A Mastercard está fazendo sua estreia na plataforma Decentraland como patrocinadora da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Decentraland. Em colaboração com a plataforma desenvolvida na tecnologia blockchain, a marca lançou o Mastercard Pride Plaza, um espaço desenvolvido pela marca como ponto de encontro para celebrar a inclusão.
“O Mastercard Pride Plaza no metaverso é um espaço de celebração da inclusão e da diversidade. Ela possibilitará que as pessoas participem de uma experiência que não tem preço, a partir de qualquer lugar do mundo”, afirma Sarah Buchwitz, Vice-Presidente de Marketing e Comunicação da Mastercard Brasil. “A valorização da comunidade LGBTQIA+ será, no metaverso, a mesma que demonstramos em todos os lugares, como parte dos pilares essenciais de nossa companhia e das nossas contribuições para a construção de um mundo mais plural”, finaliza.
“Estamos muito entusiasmados que a Mastercard tenha escolhido colaborar com o Decentraland for Metaverse Pride. A Mastercard é uma marca com um histórico legítimo de apoio a vozes LGBTQIA+. É uma tremenda responsabilidade construir um espaço seguro, inclusivo e acolhedor para todos no metaverso”. “Estamos muito satisfeitos com a experiência da Mastercard ao compreender o projeto”, disse Lara Dias, Diretora da Metaverse Pride na Decentraland.
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O projeto inclui uma exposição de arte onde os participantes podem comprar acessórios de edição limitada em formato NFT para vestir seus avatares, incluindo criações do coletivo de arte mexicano Rainbow Lobster e da artista visual queer Orly Anan.
O que é a Decentraland?
Giovanna Graziosi Casimiro, brasileira que atua na Decentraland, explica que “a plataforma é um mundo virtual no blockchain descentralizado e governado por seus usuários. Logo, é uma plataforma que permite a construção e acesso em tempo real de um mundo tridimensional na web e também para desktop, que funciona como um espaço de construção de comunidades, socialização, narrativas e games. Acima de tudo, consideramos a Decentraland uma experimentação social que pode apontar para o futuro das redes sociais.”
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