Fundada pelos sócios Luís Quintanilha, ex-CMO e sócio da Gama Academy e Mario Lenhart, ex-executivo financeiro de grandes grupos como PWC, FIAT e Votorantim, a Kanna se intitula a primeira DAO, organização autônoma descentralizada, especializada em cannabis e criptomoedas.
A startup mira um segmento que tem previsão de atingir US$105 bilhões até 2026, de acordo com um levantamento da Prohibition Partners (2021). Já o setor de criptomoeda movimenta US$1,5 trilhões e o ESG conta com um mercado de US$30 trilhões, segundo levantamento da Bloomberg Professional Services.
“São setores altamente rentáveis, além de possibilitar investimentos para reparar danos socioambientais causados pela humanidade. Somos um ativo digital que causa impacto no mundo real e aumenta sua eficiência ao longo do tempo.”, explica o fundador Luís Quintanilha.
Fundada em 2022, a empresa utiliza a blockchain e o cânhamo como meio para financiar a sua operação em causas de impacto como a compensação de danos, trazendo um ativo digital que representa uma fração de solo revitalizado por uma planta, que é altamente eficaz também na remoção de CO2. O Token KNN carrega um lastro em solo revitalizado e CO2 removido, além de doações que vão ajudar as comunidades vulneráveis em torno da região de atuação da empresa.
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A Kanna tem como objetivos a geração de impacto em cascata com recompensa financeira para os investidores envolvidos, em que os rendimentos são pagos em tokens e os investidores têm direito ao voto em decisões estratégicas das empresas. A expectativa é que a Kanna alcance uma receita de US$40 milhões até o ano de 2026.
“A Kanna é uma DAO, ou seja, uma startup descentralizada de impacto social que reinveste o lucro gerado para expandir sua área de atuação e, consequentemente, melhorar o seu lastro em impacto ambiental e social. Unimos a tecnologia blockchain com o mercado promissor do cânhamo (espécie de cannabis), e buscamos quebrar o tabu da Cannabis por meio da conscientização e do modelo de governança descentralizada. Projetamos a Kanna para ter o ESG no centro da sua operação, aliando o impacto ambiental (E) e econômico (S) do cânhamo, com a transparência e Governança da Blockchain (G)”, comenta o Quintanilha.