A Fitbit revelou hoje (25) um dispositivo rastreador fitness e dois smartwatches, incluindo um que pretende ajudar a monitorar os níveis de estresse dos usuários, enquanto a venda da empresa para o Google, da Alphabet, está pendente por análise antitruste globalmente.
O Fitbit Sense, ao preço de US$ 329, substitui o Ionic como o smartwatch mais caro da empresa, com exceção de um modelo de edição limitada. Também é o primeiro a medir a atividade eletrodérmica, ou o quão bem a pele conduz eletricidade, que varia com o suor do usuário e pode indicar estresse. O recurso está pendente de aprovação dos reguladores de saúde.
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O cientista de pesquisa da Fitbit, Samy Abdel-Ghaffar, disse que o novo recurso de nível de estresse ajudaria os usuários a decidir se querem iniciar um novo projeto ou fazer uma pausa, dormir cedo ou meditar.
A empresa também anunciou o smartwatch Versa 3, com preço de US$ 229 e que inclui um sensor GPS e funcionalidade de chamadas telefônicas; além do dispositivo rastreador de atividade Inspire 2, custando US$ 100.
Os dispositivos serão lançados no final de setembro, com pré-vendas já disponíveis.
Cerca de 5% dos dispositivos que podem ser vestidos e vendidos globalmente no ano passado vieram da Fitbit, atrás da participação de 32% da líder do setor Apple, de acordo com a empresa de pesquisa IDC.
Com o objetivo de desafiar a Apple, o Google concordou em comprar a Fitbit por US$ 2,1 bilhões em novembro passado. Mas reguladores da concorrência no Reino Unido, Estados Unidos e muitas outras jurisdições estão avaliando se a aquisição ampliaria a base de dados do Google sobre os hábitos dos usuários. A Fitbit disse que as análises podem atrasar a conclusão do negócio até 2021. (Com Reuters)
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