para se adaptar à nova demanda. “A parceria do BNDES com a empresa foi fundamental para que ela conseguisse fazer os investimentos necessários para atender o cenário”, afirma Haylson Silva. 

Neste ano, o Banco de Desenvolvimento deu um financiamento de R$ 2,2 bilhões para a companhia, com o objetivo de apoiar a produção de jatos comerciais, além de um financiamento adicional de R$ 1,1 bilhão para a exportação de jatos e R$ 500 milhões para investimento em inovação (principalmente para o braço de mobilidade sustentável da companhia, a Eve). Além disso, foram aprovadas linhas de crédito para a Azul e o Paraguai para a aquisição de jatos da companhia. Em 2023, o BNDES realizou sete operações de financiamento à exportação da companhia. 

O fortalecimento do balanço financeiro e a perspectiva de uma receita previsível e constante nos próximos anos fez com que agências de classificação de risco como a Fitch, S&P elevassem a empresa para o grau de investimento. Além disso, a Moody’s classifica a Embraer com perspectiva positiva. 

O futuro da Embraer

Embora a Embraer seja negociada em patamares superiores a média de 10 anos, os analistas seguem confiantes de que há espaço para mais. A companhia segue crescendo a sua participação de mercado e tem investido pesado em sua atuação nos Estados Unidos no setor de jatos executivos. 

Atualmente, bancos de investimentos como o BTG Pactual, Itaú BBA e J.P Morgan possuem uma visão positiva da Embraer e recomendam compra dos papéis — com alguns dos cálculos apontando potencial de valorização de quase 40% nos próximos 12 meses. Em um relatório recente, o Itaú apontou a EMBR3 como uma de suas Top Picks dentro da bolsa brasileira após uma conversa com executivos da companhia. 

No geral, os analistas destacam que a companhia tem apresentado forte desempenho operacional em todos os seus segmentos de negócio: aviação comercial, executiva, defesa e suporte. “O desconto de 31% na avaliação da Embraer em relação aos seus pares (9,3x EV/EBITDA 25 contra 13,4x) é injustificado, dado o momento positivo da empresa”, aponta o BTG Pactual. 

Tanto a Nova Futura quanto o J.P Morgan e o BTG Pactual destacam o bom momento para o crescimento no setor de Defesa. Os números do terceiro trimestre apontam que o segmento foi de US$ 1,5 bilhão, um aumento de 40%. O J.P. Morgan também destaca a importância da Eve, subsidiária da Embraer que desenvolve veículos elétricos de decolagem e pouso vertical (eVTOL), como uma fonte potencial de criação de valor para a empresa. 

Uma das apostas do BTG Pactual para impulsionar o valor da companhia está no jato KC-390. O banco acredita que o aumento das entregas do modelo impulsionará a receita e restaurará os níveis de rentabilidade na divisão de Defesa e Segurança da Embraer — sendo responsável por adicionar US$ 4,7 por ADR ao preço-alvo da Embraer. 

Por mais que o início de ano seja turbulento para o Ibovespa, tudo indica que o voo da Embraer deve seguir sem nuvens no caminho. 

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