A equipe de Fórmula 1 da Red Bull, Oracle Red Bull Racing, assinou um patrocínio com a exchange de criptomoedas Bybit, com sede em Cingapura, pelo valor de US$150 milhões. Visto como “o maior empreendimento de criptomoeda já praticado no esporte internacional”, o acordo tem duração de três anos e vale R$ 255 milhões por ano, totalizando R$ 765 milhões. A Bybit se juntará à equipe como parceiro ao lado da Oracle. A Bybit assumirá o papel de emitir tokens de fãs para a equipe de Fórmula 1, ajudando-a a aumentar seus ativos digitais, enquanto apoia a iniciativa de educação para criptomoedas.
LEIA TAMBÉM: O que atrai as empresas de tecnologia à Fórmula 1?
A Bybit também será a parceira da incubadora de tecnologia da equipe, o que significa que trabalhará em uma série de projetos, desde alfabetização criptográfica até a promoção de tecnologia verde. É um acordo recente, vindo de uma série de acordos de patrocínios entre empresas de criptomoedas e grandes times internacionais de esportes.
Foco em tecnologia da Red Bull
A Oracle Red Bull Racing vem ampliando parcerias voltadas à tecnologia e inovação. Gabriel Vallejo, VP de marketing da Oracle para a América Latina, explica que a parceria entre a equipe de Max Verstappen e a empresa de tecnologia conecta pontos em comum como paixão por design e desempenho. “A Oracle está empenhada em trabalhar com a Red Bull Racing para descobrir e criar as tecnologias e designs que permitirão superar as expectativas e definir novos padrões na Fórmula 1. É assim que esta aliança continuará proporcionando múltiplos benefícios a todos os envolvidos, equipe técnica, pilotos, times e torcedores”, explica.
Ainda de acordo com Vallejo, essa capacidade de experimentar com eficiência o impacto que a tecnologia pode trazer para a inovação, é algo muito presente em uma categoria que vem se reinventando. “Na F1, qualquer melhoria incremental que pode ser descoberta em um esporte onde os resultados são decididos em milissegundos é enorme. Portanto, a capacidade que a tecnologia oferece para a equipe, de otimizar o uso de aplicativos e hardware, permite que nossos engenheiros pensem fora da caixa sem a distração da busca por recursos.”